ITACOATIARA CHIBATA, SALVA A ZONA FRANCA DE MANAUS!



A solução seca Manaus refere-se à seca no Rio Amazonas, que afeta significativamente a região amazônica e traz enormes desafios para o setor logístico, especialmente para o transporte fluvial. O rio, uma das principais rotas de escoamento de mercadorias na Amazônia, enfrenta uma queda acentuada em seus níveis de água, dificultando a navegação e impactando diretamente a economia local. A DC Logistics Brasil atua de forma ativa para mitigar os efeitos da seca, buscando soluções inovadoras que mantenham as operações de carga e descarga funcionando.

O Impacto da Seca no Rio Amazonas

A característica da seca no Amazonas, que se intensificou em 2024, é uma consequência das mudanças climáticas, impactando diretamente a navegação no rio. Com níveis de água abaixo do necessário, a capacidade de transporte de mercadorias pelo Rio Amazonas até o porto de Manaus tem sido severamente limitada. Esse cenário prejudica o fluxo de mercadorias que dependem das vias fluviais, causando atrasos e aumento nos custos logísticos. A redução do nível do rio afeta embarcações maiores, que muitas vezes não conseguem navegar em trechos onde a água se torna muito rasa. Com isso, há um impacto direto sobre o comércio e o abastecimento de insumos que dependem dessa rota de escoamento, evidenciando a necessidade urgente de novas soluções logísticas.

Pier Flutuante de Itacoatiara

Uma solução seca Manaus em resposta a essa situação crítica foi a utilização do Pier Flutuante de Itacoatiara, que surgiu como uma solução inovadora. Esse projeto, que começou a operar recentemente, permite que as operações logísticas continuem em momentos de seca severa, adaptando-se às variações do nível do rio. A flexibilidade dessa estrutura flutuante garante que as cargas possam ser movimentadas com maior segurança e eficiência, mesmo em condições adversas. O cais flutuante é uma alternativa importante, uma vez que possibilita a continuidade das operações de carga e descarga de contêineres, reduzindo os impactos de segurança e minimizando os riscos de interrupção no transporte fluvial. Sua capacidade de flutuar de acordo com o nível do rio o torna uma ferramenta essencial para enfrentar períodos de estiagem como os que a Amazônia vive atualmente.

O primeiro navio a operar no Pier foi o Log-In Jacarandá, que descarregou 360 contêineres na balsa, e as cargas puderam seguir em segurança até o Porto de Chibatão, com o restante das cargas seguindo a bordo do navio, com um peso ideal para o trajeto.

A Atuação da DC Logistics Brasil

A DC Logistics Brasil, sempre atenta às necessidades de seus clientes e aos desafios do setor logístico, tem acompanhado de perto as operações no Pier Flutuante de Itacoatiara. Desde janeiro de 2024, a empresa tem investido em soluções logísticas para contornar os impactos da seca no Rio Amazonas, cumprindo sua missão de agregar valor aos negócios de seus clientes com inovação e eficiência. Nesta semana, a equipe da DC estará presente no Pier Flutuante para monitorar as operações e garantir que as cargas continuem fluindo com segurança. A iniciativa reflete o compromisso da empresa em oferecer soluções que respondam às necessidades atuais do setor, reforçando sua posição como parceira de confiança para embarques com origem ou destino em Manaus.


O Futuro da Logística Fluvial no Amazonas

A crise gerada pela seca no Rio Amazonas evidencia a importância de planejamento e inovação para o setor logístico. A DC Logistics Brasil, mesmo diante de desafios climáticos severos, mostra que é possível buscar alternativas que garantam a continuidade das operações.

O Pier Flutuante de Itacoatiara é um exemplo de como a tecnologia e a engenharia podem se adaptar às adversidades, permitindo que o fluxo de mercadorias continue mesmo em tempos de seca. Essa adaptação constante será fundamental para o futuro do transporte fluvial na região amazônica, especialmente com o agravamento das mudanças climáticas. Soluções como o cais flutuante devem servir de modelo para novas iniciativas que garantam a resiliência das operações logísticas na Amazônia.

A DC Logistics Brasil continuará acompanhando de perto a evolução das condições no Rio Amazonas e investindo em novas soluções para mitigar os impactos da seca, reafirmando seu compromisso com a excelência logística e o sucesso de seus clientes.


Referências


17 de agosto - Dia Nacional do Patrimônio Cultural, saiba que Itacoatiara é a segunda cidade do Amazonas a possuir o maior acervo.

fonte: Fusão de imagens do Patrimônio histórico de Itacoatiara - Frank Chaves - 2018

O Dia Nacional do Patrimônio Histórico, celebrado no Brasil em 17 de agosto, é de grande importância para destacar a preservação e valorização do patrimônio cultural e histórico do país. A data rememora o aniversário de Rodrigo de Melo Franco, fundador do Instituto do Patrimônio Histórico, que começou a luta pela preservação do patrimônio no Brasil em 1937, no Governo Vargas, quando foi instituída a primeira legislação de preservação do patrimônio histórico, que está em pleno vigor.

O patrimônio histórico abrange uma ampla gama de elementos, como monumentos, edifícios, sítios arqueológicos, manifestações culturais, tradições, documentos e obras de arte. Preservar esse patrimônio é fundamental para a compreensão da história do país, a promoção da identidade cultural, o fomento do turismo cultural e a educação das futuras gerações.

O Município de Itacoatiara, possui notável acervo patrimonial da cultura material, inventariado pelo IPHAN e Tombado em 2006 pelo poder público Municipal. Que elenca 75 bens públicos e privados listados a seguir, que merecem atenção de toda sociedade itacoatiarense, por representarem a memória arquitetônica, social, cultural, econômica e coletiva da cidade. 

Vale ressaltar, que o Município também possui muitos elementos da cultura imaterial, que fazem parte do patrimônio cultural da cidade, que são suas lendas, mitos, danças tradicionais, artesanato, comidas típicas e demais fazeres e saberes da cultura popular, que representam a cultura do povo itacoatiarense.



Governo do Amazonas cria Comitê Técnico Científico para assessorar Estado no enfrentamento de fenômenos climáticos


Grupo será formado por membros de 19 órgãos estaduais, auxiliados por cientistas e especialistas que atuam no estudo e pesquisa do tema

O governador Wilson Lima empossou, nesta quinta-feira (15/08), os membros do Comitê Técnico-Científico (CTC), criado para assessorar o executivo estadual nas ações de enfrentamento a Fenômenos Climáticos extremos, como a estiagem enfrentada pelo estado. Os integrantes do grupo são técnicos de 19 órgãos do Governo do Estado, que também vão contar com o auxílio de especialistas de universidades e de instituições de pesquisa estaduais e federais, na construção de ações e políticas públicas.

“A ciência tem sido fundamental e decisiva nesse caminho que a humanidade está trilhando em todas as áreas. Nós acreditamos na ciência e no trabalho que vocês desenvolvem. O Comitê Técnico-Científico é a interface técnico-científica do Governo do Estado para essa relação e esse diálogo com a ciência de outras instituições”, afirmou o governador Wilson Lima.

O comitê será coordenado pela diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), Márcia Perales, e composto por especialistas titulares e os respectivos suplentes, em temas específicos relacionados às mudanças climáticas extremas: Recursos Hídricos e Energéticos; Saúde Pública; Educação Ambiental; Ações Degradantes; Impacto Econômico; Prevenção, Mitigação e Adaptação; Segurança Social e Alimentar; Transporte; Florestas e Clima; Impactos de Pesquisas Aplicadas e Tecnológicas.

O CTC conta com membros da Universidade do Estado do Amazonas (UEA); Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP); secretarias de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti); Meio Ambiente (Sema); Fazenda (Sefaz); Educação e Desporto Escolar; Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedurb); Energia, Mineração e Gás (Semig); Saúde (SES-AM); Comunicação (Secom); Produção Rural (Sepror); Assistência Social (Seas); Infraestrutura (Seinfra); Superintendência de Navegação, Portos e Hidrovias (SNPH); Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados e Contratados do Estado do Amazonas (Arsepam); Unidade Gestora de Projetos Especiais (UGPE); Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam); Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Amazonas (CBMAM) e Defesa Civil do Estado do Amazonas.

Plano de ação

Márcia Perales apresentou aos membros titulares e suplentes a proposta do plano de ação para auxiliar as atividades desenvolvidas pelo Comitê Técnico-Científico.

Entre as atividades do colegiado está a construção de banco de dados para contribuir em maior transparência e controle, workshops interinstitucionais de resultados de pesquisas para disseminação do conhecimento científico e elaboração de produtos estratégicos. As reuniões do Comitê ocorrerão a cada 15 dias com apresentação de pesquisas e notas técnicas.

“Quando o governador reconhece, valoriza e apoia, isso possibilita, por meio da Fapeam, que pesquisas sejam realizadas e que o estado possa se desenvolver tendo por base uma decisão de gestão, que é considerar a área de CT&I estratégica para o desenvolvimento”, afirmou a coordenadora do CTC.

O CTC fortalecerá o Comitê de Enfrentamento da Estiagem, instituído pelo governador Wilson Lima. O grupo, responsável por deliberar atividades de prevenção e resposta, é composto por 33 secretarias e órgãos estaduais de diversas áreas como Defesa Civil, Segurança, Educação, Saúde, Meio Ambiente, Assistência Social, entre outras.

Protocolo de Intenções

No dia 23 de julho deste ano, o governador Wilson Lima realizou a assinatura de um protocolo de intenções para assessoramento no Comitê de Enfrentamento à Estiagem. O acordo prevê a participação de cientistas de órgãos do governo, universidades e instituições de pesquisas que atuam na área de fenômenos climáticos.

O protocolo envolve a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Amazônia Ocidental), Instituto Leônidas & Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia) e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).


fonte: https://www.agenciaamazonas.am.gov.br/

"OPERAÇÃO ITACOATIARA" - Governo orienta prefeituras a antecipar decretos emergenciais

 

Ministra do Meio Ambiente e da Mudança Climática, Marina Silva, chamou a atenção para o que preveem os órgãos de monitoramento dos rios da Amazônia e Pantanal.

Com o nível da água em queda acentuada há uma semana, o rio Madeira já apresenta indícios de que se aproxima do período de estiagem na região de Porto Velho (RO) e Humaitá (AM), por onde entra no Amazonas. Enquanto isso, nesta quarta-feira (5), o governo federal lançou um novo alerta para uma possível seca histórica na Amazônia. Empresas de navegação da região também já preparam planos preventivos para evitar prejuízos.

Durante coletiva de imprensa em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado nesta quarta, a ministra do Meio Ambiente e da Mudança Climática, Marina Silva, chamou a atenção para o que preveem os órgãos de monitoramento dos rios da Amazônia e Pantanal.
“O que estamos vendo em chuva no Rio Grande do Sul e os efeitos dessas chuvas, vamos ver em estiagem na Amazônia e no Pantanal. E o que vamos ter como consequências, de desmoronamento, perda de lavouras, associadas às chuvas, vamos ter o fenômeno terrível que são os incêndios e queimadas. Não é por acaso que nós temos trabalhado incessantemente”, disse a ministra.

Marina apresentou uma balanço da gestão ao longo do ano de 2023, quando houve queda de 49,8% no desmatamento e 14,24% nas queimadas na Amazônia. Por outro lado, o ano também foi marcado pela seca histórica na região e pela fumaça de incêndios florestais que encobriu cidades do Amazonas e Pará por cerca de três meses.

Para evitar que o cenário se repita neste ano, a ministra anunciou um Pacto pela Prevenção e Controle dos Incêndios com governos da Amazônia e do Pantanal, pensado especialmente para o período de seca. Além disso, ela defendeu a decretação antecipada de emergência em municípios que venham a sofrer com a estiagem, o que permite o envio mais rápido de recursos federais.
“O que está acontecendo é que uma hora a gente está agindo na seca e depois tendo que agir na cheia. No caso da Amazônia, tem complexidade enorme e isso está sendo debatido dentro do governo. Quando eu falo em medida extraordinária, da necessidade de um instrumento que possa decretar emergência climática antecipada, ajudaria muito em relação a isso”, afirmou.

Segundo ela, o governo já se prepara para evitar que haja desabastecimentos de alimentos, água e combustível, como ocorreu no ano passado, quando até mesmo comunidades da zona rural de Manaus enfrentaram esses problemas.

Ao todo, o governo anunciou 14 medidas ligadas ao meio ambiente. Outros destaques são a criação da Reserva de Vida Silvestre do Sauim-de-Coleira em Itacoatiara (AM); a criação da Estratégia Nacional de Bioeconomia; e alterações no Comitê Interministerial de Mudança Climática para ampliar as competências de atuação.

Seca no Madeira

A redução da cota do rio Madeira nos últimos dias já é lida como um indicativo de que o período de seca já se aproxima do afluente. Essa é a avaliação da pesquisadora em Geociências do Serviço Geológico do Brasil (SGB), Jussara Cury. Conforme boletim divulgado nesta semana pela Agência Nacional de Águas (ANA), o rio Madeira secou 1,53 metros entre 30 de maio e 3 de junho na régua localizada em Humaitá, no sul do Amazonas.

Pela régua do SGB em Porto Velho (RO), o rio Madeira secou 82 centímetros entre 30 de maio e 4 de junho, quando saiu de 8,27 metros para 7,45 metros. Vale ressaltar que o nível das águas é diferente a depender da localidade e costuma reduzir primeiro no trecho do rio localizado em Rondônia.
“O rio madeira vai entrar no período da estiagem, então essas descidas da cota são consideradas normais. Por outro lado, vale ressaltar que os níveis ainda estão abaixo do normal para a época. Assim as descidas da estiagem, mesmo que regulares, podem causar impactos”, avalia Jussara Cury.

O rio Madeira é um dos principais eixos logísticos do norte do país e integra o Arco Norte, região que compreende os estados do Acre, Rondônia, Amazonas, Pará, Mato Grosso e Tocantins. Considerado por alguns como ‘hidrovia’, embora não tenha os requisitos para tal, o Madeira permite o escoamento de safras pelo rio Amazonas e afluentes da margem direita, que correm na direção sul-norte, saindo dos cerrados do centro do país para a região amazônica.

Na seca histórica do ano passado, o Madeira chegou a alcançar 1,10 metros no mês de outubro, o menor nível desde o início das medições. A navegação precisou ser limitada e até interrompida em determinados trechos, causando prejuízos a empresas do Amazonas e de Roraima.

A solução apresentada pelo governo federal, à época, foi realizar a dragagem (escavação) da região do Tabocal, trecho do rio entre os municípios de Manaus e Itacoatiara. O serviço custou R$ 100 milhões aos cofres públicos. Para este ano, a dragagem continua sendo a principal medida anunciada pela gestão federal para permitir a navegação durante a seca prevista para o segundo semestre.

Outras soluções

Traumatizados com o cenário do ano passado, quando a seca gerou um custo adicional de cerca de R$ 1,4 bilhão no transporte de cargas, empresas do Polo Industrial de Manaus e do setor de navegação já discutem há meses possíveis medidas que possam atenuar o impacto da estiagem deste ano.

Além de maior armazenamento de estoque e busca por rotas alternativas, a maior aposta é na instalação temporária de ‘terminais hidroviários’ em Itacoatiara (AM), por onde passam os contêineres com destino à capital.

É o caso da ‘Operação Itacoatiara’, lançada por um dos principais operadores de cargas do Amazonas, o Super Terminais. A ação consistirá na instalação de um píer flutuante ao lado da margem esquerda do rio Amazonas, em Itacoatiara, para fazer o transbordo (transferência) de contêineres de navios para balsas. O objetivo é garantir que as cargas cheguem até o porto de Manaus mesmo com a menor profundidade do rio entre os meses de setembro a dezembro, na estiagem.

Ministra do Meio Ambiente e da Mudança Climática, Marina Silva, chamou a atenção para o que preveem os órgãos de monitoramento dos rios da Amazônia e Pantanal.

A estrutura contará com três guindastes, empilhadeiras, plataformas elevatórias e outros equipamentos similares O serviço ficará ativo todos os dias, em todos os turnos. O investimento total é de cerca de R$ 45 milhões.

Outro operador de cargas do Amazonas, o Porto Chibatão também já anunciou a instalação de um porto temporário em Itacoatiara para receber os navios e transferir as cargas para balsas. A estrutura deve funcionar entre o rio Amazonas e a Enseada do Madeira, em Itacoatiara.

Itacoatiara nasceu para crescer, viver e reinar: O município vai receber a instalação de um pier de cargas ao custo privado pela Super Terminais de R$ 45 milhões.


edição de imagem: Renato Farias

A ‘Operação Itacoatiara’, lançada por um dos principais operadores de cargas do Amazonas, o Super Terminais trás a instalação de um píer flutuante ao lado da margem esquerda do rio Amazonas, em Itacoatiara, para fazer o transbordo (transferência) de contêineres de navios para balsas. O objetivo é garantir que as cargas cheguem até o porto de Manaus mesmo com a menor profundidade do rio entre os meses de setembro a dezembro, na estiagem.


A estrutura contará com três guindastes, empilhadeiras, plataformas elevatórias e outros equipamentos similares O serviço ficará ativo todos os dias, em todos os turnos. O investimento total é de cerca de R$ 45 milhões.

Outro operador de cargas do Amazonas, o Porto Chibatão também já anunciou a instalação de um porto temporário em Itacoatiara para receber os navios e transferir as cargas para balsas. A estrutura deve funcionar entre o rio Amazonas e a Enseada do Madeira, em Itacoatiara.

fonte: 

MANAUS TODAY

Itacoatiara terá pier flutuante provisório instalado, autorizado pela Marinha para garantir abastecimento do Amazonas

Porto Chibatão em Manaus: empresa vai construir pier provisório para garantir atracamento durante a seca (Foto: Chibatão/Divulgação)
Porto Chibatão em Manaus: empresa vai construir pier provisório para garantir atracamento durante a seca (Foto: Chibatão/Divulgação)

A Marinha do Brasil autorizou o Grupo Chibatão a instalar um píer flutuante provisório em Itacoatiara (a 270 quilômetros de Manaus). O píer é uma solução logística para prevenir contra os impactos da vazante prevista para este ano. A autorização foi concedida na quinta-feira (23).

O atracadouro vai funcionar de setembro de dezembro de 2024, período considerado crítico da estiagem na região. A movimentação de navios será apenas durante o dia, com assistência de rebocadores para manobrar as embarcações.

A negociação para a instalação da estrutura foi proposta pelo Chibatão e teve apoio do Cieam (Centro da Indústria do Estado do Amazonas), Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), Sedecti (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), empresas de navegação e a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus).

O diretor executivo geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis, disse que a antecipação de medidas de combate aos efeitos da seca são fundamentais para não prejudicar o abastecimento de insumos aos municípios do Estado. Segundo o empresário, anualmente em Manaus é movimentado 750 mil contêineres, em média, por ano.

  

Segundo Fidelis, dragagens preventivas devem ocorrer na Região do Tabocal e na Enseada do Madeira próximo ao município de Itacoatiara, para facilitar a navegação e o transporte de mercadorias. “Com rios mais profundos e amplos, as embarcações podem transportar mais carga de forma eficiente, não afetando o abastecimento das cidades do Estado. A população, a indústria e o comércio dependem dos nossos rios”, disse.

Fidelis mencionou ainda que a estiagem não é algo novo e que historicamente sempre houve dificuldades nesse sentido. Ele destacou a importância de não permitir que situações semelhantes às ocorridas em 2023 se repitam.

“Essa medida em caráter excepcional está no contexto das ações mitigadoras de risco para o período de estiagem. A Marinha do Brasil considera que o momento é de buscar soluções criativas e inovadoras, tais como essa do Grupo Chibatão, mantendo a segurança das operações”, disse o capitão dos Portos da Amazônia Ocidental, capitão de mar e guerra André Carvalhaes.

MANAUS – A Marinha do Brasil autorizou o Grupo Chibatão a instalar um píer flutuante provisório em Itacoatiara (a 270 quilômetros de Manaus). O píer é uma solução logística para prevenir contra os impactos da vazante prevista para este ano. A autorização foi concedida na quinta-feira (23).

O atracadouro vai funcionar de setembro de dezembro de 2024, período considerado crítico da estiagem na região. A movimentação de navios será apenas durante o dia, com assistência de rebocadores para manobrar as embarcações.

A negociação para a instalação da estrutura foi proposta pelo Chibatão e teve apoio do Cieam (Centro da Indústria do Estado do Amazonas), Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), Sedecti (Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação), empresas de navegação e a Suframa (Superintendência da Zona Franca de Manaus).

O diretor executivo geral do Grupo Chibatão, Jhony Fidelis, disse que a antecipação de medidas de combate aos efeitos da seca são fundamentais para não prejudicar o abastecimento de insumos aos municípios do Estado. Segundo o empresário, anualmente em Manaus é movimentado 750 mil contêineres, em média, por ano.

Segundo Fidelis, dragagens preventivas devem ocorrer na Região do Tabocal e na Enseada do Madeira próximo ao município de Itacoatiara, para facilitar a navegação e o transporte de mercadorias. “Com rios mais profundos e amplos, as embarcações podem transportar mais carga de forma eficiente, não afetando o abastecimento das cidades do Estado. A população, a indústria e o comércio dependem dos nossos rios”, disse.

Fidelis mencionou ainda que a estiagem não é algo novo e que historicamente sempre houve dificuldades nesse sentido. Ele destacou a importância de não permitir que situações semelhantes às ocorridas em 2023 se repitam.


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Cleuter Mendonça aniversaria junto com a cidade de Itacoatiara



Quem aniversariou também no dia 25 de abril, junto com a nossa cidade, foi o itacoatiarense Jurandir Cleuter Barros de Mendonça (80), ele tem formação acadêmica em Contabilidade e Administração, é sócio-propritário da Rádio Difusora de Itacoatiara. Cleuter foi deputado estadual por quatro mandatos, sendo três em sequência, de 1975 a 1986 e de 1991 a 1994, representando o município de Itacoatiara na Assembleia Legislativa do Amazonas com autenticidade, presteza e notoriedade. É pai do atual presidente da Ordem dos advogados do Amazonas Jean Cleuter Simões Mendonça, que faz juz a altivez, competência e inteligência do patriarca da família Mendonça. Cleuter também é primo legítimo da jovem empresária e sócia gerente da Rádio Difusora de Itacoatiara Adrieida Leite Barros, que vem desempenhando importante papel nos meios de comunicação do município, herdando a aptidão com a comunicação e competência com os negócios se seu saudoso pai, Antonio Djacir Ehm Barros, tio de Cleuter.

No dia 19 de setembro de 2017, Cleuter Mendonça, foi agraciado com a Medalha do Mérito Legislativo Ruy Araújo, a mais alta comenda concedida pela Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM) a uma personalidade estadual. A homenagem foi proposta pelo então deputado Ricardo Nicolau, cuja propositura foi aprovada por unanimidade.

Em 04 de novembro de 2019, também foi homenageado pela Câmara Municipal de Itacoatiara, com a Medalha de Honra ao Mérito Cultural, Dep. João Valério de Oliveira, a mais alta comenda da Câmara Municipal de Itacoatiara. Proposta pelo ex-vereador Bosco Rodrigues e entregue em solenidade festiva, pelo então presidente da Câmara, vereador Aluísio Isper Neto.

Hoje Cleuter Mendonça é empresário reconhecido regionalmente no setor da comunicação, proprietário das rádios Difusora e CBN/Itacoatiara, ambas no município. Cleuter também lutou pela instalação da Universidade Federal do Amazonas em Itacoatiara e pela busca de recursos para a melhorias das escolas da rede estadual de ensino em Itacoatiara como: Escola Estadual Dep. Vital de Mendonça, Mª Ivone Leite e Igrejas Lopes entre outras; Na década de 80, reergueu e construiu com os associados, a nova sede do antigo clube social de Itacoatiara Botafogo Esporte Futebol Clube, que por muito tempo, foi o clube líder da cidade, que apresentava um notável calendário anual de eventos, para o deleite da sociedade itacoatiarense. Mas a obra que mais se destacou sua luta, foi a construção das pontes sobre o rio urubu, na qual Cleuter uniu esforços com autoridades de várias esferas do poder público, para que o município alcançasse seu objetivo; também lutou pela manutenção e abertura de estradas vicinais e manutenção da estrada AM-010, que sempre estava na pauta de suas demandas, junto ao governo do Estado;

Não sei se por ironia do destino, ou pura coincidência do sobrenome Mendonça, o responsável por determinar a fundação de Itacoatiara, foi o então governador do antigo estado do grão-pará, Francisco Xavier de Mendonça Furtado, que nomeou e determinou ao primeiro governador da capitania de São José do Rio Negro Joaquim de Melo e Póvoas, a elevação da antiga aldeia de abacaxis ao status de Vila de Serpa, que deu origem a atual cidade de Itacoatiara. Coincidência ou não, Cleuter Mendonça, trás na sua ancestralidade e história a luta pelo progresso de nossa cidade. 

Por esses motivos, no período das festividades alusivas ao aniversária de 150 anos da cidade de Itacoatiara, se faz oportuno rememorar a trajetória desse grande ícone da história política, social e cultural de nossa cidade, que é Cleuter Mendonça. Merecedor do reconhecimento e aplausos de todos cidadãos itacoatiarenses.

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ALBUM DE ITACOATIARA