Não só o nosso país, assim como os Estados e o Municípios! Pois a união faz a força! Esta aí o legado que se apresenta no momento! A desunião, prejudica, atrasa e destrói! Pois se o país é feito por nós! E se ninguém lutar pelo bem comum, só por suas cores partidárias, ideologias e por seus interesses pessoais. Vamos continuar assim! Com um país, estados e municípios, travados, atrasados, sem perspectiva de futuro e com seu povo sofrido e desesperançado! Inadmissível para um país tão rico e com um povo tão bonito, inteligente e criativo está desse jeito! Se o país já e grande nessa situação, imagine com a união de todos!
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domingo, 26 de maio de 2019
sábado, 25 de maio de 2019
ATENÇÃO É HOJE! Participe da seleção de elenco do filme de longa metragem que será feito em Itacoatiara.

Olá, Itacoatiara, dando prosseguimento ao casting do novo longa metragem do diretor Sergio Machado chamado, o CIDADE ILHADA, estaremos fazendo o teste para o filme nos dias 25 e 26 de Maio de 2019, na Escola Municipal Jamel Amed, na avenida Parque, 999 - Centro, Itacoatiara (Am).
Os testes serão feitos por ordem de chegada (entre 8h à 12h, e 14h ás 19h) e não teremos texto, será improviso.
MAIS INFORMAÇÕES:
PRODUÇÃO: TC FILMES E GULLANE
PREVISÃO DE FILMAGEM: JULHO/ AGOSTO DE 2019 (Itacoatira)
PREPARAÇÃO DE ATORES: FÁTIMA TOLEDO
SINOPSE:
Um barco cruza o rio Amazonas. A bordo dele estão apenas Mamede, um vendedor ambulante, o comandante Dalberto e um caixão vazio.
Dalberto embica a embarcação rumo a um pequeno braço de rio, atraca num vilarejo e retorna horas depois trazendo um cadáver para colocar no caixão. Completamente devastado, ele lembra de sua história trágica enquanto avança rio adentro.
Há um ano Dalberto trabalhava na polícia e foi convocado para intervir num caso de violência domestica num bairro ribeirinho.
Durante a batida, ele conhece Anaíra, uma morena que parece exalar vida por todos os poros. Os dois se apaixonam, Dalberto decide abandonar a polícia, investir num barco e casar.
Endividado pela compra da embarcação, Dalberto leva Anaíra para morar na casa que divide com os irmãos Dalmo e Armando. A cumplicidade entre os três é enorme. Eles aprenderam a compartilhar tudo, foram criados pelo pai e vivem sob a sombra do abandono da materno.
O convívio inicialmente é harmonioso, mas as coisas se complicam, quando, depois de um acidente, Dalberto se vê forçado a transportar um velho traficante, em avançado estado de demência, até Iquitos, no Peru.
Dalmo, o irmão mais velho, luta com todas as forças contra paixão que passa a sentir pela mulher do irmão. Ele consegue sufocar o desejo, mas algo implode dentro dele.
A odisseia de Dalberto parece não ter fim, ele é obrigado lidar com a polícia peruana, é atacado por assaltantes e tem que lidar com as inconstâncias do rio Amazonas e do velho traficante.
Sentindo-se abandonada, Anaíra aproxima-se de Armando, o irmão mais novo, com quem vive um caso de amor.
A volta de Dalberto põe sob o mesmo teto três homens completamente apaixonados pela mesma mulher. Dona Dalva, a velha índia, que criou os irmãos é única que antevê a inevitável tragédia que ira se abater sobre aquela família.
quarta-feira, 22 de maio de 2019
ATENÇÃO! Participe da seleção de elenco do filme de CIDADE MOLHADA, de 25 a 26 de maio de 2019
Os testes serão feitos por ordem de chegada (entre 8h à 12h, e 14h ás 19h) e não teremos texto, será improviso.
MAIS INFORMAÇÕES:
PRODUÇÃO: TC FILMES E GULLANE
PREVISÃO DE FILMAGEM: JULHO/ AGOSTO DE 2019 (Itacoatiara)
PREPARAÇÃO DE ATORES: FÁTIMA TOLEDO
DIREÇÃO: SÉRGIO MACHADO
UMA ADAPTAÇÃO DA OBRA DE MILTON HATOUM
SINOPSE:
Um barco cruza o rio Amazonas. A bordo dele estão apenas Mamede, um vendedor ambulante, o comandante Dalberto e um caixão vazio.
Dalberto embica a embarcação rumo a um pequeno braço de rio, atraca num vilarejo e retorna horas depois trazendo um cadáver para colocar no caixão. Completamente devastado, ele lembra de sua história trágica enquanto avança rio adentro.
Há um ano Dalberto trabalhava na polícia e foi convocado para intervir num caso de violência domestica num bairro ribeirinho.
Durante a batida, ele conhece Anaíra, uma morena que parece exalar vida por todos os poros. Os dois se apaixonam, Dalberto decide abandonar a polícia, investir num barco e casar.
Endividado pela compra da embarcação, Dalberto leva Anaíra para morar na casa que divide com os irmãos Dalmo e Armando. A cumplicidade entre os três é enorme. Eles aprenderam a compartilhar tudo, foram criados pelo pai e vivem sob a sombra do abandono da materno.
O convívio inicialmente é harmonioso, mas as coisas se complicam, quando, depois de um acidente, Dalberto se vê forçado a transportar um velho traficante, em avançado estado de demência, até Iquitos, no Peru.
Dalmo, o irmão mais velho, luta com todas as forças contra paixão que passa a sentir pela mulher do irmão. Ele consegue sufocar o desejo, mas algo implode dentro dele.
A odisseia de Dalberto parece não ter fim, ele é obrigado lidar com a polícia peruana, é atacado por assaltantes e tem que lidar com as inconstâncias do rio Amazonas e do velho traficante.
Sentindo-se abandonada, Anaíra aproxima-se de Armando, o irmão mais novo, com quem vive um caso de amor.
A volta de Dalberto põe sob o mesmo teto três homens completamente apaixonados pela mesma mulher. Dona Dalva, a velha índia, que criou os irmãos é única que antevê a inevitável tragédia que ira se abater sobre aquela família.
Tercio Silva - Produtor de Elenco
domingo, 19 de maio de 2019
Pirarucu: o gigante das águas doces
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O crédito da imagem é do Ricardo Oliveira |
O pirarucu (Arapaima gigas) é um dos maiores peixes de água doce do planeta. Nativo da Amazônia, ele promove benefícios para o ecossistema e comunidades que vivem da pesca. Seu nome vem de dois termos indígenas pira, "peixe", e urucum, "vermelho", devido à cor de sua cauda.
Por ser um peixe de grandes dimensões, o comprimento quando adulto costuma variar de dois a três metros, e o peso, de 100 a 200 kg. Possui dois aparelhos respiratórios, as brânquias, para a respiração aquática, e a bexiga natatória modificada, especializada para funcionar como pulmão na respiração aérea.
A espécie vive em lagos e rios afluentes, de águas claras, com temperaturas que variam de 24° a 37°C. O pirarucu não é encontrado em lugares com fortes correntezas ou em águas com sedimentos.
O pirarucu é um animal onívoro, pois se alimenta de seres animais e vegetais. Na alimentação do peixe, podemos encontrar frutas, vermes, insetos, moluscos, crustáceos, peixes, anfíbios, répteis e até mesmo aves aquáticas.
Durante a seca, os peixes formam casais. Nesse período, o pirarucu macho aumenta a intensidade da coloração avermelhada nos flancos. Antes da fêmea depositar os ovos no leito do rio, o macho faz a limpeza da área e arranca com as mandíbulas raízes e galhos presentes no local escolhido. Em seguida cava uma poça circular, onde a fêmea inicia a desova, para que seu companheiro possa fecundar os ovos. Durante a incubação, a fêmea permanece mais próxima do ninho, enquanto o macho nada nas redondezas para intimidar predadores que possam trazer perigo aos ovos. Os ovos eclodem após oito a 10 dias.
O pirarucu chega ao mercado em mantas, depois de passar por processo de salga ao sol. É conhecido também como o bacalhau da Amazônia devido ao sabor e qualidade da carne, quase sem espinhos.
Risco de extinção
Com o aumento da pesca comercial nas últimas décadas, os estoques pesqueiros vêm sofrendo uma pressão cada vez mais intensa. Isso gera impacto nas populações das principais espécies comerciais, como o pirarucu.
A espécie corre risco de extinção devido à pesca predatória praticada ao longo de muitos anos. A reprodução natural do peixe é insuficiente para repor o número de pirarucus pescados. A exploração não sustentável fez com que o Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - criasse em 2004 uma Instrução Normativa que regulamenta a pesca do pirarucu na Amazônia, proibindo-a em alguns meses do ano e estabelecendo tamanhos mínimos para pesca e comercialização da espécie.
fonte: WWF
sábado, 18 de maio de 2019
Vamos aproveitar os bons momentos da vida! Chega de política!

Na minha opinião! A rede social é uma boa ferramenta para aproximar as pessoas, não para afasta-las! Vamos fazer amizades, ser mais paciente e respeitar mais a opinião dos outros, vamos sorrir para o vizinho, vamos fazer mais amor e expulsar o rancor e o ódio de nossas vidas e aproveitar o tempo precioso que nos resta, de maneira mais útil e salutar! Vamos ser mais alegres e menos sisudos, vamos em busca da felicidade e esquecer a vaidade! Chega de Política! Pois enquanto estamos discutindo o sexo dos anjos, estamos perdendo boas oportunidades, de conhecer e fazer novas amizades, de fazer bons negócios, de fazer bons amigos, de aproveitar as coisas boas da vida! O tempo é tão precioso gente, vamos aproveita-lo mais e desperdiça-lo menos!
domingo, 21 de abril de 2019
terça-feira, 16 de abril de 2019
CHARLES CHAPLIN FEZ SÁTIRA A ADOLF HITLER NO CINEMA E ACABOU SENDO TAXADO DE COMUNISTA

Nascido em 16 de abril, ícone do cinema mudo já interpretou o famoso ditador nazista. Confira!
No dia 16 de abril de 1889 nascia o cineasta britânico Charles Chaplin, famoso por seu humor simples e eficaz que revolucionou o cinema mudo. Chaplin foi ator, diretor, produtor e roteirista de seus próprios filmes e sua carreira durou mais de 75 anos: quando criança, já atuava nos teatros do Reino Unido da época Vitoriana, e faleceu aos 88 anos de idade.
Uma de suas obras mais famosas e controversas é The Great Ditactor, de 1940, uma sátira ao Nazismo de Hitler e ao Fascismo italiano de Mussolini. Primeira obra do cinema falado de nosso cineasta, o filme conta com o personagem Hynkel -- tirano vivido por Chaplin -- que perseguia judeus e tinha a ambição de conquistar o mundo, disputando com Benzino Napaloni a primazia na invasão de Osterlich.
Associar o líder da fictícia Tomânia a Adolf Hitler é fácil, e as semelhanças entre os dois deixam ainda mais óbvia a sátira. Além do físico franzino e do fato de ambos terem a mesma idade (nasceram em abril de 1889, com quatro dias de diferença), um detalhe consolidou de vez a piada de Chaplin: o bigodinho.
Hynkel querendo conquistar o mundo / Wikimedia Commons
Mas o famoso bigodinho do personagem era falso: duas peças foram especialmente confeccionadas, garantindo que ninguém visse Hynkel sem pensar em Hitler. Após as filmagens, os bigodes foram dados pelo ator ao historiador francês Maurice Bessy, amigo e autor de uma biografia sobre Chaplin, que recolheu preciosidades cinematográficas durante décadas e chegou a possuir uma coleção avaliada na época em torno de 130 mil euros. Ele tinha vários objetos de Chaplin, além de outras relíquias do cinema, como o veículo lunar usado por Sean Connery em 007 – Os Diamantes São Eternos (1971).
Os bigodes foram leiloados em 2004 por quantias que superaram as expectativas. O primeiro, mais usado pelo personagem, foi arrematado pelo valor de 18 mil libras. Já o segundo, que não apareceu tanto quanto o primeiro, foi vendido por 11,9 mil libras.
Chaplin criou o roteiro para essa obra prima em 1939, quando da invasão alemã à Polônia que daria início à Segunda Guerra Mundial. O longa foi censurado em vários países latino-americanos onde havia movimentos de simpatizantes nazistas, inclusive no Brasil de Getúlio Vargas, por ser considerado “comunista” e “desmoralizador das Forças Armadas” pelo DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda). Somente após o término da Guerra ele pôde ser assistido em nosso país.
O discurso final do filme, feito pelo barbeiro judeu que trocou de posição com o Grande Ditador, foi usado para acusar Chaplin de comunista. Isso levou ao seu impedimento de morar nos Estados Unidos, o que não foi questionado pelo artista, que resolveu se estabelecer na Suíça.
Confira o discurso final aqui:
No dia 16 de abril de 1889 nascia o cineasta britânico Charles Chaplin, famoso por seu humor simples e eficaz que revolucionou o cinema mudo. Chaplin foi ator, diretor, produtor e roteirista de seus próprios filmes e sua carreira durou mais de 75 anos: quando criança, já atuava nos teatros do Reino Unido da época Vitoriana, e faleceu aos 88 anos de idade.
Uma de suas obras mais famosas e controversas é The Great Ditactor, de 1940, uma sátira ao Nazismo de Hitler e ao Fascismo italiano de Mussolini. Primeira obra do cinema falado de nosso cineasta, o filme conta com o personagem Hynkel -- tirano vivido por Chaplin -- que perseguia judeus e tinha a ambição de conquistar o mundo, disputando com Benzino Napaloni a primazia na invasão de Osterlich.
Associar o líder da fictícia Tomânia a Adolf Hitler é fácil, e as semelhanças entre os dois deixam ainda mais óbvia a sátira. Além do físico franzino e do fato de ambos terem a mesma idade (nasceram em abril de 1889, com quatro dias de diferença), um detalhe consolidou de vez a piada de Chaplin: o bigodinho.

Hynkel querendo conquistar o mundo / Wikimedia Commons
Mas o famoso bigodinho do personagem era falso: duas peças foram especialmente confeccionadas, garantindo que ninguém visse Hynkel sem pensar em Hitler. Após as filmagens, os bigodes foram dados pelo ator ao historiador francês Maurice Bessy, amigo e autor de uma biografia sobre Chaplin, que recolheu preciosidades cinematográficas durante décadas e chegou a possuir uma coleção avaliada na época em torno de 130 mil euros. Ele tinha vários objetos de Chaplin, além de outras relíquias do cinema, como o veículo lunar usado por Sean Connery em 007 - Os Diamantes São Eternos (1971).
Os bigodes foram leiloados em 2004 por quantias que superaram as expectativas. O primeiro, mais usado pelo personagem, foi arrematado pelo valor de 18 mil libras. Já o segundo, que não apareceu tanto quanto o primeiro, foi vendido por 11,9 mil libras.
Chaplin criou o roteiro para essa obra prima em 1939, quando da invasão alemã à Polônia que daria início à Segunda Guerra Mundial. O longa foi censurado em vários países latino-americanos onde havia movimentos de simpatizantes nazistas, inclusive no Brasil de Getúlio Vargas, por ser considerado “comunista” e “desmoralizador das Forças Armadas” pelo DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda). Somente após o término da Guerra ele pôde ser assistido em nosso país.
O discurso final do filme, feito pelo barbeiro judeu que trocou de posição com o Grande Ditador, foi usado para acusar Chaplin de comunista. Isso levou ao seu impedimento de morar nos Estados Unidos, o que não foi questionado pelo artista, que resolveu se estabelecer na Suíça.
Confira o discurso final aqui:
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