domingo, 28 de maio de 2017

HOJE NA FESTA DO DIVINO 2017 TEM FEMUES KIDS - PARTICIPE!

A imagem pode conter: texto

NOSSAS CRIANÇAS ESTARÃO LOUVANDO AO ESPÍRITO SANTO E A NOSSA SENHORA COM LINDAS CANÇÕES!

INÍCIO AS 20:30H, NA PRAÇA DO DIVINO.

PARTICIPE!!!

Pesquisa atesta que terremoto na Amazônia ocorrido em 1690, foi o maior do Brasil e o Rio Urubu de Itacoatiara, foi o epicentro!



Um terremoto na Amazônia devastou há mais de 300 anos uma grande área na margem esquerda do rio Amazonas, a aproximadamente 45 quilômetros de Manaus, capital do Amazonas. Fortes ondas no rio Amazonas alteraram o sentido da corrente de um de seus afluentes, o rio Urubu, e inundaram aldeias indígenas à semelhança de um tsunami de pequeno porte.

Relatado no diário do padre Samuel Fritz (1654-1725), que atuou na Amazônia durante 40 anos catequizando os índios, o terremoto de 1690 é atestado cientificamente pela primeira vez, com base em estudos sismológicos do pesquisador do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB), Alberto Veloso.

O estudo foi publicado recentemente na revista da Academia Brasileira de Ciências, em versão em inglês.

Em entrevista exclusiva concedida à agência Amazônia Real sobre sua pesquisa, Alberto Veloso diz que, após seus estudos, o terremoto de 1690 já pode ser considerado como o maior do Brasil. Ele estima que a magnitude do terremoto foi de 7 na escala Richter, sendo sentido a mais de mil quilômetros de seu epicentro, localizado na margem esquerda do rio Amazonas, próximo de Manaus, que na época era um ajuntamento de cabanas cobertas de palhas.

Alberto Veloso afirma em seu estudo que o Brasil não está imune a sismos fortes e potencialmente danosos. “Tremores parecidos poderão repetir-se, não somente na Amazônia, como em qualquer outra região brasileira”, disse o pesquisador.

Segundo Veloso, caso ocorra um novo tremor desta magnitude, os danos na região do epicentro serão generalizados. “Estruturas bem edificadas poderão sofrer estragos profundos e até colapsos parciais. Construções frágeis desabarão por completo, outras serão deslocadas de suas fundações, barragens de pequeno porte poderão romper, assim como tubulações subterrâneas facilitando a propagação de incêndios. Certamente haverá pânico, serviços básicos serão interrompidos. Pessoas cairão pelo chão, muita poeira se elevará dos desabamentos que fatalmente atingirão moradores e o número de mortos poderá ser elevado. Com menor intensidade isto poderá se repetir em localidades a dezenas de quilômetros do epicentro”, afirma.

Os dois maiores sismos registrados no Brasil foram 6.2 e 6.1 na escala Ritcher, respectivamente no Mato Grosso e a 360 km da costa, frente ao Espírito Santo. Nenhum deles ocasionou danos sérios porque um dos epicentros estava em área desabitada e o outro no mar, distante do litoral povoado, disse Veloso.

Para Alberto Veloso, não é incomum sismos fortes com epicentro no Peru serem sentidos na Amazônia, particularmente em Cruzeiro do Sul e Rio Branco (Acre) e, às vezes, em Manaus.

Comparação entre as áreas estimadas de percepção dos abalos de 1690 e de 1955, esse último considerado o maior terremoto registrado no Brasil (31 de janeiro de 1955, no Mato Grosso, com magnitude 6.2). (Fonte: UnB)
José Alberto Veloso ao lado da ilustração sobre possíveis efeitos do terremoto no Amazonas (Pintura de Marlene Costa)
José Alberto Veloso ao lado da ilustração sobre possíveis efeitos do terremoto no Amazonas. (Pintura de Marlene Costa).

Professor aposentado da UnB, Alberto Veloso chefiou por quase duas décadas a antiga Estação Sismológica e o Observatório Sismológico, do qual foi o idealizador. Atuou na Organização do Tratado de Proibição Completa de Testes Nucleares, da ONU, em Viena, Áustria, onde dirigiu a seção de infrassom, por sete anos. É autor do livro “O terremoto que mexeu o Brasil”, sobre o tremor de magnitude 5.1 no município de João Câmara (RN), ocorrido em 1986. Leia a entrevista:

Amazônia Real – De que forma seu estudo confirmou o relato de Samuel Fritz e qual foi sua metodologia?

Alberto Veloso – O relato do padre Samuel Fritz já era conhecido no meio científico desde 1950 e depois foi citado em alguns artigos, inclusive por mim. Em todas essas situações repetia-se um pequeno trecho da narrativa do padre, especulava-se sobre a origem do fenômeno, mas ninguém se detinha para analisar o problema a fundo. E foi justamente isto o que fiz, começando por saber quem era Samuel Fritz, o que havia feito e quão precisas e confiáveis seriam suas narrativas. Após concluir pela veracidade das mesmas – foi um longo estudo – investiguei se o que ele havia descrito poderia ser produto de um terremoto acontecido fora do Brasil. Eliminando tal hipótese procurei dimensionar o evento de 1690 definindo, por exemplo, sua área de percepção e magnitude. Os valores encontrados são aproximados, como em qualquer estudo de sismicidade histórica. Mesmo sendo conservador em minhas considerações, o terremoto se mostrou grande, bem superior aos maiores já acontecidos entre nós. No entanto, ele se encaixa nos aspectos sismo-tectônicos da Amazônia e mostra, como em outros lugares do mundo, que a região intraplaca brasileira também está sujeita a sismos expressivos, embora com grandes períodos recorrência, isto é, demoram algumas centenas de anos para repetirem-se.

Amazônia Real – Durante quanto tempo o senhor desenvolveu seu estudo e o que lhe motivou a realizar essa pesquisa?

Veloso – Dediquei boa parte de minha vida ao estudo da sismologia, incluindo o registro de terremotos. Quando me aposentei decidi pesquisar sismos históricos, aqueles que aconteceram antes de existirem estações sismográficas para registrá-los. Percorro o Brasil atrás dessas informações e, às vezes vou ao exterior, também. Já fiz outras boas descobertas, inclusive na Amazônia. A primeira versão do artigo do sismo de 1690 é do final de 2008. Mas não estava satisfeito, pois queria encontrar outra fonte de informação independente daquela de Samuel Fritz. Fiquei muito feliz quando li os escritos de Felipe Bettendorf, um outro padre jesuíta que também visitou a área epicentral, um ano depois de Fritz, e ainda encontrou índios alarmados com o que havia acontecido. Apesar das informações de Bettendorf serem mais restritas, elas mencionam as agitações das águas dos rios, e isso ainda era desconhecido da comunidade sismológica brasileira.

Amazônia Real – Como o senhor chegou à conclusão de que o sismo ocorreu na área do que hoje é o rio Urubu?

Veloso – O epicentro do sismo de 1690 indicado em meu trabalho é impreciso, mas o local escolhido é o mais provável segundo as narrativas dos estragos no terreno e observações a respeito da agitação das águas dos rios. Em vista das incertezas a gente diz que o epicentro é estimado. É difícil, mas não impossível, que se encontre alguma evidência no terreno deixada pelo tremor de 1690. Seriam marcas sutis presentes nas rochas, que, eventualmente poderiam ser encontradas em trabalhos dedicados a tal propósito, os chamados estudos de paleosismicidade. As margens do rio não as mesmas daquela época, mas percorri a suposta área epicentral quando o rio Amazonas estava muito baixo, em novembro de 2010. Nessa rápida inspeção não notei nenhum vestígio do antigo sismo, mas na ocasião o meu propósito era “ver e sentir” o ambiente do qual estava escrevendo.

Amazônia Real – É comum ocorrer um fenômeno hidrológico na bacia amazônica, que são as chamadas “terras caídas”. Elas ocorrem periodicamente, com desbarrancamento que causam o desaparecimento de áreas inteiras depois de atingidas. Qual a diferença entre este fenômeno das “terras caídas” com um terremoto de grande dimensão como este de 1690?

Veloso – Não considero os estragos vistos por Samuel Fritz, (na suposta área epicentral), como oriundos do fenômeno de terras caídas. A época que por lá passou não era a mais apropriada para tal. Fritz observou danos nas margens do rio por cerca de 20km, mas escreveu que terra adentro os estragos teriam sido bem mais extensos, ou seja, não se limitaram a faixas marginais do Amazonas, como normalmente acontece com as terras caídas. Ademais, com anos de vivência na selva, Fritz tornou-se um arguto observador da natureza e podia distinguir certos fenômenos naturais. Testemunhas situadas a vários quilômetros do “epicentro” ouviram grandes ruídos, perceberam a terra estremecer e notaram as águas dos rios se avolumando de forma incomum. Portanto não se tratou de um fenômeno localizado, mas algo que abrangeu grande extensão geográfica.

Terremotos fortes como o de 1690 podem durar vários segundos e sacudir a terra violentamente. Camadas sedimentares em subsuperfície saturados de água, como as das margens do Amazonas, quando chacoalhadas por terremotos fortes podem perder consistência e agirem como se fossem líquidas. Tudo que está na superfície do terreno é afetado; partes do chão afundam, outras sobem, árvores podem cair e mostrar suas raízes por completo. Pequenos lagos podem surgir e outros desparecerem. Tal fenômeno é chamado de liquefação e é isso que o terremoto de 1690 produziu, segundo minha interpretação.

Amazônia Real – Quais foram a magnitude e os impactos causados pelo terremoto na região?

Veloso – Os valores estimados são: magnitude 7. Área de percepção superior a dois milhões de quilômetros quadrados. No epicentro a intensidade sísmica pode ter atingido IX, na escala Mercalli Modificada, escala que vai de I a XII indicando o grau crescente da severidade de um terremoto. Com tais parâmetros o evento de 1690 pode ser considerado como o maior terremoto conhecido no Brasil. O maior até agora registrado foi 6.2, no Mato Grosso, em 31/01/1955.

Amazônia Real – Por que não se teve mais registros de um terremoto desta magnitude na região próxima de Manaus ou na Amazônia?

Veloso – Tremores como o de 1690 são extremamente raros em regiões intraplaca como a brasileira. Estima-se que eles ocorram a cada 500 anos, aproximadamente. Os dois maiores sismos próximos de Manaus aconteceram em 14 de dezembro de 1963 e no dia 8 de agosto de 1983 e atingiram magnitudes 5.1 e 5.5, respectivamente – o primeiro foi sentido em Manaus. Há outros sismos menores na região denotando a existência de atividade sísmica significativa no estado do Amazonas.

Amazônia Real – É possível um tremor desta magnitude voltar a ocorrer na Amazônia brasileira?

Veloso – A movimentação de placas tectônicas cria tensões na crosta terrestre brasileira que vão crescendo com o passar do tempo e são elas que quebram as rochas e acabam provocando os nossos terremotos. Mas onde esperar sismos como o de 1690? Eles vão acontecer, predominantemente, onde a crosta é mais fragilizada, como nas bacias sedimentares, nas cercanias de grandes intrusões plutônicas e na intersecção de extensas falhas geológicas. Não se sabe exatamente onde aconteceu o tremor de 1690, mas seu epicentro foi relativamente próximo aos dois maiores sismos já registrados no Amazonas, e até poderia ter o mesmo tipo de falhamento inverso daqueles. Se correto, o grande tremor histórico moveu verticalmente um bloco de rochas em profundidade, o suficiente para mexer com as águas do rio Amazonas com energia para reverter a corrente do rio Urubu e provocar enchente em aldeias indígenas. Tal fenômeno, assemelhou-se a ondas de um pequeno tsunami em plena selva amazônica. Em resumo, acredito que a Amazônia é a terra dos grandes terremotos brasileiros.
Os círculos vermelhos no mapa representam os epicentros dos dois maiores tremores registrados no Amazonas, como também o do terremoto de junho de 1690. As duas setas externas representam a direção geral do esforço tectônico na região estudada.(Fonte UnB)
Os círculos vermelhos no mapa representam os epicentros dos dois maiores tremores registrados no Amazonas, como também o do terremoto de junho de 1690. As duas setas externas representam a direção geral do esforço tectônico na região estudada.(Fonte UnB)
Mapa mostra  anel vermelho que indica o tamanho e localização do tremor no rio Urubu (Fonte UnB)
Mapa mostra anel vermelho que indica o tamanho e localização do tremor no rio Urubu (Fonte UnB)



fonte:  - 08/10/2014 12:03
http://amazoniareal.com.br/pesquisa-atesta-que-terremoto-na-amazonia-em-1690-foi-o-maior-do-brasil/

sábado, 27 de maio de 2017

FESTA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO DE ITACOATIARA-AM - 2017




Participe do novenário do Divino Espirito Santo, o evento acontecerá todas as noites, tendo início às 18h e as 19h Santa Missa. Logo após arraial com: leilão, bingos, venda de comidas e atrações musicais.

Venha, participe e colabore com uma das mais tradicionais festas religiosas do Estado do Amazonas!

Clique abaixo e veja o vídeo promocional da festa

quinta-feira, 25 de maio de 2017

Prefeito Antonio Peixoto foi recebido pelo Governador David Almeida. E a situação da malha viária de Itacoatiara foi uma das pautas do encontro.

A imagem pode conter: 2 pessoas, pessoas sentadas
Foto: assessoria do governo.


No início da tarde desta quinta-feira (25), no Palácio do Governo, o encontro também teve a participação da Subsecretária de Saúde Keyt Passos e de 04 Deputados.

Durante a reunião o governador se comprometeu em destinar ao município para infraestrutura, o valor de 22 milhões que serão utilizado na malha viária. A pauta incluiu também saúde e educação. Na ocasião o Prefeito solicitou a reforma de 04 escolas estaduais e a conclusão da obra da Escola de Tempo Integral no prazo aproximadamente de 90 dias. Já na saúde o pedido incluiu medicamentos e equipamentos como: tomógrafo, lavadora e centrífuga. Quanto à direção do hospital, que está sob comando do Estado, o Governador David, pediu o prazo de 08 dias para resolver.



Clique na imagem abaixo e assista a entrevista do prefeito



terça-feira, 23 de maio de 2017

Grupo de alunos de Rio Preto da Eva, visitam a Biblioteca Anísio Jobim e os pontos turísticos de Itacoatiara.



Estudantes do Município de Rio Preto da Eva coordenados pelas professoras Ozineide e Sandra Lucia (SEDUC), visitaram a Biblioteca Municipal Anísio Jobim, localizada na Casa da Cultura (PMI - Secretaria Municipal de Cultura, Turismo e Eventos), onde estiveram em um ônibus do município vizinho, fazendo pesquisa de campo sobre a historiografia local e sobre o FECANI. Professores e alunos foram guiados por funcionários da SEMCTUR, realizaram uma visitação turística pela cidade, contemplando os pontos turísticos, paisagísticos e culturais da Velha Serpa.

fonte: Edição e Imagens - SEMCTUR, contribuição do texto Thyrso Munoz

sábado, 13 de maio de 2017

129 anos de abolição da escravidão no Brasil


No dia 13 de maio de 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, um dispositivo legal de apenas dois parágrafos que, formalmente, acabou com a escravidão no Brasil. Em 1850, foi promulgada uma lei que extinguia o tráfico internacional de escravos para o Brasil.

Governador David Almeida recebe o prefeito Antonio Peixoto e renova o compromisso de ajudar Itacoatiara





Completando 72 horas de mandato, governador interino, David Almeida recebeu na tarde do dia 12 de maio o Prefeito Antonio Peixoto, David declarou total apoio para a melhoria do município de Itacoatiara.
O Governador falou que o atendimento foi em caráter excepcional e que na próxima semana, estará chamando todos os Prefeitos de forma oficial!
Esteve presente também na reunião o Deputado Abdala Fraxe Presidente da Assembléia Legislativa do Amazonas.

fonte: ASCOM/PMI

terça-feira, 9 de maio de 2017

ATENÇÃO! O SENAC está promovendo cursos gratuitos, não perca essa oportunidade de se qualificar!




  • DIA 09.05.2017* (Terça-feira), matrículas para:

PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS EM ESCRITÓRIO - tarde (40 horas)
Pré-requisito: Cursando Ensino Médio e idade a partir de 16 anos.

GESTÃO DE ESTOQUE- manhã (40 horas)
Pré-requisito: Ensino Médio completo e idade a partir de 18 anos.

TÉCNICAS DE VENDAS - tarde (40 horas)
Pré-requisito: Ensino Médio cursando e idade a partir de 18 anos.

  • DIA 10.05.2017 (quarta-feira) matrículas para*:

APERFEIÇOAMENTO PARA RECEPCIONISTA - manhã (40 horas)
Pré-requisito: Ensino Médio completo e idade a partir de 18 anos.

PREPARAÇÃO DE MASSAS - manhã (40 horas)
Pré-requisito: Ensino Fundamental completo e idade a partir de 18 anos

Aluno interessado, levar RG e CPF ORIGINAL e uma caneta para preenchimento do formulário.
VAGAS LIMITADAS

David Almeida planeja reunir secretários e sugere fim de briga por eleição indireta

David Almeida tem 48 anos e foi eleito em 2014 com pouco mais de 24 mil votos (Foto: Rubilar Santos / AC.
Atual presidente da Assembleia assumirá como governador a partir de amanhã. Ele abre os trabalhos na ALE e segue para a sede do Governo já na nova função

Eleito deputado estadual com 24.189 votos em 2014, David Antonio Abisai Pereira de Almeida, aos 48 anos, assumirá nesta terça-feira, de maneira interina, o Governo do Estado. Catapultado ao posto após a cassação de José Melo e do vice dele, Henrique Oliveira, David Almeida assume por ser o presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), posto que ocupa desde fevereiro deste ano.

David afirmou que recebeu a notícia de que será empossado no início da noite desta segunda-feira. "Vou para ALE-AM abrir a sessão e tomar posse do cargo. É um ato normal, não tem cerimônia. Depois vou para a sede do governo e já começo a despachar de lá”, disse o futuro governador interino, que solicitará ainda amanhã uma reunião com os secretários estaduais.

Após assumir o Governo do Estado, David Almeida tem a missão de convocar eleições diretas, uma vez que o Tribunal Superior Eleitoral decidiu, com base na minirreforma eleitoral de 2015, que esta será a forma de escolha do novo governador que ficará no cargo até dezembro de 2018.

Antes de assumir o governo, no entanto, David já havia afirmado que os deputados estaduais querem assumir a responsabilidade de escolha do novo governador em uma eleição indireta, alegando que a Constituição Federal e a do Estado se sobrepõe a uma lei ordinária, como a minirreforma. David, no entanto, disse que vai se afastar dessa possível ação judicial para mudar a forma do pleito. “Estou preocupado em governar até a posse do novo governador, que será eleito pelo povo”, disse, dando a entender que os deputados podem desistir da ideia de mudar os rumos da eleição. 

Com a posse de David Almeida como governador do Estado, assumirá a presidência da ALE-AM o deputado Abdala Fraxe (PTN), que até então era o vice-presidente da Casa.

fonte: Jornal Acrítica - (Rafael Seixas e Dante Graça) - Manaus (AM)

Ministra do TSE determina que Melo seja afastado imediatamente do Governo


José Melo deve deixar o governo nesta terça-feira de maneira oficial (Foto: AC)

Após cassação, TRE-AM aguardava publicação de acórdão para afastar José Melo, mas ministra renovou comunicação para cobrar cumprimento da decisão

A ministra Rosa Weber, do Tribunal Superior Eleitoral, decidiu, no final da tarde desta segunda-feira (8), renovar a comunicação ao Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) para que se cumpra, de imediato, o afastamento do governador José Melo, cassado em sessão da Corte Superior na última quinta-feira (4).

A decisão de Rosa Weber foi tomada após os advogados do senador Eduardo Braga, segundo colocado nas eleições de 2014 para governador, ingressarem junto ao TSE com um pedido de execução de julgado. O pedido cobrava que o TRE-AM cumprisse a ordem do TSE de afastar Melo de imediato, como decidido por 5 votos a 2 na sessão do dia 4.

Na última sexta-feira, um dia após a cassação, o TRE-AM alegou que não afastou José Melo pois aguardava a publicação do acórdão. No entanto, o próprio TSE decidiu, na sessão, que não era necessário aguardar a publicação para afastar o governador.

"Renove-se ao TRE para a execução imediata do julgado, independente da publicação do acórdão, conforme decidido pelo Pleno do TSE (...). Cumpra-se com urgência", afirmou Rosa Weber, que presidiu a sessão que cassou José Melo e Henrique Oliveira.

O secretário Judiciário do TRE-AM, Waldiney Albuquerque, afirmou que já tomou conhecimento da decisão de Rosa Weber por meio de advogados, mas que aguarda apenas o recebimento do e-mail para oficializar a comunicação entre os órgãos. De acordo com ele, após o recebimento do e-mail, às 8h desta terça-feira o TRE-AM deve ir à Assembleia Legislativa do Estado (ALE) notificá-la oficialmente da decisão, abrindo caminho para a posse de David Almeida, presidente da ALE, como governador interino.


fonte: Jornal Acrítica - (Dante Graça) - Manaus (AM)

domingo, 7 de maio de 2017

Frank Chaves e Raimundo Silva, ganham a presidência da Academia Itacoatiarense de Letras - AIL.













Na manhã deste domingo (07/05), ocorreu a eleição para a escolha da nova presidência da Academia Itacoatiarense de Letras. Concorreram o atual vice-presidente da entidade Thyrso Munhoz, para presidente e Claudemilson Oliveira como vice. A chapa concorrente, foi liderada pelo historiador Frank Chaves com o Dr. Raimundo Silva como Vice-presidente. Após uma apuração bastante disputada, o acadêmico Frank Chaves foi eleito presidente, juntamente com seu vice o Dr. Raimundo Silva, que tomarão posse no próximo dia 20 de maio. Cultura presente e maior interlocução com a comunidade, foi o slogan da chapa vencedora!

Prefeitura de Itacoatiara com a Defesa Civil do Município, constroem pontes de madeira para reduzir o impacto nos bairros mais afetados pela enchente do Rio Amazonas.

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas, céu, atividades ao ar livre e água

A Prefeitura de Itacoatiara em conjunto com a Defesa Civil Municipal, se antecipam aos efeitos da grande cheia do rio Amazonas que se aproxima, e já estão fazendo o levantamento das áreas que vão receber as pontes de madeiras e outros serviços. A cotação orçamentária dos materiais já está em trâmite junto às secretarias responsáveis pela compra.
Pela previsão da Defesa Civil serão construídos 4.810 metros de pontes de madeira em 18 bairros que normalmente sofrem alagação. Entre eles destaca-se o bairro do Jauary que receberá pontes nas ruas Dr. Luzardo de Mello, Aquilino Barros, Adamastor de Figueiredo, Estrada Stone, Valdemar Pedrosa, Gaspar Maia, Avenida Manaus, Beco do lelé, Beco do Moura, Beco Oriental. Os bairros do Jardim Lorena, Jardim Adriana, Eduardo Braga, São Francisco, Nogueira júnior, Piçarreira, Mutirão e Centenário também receberão as pontes. Os trabalhos podem se estender a mais bairros e ruas, tudo dependerá do nível das águas.

fonte: ASCOM/PMI

sexta-feira, 5 de maio de 2017

Subsecretario Frank Chaves, participa de reunião da Secretaria de Estado da Cultura e na Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural.


Em outra frente, o subsecretario de Cultura Frank Chaves, esteve reunido na Secretaria de Estado da Cultura com a equipe técnica do setor de editais e convênios, tratando sobre o novo Edital de apoio aos eventos culturais dos municípios. Na oportunidade também tratou sobre o FECANI, o Centro de Eventos e o Festival Folclórico que já está próximo e os demais eventos culturais do município de Itacoatiara.




Na tarde do mesmo dia, esteve reunido com o diretor da Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural Genésio Vitalino da Silva Neto, com quem tratou assuntos relativos a implantação do Liceu de Artes Claudio Santoro no município entre outros, o Liceu aplica cursos profissionais na área da música, dança e artes plásticas, visando descobrir novos talentos do município e torna-los músicos profissionais de alto gabarito. Na oportunidade, também tratou sobre o patrimônio histórico do município e sobre a Academia Itacoatiarense de Letras. 

Prefeito Antonio Peixoto reúne com a direção da AIRMA, para tratar sobre o FECANI 2017.

A imagem pode conter: 6 pessoas, pessoas sorrindo, pessoas sentadas e área interna

Nesta quinta (05), o prefeito de Itacoatiara Antonio Peixoto participou de uma reunião juntamente o com o Secretário de Cultura Kedinho e a diretoria da AIRMA, para tratar sobre o FECANI/2017. Na reunião o prefeito falou de como vão as tratativas junto ao Ministério da Cultura, onde esta sendo articulada a liberação de recursos, entre outros meios para que se possa realizar o evento.

Consulta de opinão

ALBUM DE ITACOATIARA