domingo, 27 de maio de 2018

Natural de Itacoatiara, amazonense Mayra Dias é coroada Miss Brasil 2018

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Jornalista e apresentadora de TV, ela se torna a segunda amazonense da história a receber a coroa do Miss Brasil. A primeira foi Terezinha Morango, em 1957 e que foi vice no Miss Universo daquele ano

A amazonense Mayra Dias, de 26 anos, foi coroada como a Miss Brasil 2018 durante cerimônia realizada na noite deste sábado (26) na cidade do Rio de Janeiro (RJ). Jornalista e apresentadora de TV, Mayra é natural do município de Itacoatiara. O segundo lugar foi para o estado da Bahia e o terceiro para a Miss Ceará.

Com o feito, Mayra se torna a segunda amazonense da história a receber a coroa do Miss Brasil. A primeira foi Terezinha Morango, em 1957 e que foi vice no Miss Universo daquele ano. “Agora mais do que nunca é trazer o Miss Universo para o nosso País. Vou comemorar”, disse Mayra logo após a coroação durante entrevista.

A itacoatiarense Mayra Dias já disputou outros concursos de beleza e ficou em terceiro lugar, representando o Brasil, no Rainha Hispanoamericana 2016. “Os concursos me ajudaram a me tornar uma mulher mais segura, confiante, disciplinada e consciente do meu papel na sociedade”, disse, hoje, em entrevista ao Portal A Crítica.

Mayra é pós-graduada em Assessoria de Imprensa, técnica em Rádio e TV e apresentadora de um programa local em Manaus. Assim como o vasto currículo, a experiência dela no mundo miss é invejável. Dias também foi finalista do Miss Mundo Brasil 2015.





fonte: Jornal Acritica

sexta-feira, 25 de maio de 2018

HISTORIA DO AMAZONAS PERDE GRANDE BALUARTE!






Comunicamos, com pesar, o falecimento do professor aposentado do Departamento de História da UFAM, doutor Geraldo Pantaleão Sá Peixoto.

O velório ocorre na Funerária Canaã, na Rua Major Gabriel e o enterro está marcado para as 16h desta sexta-feira (25), no cemitério São João Batista.

O professor possuía graduação em Estudos Sociais pela Universidade Federal do Amazonas (1981), graduação em História pela Universidade Federal do Amazonas (1984) e Doutorado em História pela Universidade do Porto, em Portugal (2012).

O professor Geraldo Sá Peixoto exerceu as funções administrativas de Diretor do Museu Amazônico entre 1993 e 1996 e, por vários biênios, foi chefe do Departamento e coordenador do curso de História, além de ter presidido diversas reformas curriculares do curso de História da Universidade Federal do Amazonas.

Possuía experiências docentes em diferentes áreas do ensino da História e desenvolvia atividades de pesquisa com temas ligados à História da Amazônia, História Indígena, História da Imprensa e do Periodismo no Brasil, História e Historiografia Afro-brasileira. Ele também integrava o quadro de pesquisadores do Laboratório de História da Imprensa no Amazonas (DH-UFAM) e era investigador do CITCEM das Universidades do Minho e do Porto.

Prestamos condolências à família do professor e aos que conviveram com ele.

IFAM Campus Itacoatiara é instalado em prédio definitivo no município


Ontem (21), o Instituto Federal de Educação do Amazonas Campus Itacoatiara (IFAM CITA) entrou em sua segunda semana de atividade em seu prédio definitivo. Desde o início da semana passada, quando todas as aulas dos cursos ofertados pelo referido instituto passaram a ocorrer na sede permanente do IFAM CITA, todo o expediente do campus também foi transferido para este local.
O IFAM, após quatro anos, funcionando em locais diferentes em Itacoatiara, agora está concentrado em seu endereço oficial, no quilômetro 08 da rodovia AM-010, aguardando somente o cerimonial de inauguração que acontecerá em data a ser divulgada nos próximos dias.
Para dar oficialidade ao funcionamento do novo prédio, o reitor Antonio Venâncio Castelo Branco, junto com a diretora geral do campus Leonor Ferreira Neta Toro, realizou, na última quinta-feira (17), o ato de instalação do IFAM CITA, onde estiveram presentes, além dos servidores e alunos, o pró-reitor de Desenvolvimento Institucional (PRODIN) Jaime Cavalcante, a diretora do campus Avançado Manacapuru Ana Maria Alves, o prefeito de Itacoatiara Antonio Peixoto, autoridades municipais e a imprensa local.
Em sua fala, o magnífico reitor fez referência à parceria realizada com a prefeitura, quando da doação do terreno para a construção do IFAM no município à época da primeira gestão do atual prefeito. Salientou, ainda, que a presença do IFAM em Itacoatiara é vitoriosa pelo empenho de seus profissionais, exemplificando com o prêmio de 1º. lugar nacional, conquistado pelo campus Itacoatiara em 2017, na Olimpíada Brasileira de Agropecuária, mesmo com as limitações de infraestrutura naquele momento.
A diretora do IFAM CITA parabenizou, em seu discurso, os seus servidores e alunos pela dedicação dispensada ao desenvolvimento da educação no município. Ela agradeceu também o apoio dado prontamente pela prefeitura, por meio da secretaria municipal de educação, referente ao transporte escolar de todos os alunos, o qual contribuiu para que não atrasasse mais a vinda para o novo campus.
O prefeito Antonio Peixoto ressaltou que o IFAM CITA será um dos grandes colaboradores na formação de profissionais para atuação no município, tendo em vista as demandas, tanto das comunidades agropecuaristas, quanto do próprio mercado de trabalho urbano local, já que, conforme ele explanou, há novos postos de trabalho a serem abertos a partir da efetivação de políticas públicas na área portuária e energética da cidade.
O IFAM está em Itacoatiara desde 2014, tendo iniciado suas atividades, sob a direção do professor Allen Bitencourt, em poucas salas da Escola Municipal Jamel Amed. Posteriormente, mudou-se para a antiga Escola de Fluviários, da Fundação André Maggi, com anexo na Escola Estadual Senador João Bosco. Por último, dividiu espaço com a Escola Estadual Deputado João Valério e a Universidade Norte do Paraná (Unopar).

Por Salomão Amazonas Barros

terça-feira, 8 de maio de 2018

08 de Maio Dia do Artista Plástico



O Dia do Artista Plástico é comemorado anualmente em 8 de maio no Brasil.

A data serve para homenagear e celebrar uma das manifestações artísticas mais antigas da humanidade: a pintura. Porém, os artistas plásticos não são apenas reconhecidos por suas pinturas, mas também por fazer esculturas e demais instalações artísticas.



Para um artista plástico o domínio das técnicas artísticas é primordial para a produção de uma obra de arte. No entanto, mais importante do que a técnica, está a criatividade e o talento, características que são consideradas por muitos como um "dom de nascimento".

Origem do Dia do Artista Plástico

O Dia do Artista Plástico surgiu para homenagear o pintor brasileiro José Ferraz de Almeida Junior, considerado um ícone entre os nomes mais importantes das artes plásticas no século XIX, no Brasil.

José Ferraz de Almeida nasceu no dia 8 de maio de 1851, na cidade de Itu, interior de São Paulo.

José Almeida foi assassinado em 13 de novembro de 1899. Apenas em 1950 que o dia 8 de maio passou a ser oficialmente declarado o Dia do Artista Plástico Brasileiro.
Mensagem para o Dia do Artista Plástico

"Como uma criança enxerga ou assimila o cotidiano de uma forma diferente, por um outro viés, talvez. As impressões do que a sua visão vai captando ou descortinando são registradas no tipo de arte na qual se identifica ou se expressa melhor".

"Todas as artes contribuem para a maior de todas as artes, a arte de viver! Parabéns por ajudar a tornar nosso mundo mais belo, artista!"

"A arte é o espelho da pátria. O país que não preserva os seus valores culturais, jamais verá a imagem de sua própria alma..."


Nesta data significativa, em nome do meu amigo e notável artista Teo Braga, parabenizo os todos os artistas itacoatiarenses, que expressam na beleza de suas telas e das suas mais diversas formas de expressão artística o colorido, a alegria da vida e a riqueza cultural do nosso povo! (Frank Chaves)

Casa com Platibanda ou Telhado Aparente?



Telhado é uma peça muito importante em uma casa, afinal é ele quem vai proteger a residência tanto das chuvas, como dos raios solares, proporcionando isolamento térmico e protegendo de outras adversidades do clima.

Não menos importante é sua função estética, ou seja, o telhado é um elemento que vai embelezar ainda mais sua casa!


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Em seu planejamento, levamos em consideração o orçamento disponível, a necessidade específica da construção e dos moradores, o clima em que a obra será realizada, entre outros fatores.

Historicamente no Brasil, o uso de telhado aparente foi o mais comum, mas atualmente tem-se usado frequentemente o chamado telhado embutido que é um tipo de telhado, escondido pela platibanda.



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Mercado Adolfo Lisboa - Manaus

Quais são as vantagens e desvantagens?

Qual a diferença entre Platibanda e Telhado Aparente ?

1 - Platibanda

O termo platibanda designa um muro que emoldura a parte superior de edifícios, residências e estabelecimentos.

É uma espécie de parede, com altura variável, que esconde toda a construção da cobertura.

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Mais atual e muito usado nos novos projetos, o telhado embutido é feito com placas pré-moldadas de concreto, onde são realizados vários processos de impermeabilização para garantir o funcionamento desta estrutura.

Este modelo também admite algumas outras versões, com relação a escolha da telha, a utilização da calha e também da pingadeira.


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Uma excelente alternativa são as telhas chamadas de “sanduíche”, pois são feitas com duas camadas de aço inoxidável e uma camada de isopor no meio.

Elas são muito eficientes no controle térmico e acústico.

1.1 Vantagens


Pode ser feito um telhado mais simples, através do uso de telhas de fibrocimento.
O custo do telhado em si é bem mais em conta, pois te possibilita escolher o material que mais se adequa a sua construção e necessidade.
Uso reduzido de madeira.
Demanda menos tempo de construção.
Possui fácil manutenção.
É moderno e fica em sintonia com os atuais padrões arquitetônicos de construção.

1.2 Desvantagens

Embora o custo do telhado em si seja mais barato, há outros custos como o uso de calhas e a construção de platibandas para esconder o telhado.
O telhado geralmente fica baixo o que inviabiliza o acesso ao interior dele para manutenção elétrica, por exemplo.
No caso de telhas de fibrocimento é necessário a colocação de uma manta térmica em baixo da telha, pois este tipo de telha aquece muito e pode transferir o calor para a laje e consequentemente para dentro do ambiente.

2 - Telhado Aparente

O telhado aparente fica visível, tem beirais projetados para fora da edificação e é o mais tradicional.


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Em casas de alto padrão, é comum a utilização de telhas cerâmicas ou de concreto sobre uma estrutura de madeira.

Porém, antigamente o uso de telhado aparente era muito mais comum, com as telhas de barro sobressaindo muito em relação a outros modelos.

Por ser funcional e simplificado, esse é o tipo de telhado de casas tradicionais. Entre as principais vantagens do telhado aparente estão:

2.1 Vantagens

Muitos modelos com custos bem acessíveis, inclusive além dos modelos cerâmicos, há também as telhas de concreto que são muito usadas.
A quantidade e disposição das águas, pode resultar em um belo telhado, se bem planejadas.


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A telha geralmente é pesada o que dificulta ser retirada do local com ventos fontes.

2.2 Desvantagens

Demanda bastante tempo de execução.
O custo final é mais alto, pois gasta muita madeira.
Requer o uso de calha no final da telha para evitar as famosas goteiras que poderão umedecer as paredes.
Pode ter incidência de goteiras por conta de telhas quebradas.



fonte: EDUARDA SANTOS 30/10/2017
http://123projetei.com/blog/casa-com-platibanda-ou-telhado-aparente/

domingo, 6 de maio de 2018

O que esperar da criação de novas cidades no Brasil?



A história funciona mais ou menos assim de acordo com quem acompanha o ritmo de criação de novos municípios no Brasil: em regimes mais fechados de nossa história o passo é mais brando, e em tempos mais democráticos a velocidade se acentua, e novas cidades são mais criadas. Isso vale até 1996 e veremos porquê.


Pra quem defende mais municípios a medida é uma excelente saída rumo à descentralização que combinaria melhor com a autonomia local, que se encaixaria mais claramente numa lógica democrática e autônoma – quem visita tecnicamente a Alemanha, por exemplo, sai de lá convencido demais dessa alternativa. Mas essa parece ser a parte mais romântica da história. E para alguns que se dizem realistas, a criação de municípios, sobretudo aqueles insustentáveis economicamente – entenda aqui a maioria absoluta dos já existentes –, seria a forma de deputados federais criarem seus currais eleitorais de forma ainda mais clara, perpetuando uma dependência absoluta dessas novas cidades em relação a recursos federais que seriam convertidos em benesses garantidoras de votos. Simples assim. Será?

Aí volta a turma municipalista e afirma que a saída para essa criação de uma nociva dependência é simples: basta que reorganizemos o pacto federativo, e que os recursos deixem de ser arrecadados fortemente em Brasília e passem a ser obtidos por meio de impostos municipais, que no total do bolo atual representa menos de 10% do que se arrecada no país. As transferências, assim, mais concentradas nas cidades, deixariam de ser verticais – de Brasília para as localidades – e passariam a ser horizontais – de cidade para cidade em busca de um equilíbrio que tirasse poder da capital federal, que por vezes mais se assemelha a um reinado, onde os nobres políticos beijam as mãos do rei em busca de apoios regionalizados. É mesmo?

O debate é longo e já foi tema de trabalhos complexos no mundo acadêmico e no universo técnico. De Brasília espera-se pouco em relação a essa centralidade, pois seu fim estaria condicionado a uma mudança que partiria dos deputados federais que, em tese, mais se beneficiam desse centralismo em sua grande maioria. Em época de crise, inclusive, seria improvável pensar na criação de novas cidades, e muitos falam em fusões.

A Constituição de 1988 deu autonomia aos estados para que criassem regras próprias, mas desde 1996 isso está parado, pois em alguns estados se notou uma sede tão gigante para a fundação de novas cidades no Brasil que o poder público federal tocou o pé no freio. Durante o governo Dilma o assunto voltou à tona, pois na década de 90 o que se exigiu foi uma regra nacional para o tema, enfraquecendo os estados em suas autonomias. A presidente vetou integralmente o projeto que levou quase 20 anos para ser construído e aprovado no Congresso Nacional em pleno semestre eleitoral. Era agosto de 2014 e o tema se mostrou delicado demais para aquele instante. A justificativa para a medida foi o interesse público: “novos municípios representariam gastos demais”. E olha quem disse, hein!

Com a intensificação do ritmo da tentativa de independência na Catalunha, o tema de desmembramento voltou à tona no Brasil. Primeiro por meio de uma turma de sulistas que, aproveitando a liberdade de expressão constitucional, entende que poderia formar um país. Historicamente o movimento poderia até fazer algum sentido na cabeça de gaúchos – em intensidade maior – e catarinenses. Mas definitivamente isso não combina com o Paraná, e em termos atuais, tampouco com o país como um todo. Absurdo!

Pois bem: e nas cidades brasileiras? Os movimentos são imensos pela criação de novos municípios. E alguns raros conseguiram furar a barreira de proibição nos últimos vinte anos. Mas a vontade é mais acentuada que esses casos esporádicos: num levantamento do portal Terra de 2008 junto a 24 assembleias legislativas do país acumulavam-se mais de 800 pedidos de emancipação territorial para a criação de novos municípios, o que pela regra exigiria processo longo com consulta popular e tudo o mais. O ímpeto maior à época era do Rio Grande do Sul, que dada sua população de origem mais europeia parece mesmo disposto à intensificação de fronteiras. Lembremos que nas origens de seus povos imigrantes estão a Itália e seus mais de 20 mil municípios e a Alemanha com mais de 12mil.

Já em levantamento de O Globo de 2013 esse total de novas cidades caía para 410 junto a 26 assembleias. A reportagem falava numa Frente Nacional de Apoio à Criação de Novos Municípios que contaria com o apoio de 350 parlamentares à época. Todos eles, certamente, posicionados entre a importância da descentralização e a farra da dependência criadora de currais eleitorais. Em quem acreditar nesse instante? O debate é muito mais complexo do que se possa imaginar.

O fato, para deixar claro que existe uma imensa complexidade nesse tema, é destacar a heterogeneidade do país, sobretudo na distribuição de sua população. Tomemos apenas duas variáveis por estado: média de habitantes por município e média de quilômetros por município. No primeiro item as 139 cidades do Tocantins (11 mil habitantes em média), as 224 do Piauí (14,3 mil) e as 223 da Paraíba (17,9 mil) contrastavam com o Rio de Janeiro e suas 92 cidades com média de 180 mil habitantes cada uma, tendo São Paulo (69,3 mil em 645 municípios) e o Amazonas (64,5 mil em 62 cidades) como outros exemplos. Esses números sequer consideram o fato de no interior desses estados haver uma expressiva heterogeneidade. O que fazer? No segundo item está o tamanho das cidades, e Paraíba (250 quilômetros quadrados por cidade), Alagoas (270 quilômetros quadrados por cidade) e Sergipe (290 quilômetros quadrados por cidade) contrastam com os 25 mil quilômetros quadrados de média do Amazonas e os quase 15 mil de Roraima. É possível se criar leis federais para regular isso? É possível tirar essa discussão dos estados? É possível ignorar fenômenos econômicos e extremamente técnicos para esse debate? É possível deixar essas decisões nas mãos de políticos que contabilizam votos e dependências? É possível fazer o caminho inverso e pensar na fusão de municípios? Difícil demais encontrar uma equação que traga respostas básicas para essas questões. Quem as tiver, de forma simples, corre o risco de se tornar simplório demais em suas percepções.



Com essa história, Itacoatiara está prestes a perder quase 40% de sua área territorial! Além do fato de ser surpreendida imediatamente com a queda do: FPM, ICM, SUS, FUNDEB entre outros, Além de perder o limite da Região Metropolitana, pela fato de ser justamente Novo Remanso e Lindóia ser o limite de Itacoatiara com a Zona Franca de Manaus. Além do fato que o local em questão, não tem sustentação econômica para dar conta de sua subsistência! Isso vai ser um golpe tanto para Itacoatiara, quanto para essa região que parece não estar medindo as consequências desse separatismo, que parece ter mais mais característica de ocasião e política de uma medida balizada pela sustentabilidade e pela razão! (F.Q. Chaves)


fonte: Jornal Estadão / Humberto Dantas

sábado, 5 de maio de 2018

ITACOATIARA ESTÁ PRESTES A SER: REDUZIDA, FATIADA, DIMINUÍDA!

Deputada federal Conceição Sampaio (PSDB-AM)-Foto: Divulgação
Câmara vota, no dia 15, projeto de emancipação dos municípios

O projeto de lei complementar (PLP 137/15), que prevê plebiscito e estudos de viabilidade municipal para criação, incorporação, fusão e desmembramento de municípios, está previsto para ser submetido à votação no plenário da Câmara dos Deputados, no próximo dia 15 de maio, conforme garantiu o presidente Rodrigo Maia aos parlamentares que fazem parte do movimento Emancipa Brasil.
Representante da bancada federal do Amazonas, a deputada federal Conceição Sampaio (PSDB-AM), que integra o movimento Emancipa Brasil, disse que existem cerca de 14 áreas no Amazonas já preparadas para serem analisadas, como acontece com as comunidades do Purupuru, Cacau Pirera, Novo Remanso, Caviana, Campinas do Norte, Balbina, entre outros. Hoje, o Brasil tem 5.570 municípios e o Amazonas 62.

A proposta em análise na Câmara prevê que o processo de emancipação deve ser iniciado com requerimento à assembleia legislativa do respectivo estado. O documento deve ser subscrito por 20% dos eleitores da área, em caso de criação ou desmembramento de município; ou de 3% dos eleitores de cada um dos municípios envolvidos, em caso de fusão ou incorporação.

“O PL devolve a competências das assembleias de legislarem sobre a criação de novos municípios brasileiros, mas sabemos que temos várias áreas que já estão preparadas, com habitantes, economia, prontas para virarem municípios”, afirmou a tucana.

Segundo ela, outros representantes do Amazonas também estão nessa luta, como é o caso da Federação das Associações de Desenvolvimento Distrital Emancipalistas do Amazonas (Faddeam) e a UNALE, que tem como representante o deputado estadual Adjuto Afonso.

“Essa luta tem várias mãos e eu quero reconhecer o trabalho da federação, que tem como representante o João Tavera, que luta pela emancipação dos municípios do Amazonas. Tenho certeza que essa luta será vitoriosa”, declarou. O presidente da Faddeam, João Taveira de Lima, disse que estará presente na votação no próximo dia 15 e que pedirá apoio de toda a bancada do Amazonas.

Enquanto o município de Itacoatiara deveria "CRESCER, VIVER E REINAR", como vaticina o seu hino municipal, lamentavelmente! E tudo isso graças a Dep. Conceição Sampaio! Está registrado nos anais da história!


fonte: Jornal Correio da Amazônia

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