sexta-feira, 13 de setembro de 2013

Academia Itacoatiarense de Letras na luta pelo restauro de sua sede própria e de seu patrimônio histórico


foto antes do início da reforma


foto antes da reforma

fachada do prédio iniciando a aplicação do selador branco



Acadêmicos: Frank Chaves, Francisco Calheiros, Raimundo Silva e Antonio Silva

Operários na obra de restauração

fachada do prédio apresentando as janelas novas e entulhos do quintal


Janelas superiores e inferiores do prédio sendo colocadas
Fachada sendo pintada com as cores originais

Presidente Francisco Calheiros mostrando que além da poesia e das letras, entende de pintura e artes plásticas

Operários finalizando a pintura da fachada do prédio da Academia



Sobrado construído na segunda metade do século XIX. Foi residência do ex-prefeito Francisco Lima Verde, sede da 1ª escola publica do sexo feminino, residência do Coronel José Henriques. Na edificação residiu também a família Gesta entre outras. Foi sede do antigo Departamento estadual de estradas e rodagem – DERAN, sediou o Tribunal Regional Eleitoral de Itacoatiara – TRE, ultimamente está em processo de transição para a Academia Itacoatiarense de Letras.

A desembargadora itacoatirense Marinildes Costeira de Mendonça, foi a primeira mulher a presidir o Tribunal Eleitoral e de Justiça do Amazonas, na década de 90 no ato da inauguração da nova sede do TRE de Itacoatiara, ao descerrar a fita inaugural, de instalação do TRE nesse prédio, no seu discurso emocionado, declarou que se sentia muito emocionada em inaugurar aquela instituição, pelo fato de que nesse prédio há muitos anos atrás, havia sido alfabetizada!


O sobrado de dois pavimentos, apresenta estilo arquitetônico neoclássico. No seu quintal se encontra um antigo poço artesiano construído no século passado.


A Academia Itacoatiarense de Letras, planeja dispor no prédio uma biblioteca comunitária, uma sala com o museu da imagem e do som da cidade, uma sala de exposição de artes plásticas e exposições diversas, um auditório e sala de reuniões e área administrativa, para usufruto dos membros da AIL e para livre acesso da comunidade! 



A academia Itacoatiarense de Letras foi fundada em 17 de maio de 2009, a entidade é presidida pelo professor Francisco Calheiros e possui 20 membros. A edificação fica localizada na Rua Ruy Barbosa, 419 em frente a igreja de São Francisco, centro da cidade de Itacoatiara.

ESTUDO REALIZADO PELA SEPLAN IDENTIFICA FONTES DE POTENCIAIS NEGÓCIOS NO AMAZONAS

O estudo pretende construir uma nova perspectiva econômica para o Estado, trabalhando com várias das situações consideradas “ideais” para o desenvolvimento amazonense.
Um Amazonas forte, bem menos dependente da Zona Franca de Manaus e que explora riquezas naturais, minerais e outras potencialidades de maneira racional. A princípio, esse cenário parece algo inatingível, muito distante da realidade econômica local.

Mas, um estudo realizado pela Secretaria de Estado de Planejamento (Seplan) pretende construir uma nova perspectiva econômica para o Estado, trabalhando com várias das situações consideradas “ideais” para o desenvolvimento amazonense.
O “Plano estratégico de desenvolvimento do Amazonas 2012-2030”, elaborado por um grupo de trabalho da Seplan– que tem à frente o mestre. Luiz Almir Menezes Fonseca – identifica diversas atividades econômicas que podem ser desenvolvidas em terras amazonenses, como por exemplo, a produção de pescado, a indústria naval, o turismo ecológico e projetos para o setor mineral e logístico.
Para o doutor em economia Socioambiental e professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), José Alberto Machado, a falta de vontade política é o maior adversário do desenvolvimento local. “Faltam políticas prioritárias. Para você ter uma ideia, muito se fala do nosso potencial mineral, mas somente no atual governo alguém se preocupou em criar uma secretaria exclusiva para cuidar da questão. Só que esta pasta não foi nem estruturada ainda! Então é complicado”, criticou José Alberto. Ele vê um outro adversário na “zona de conforto” criado pela Zona Franca de Manaus. “Os tributos oriundos do comércio e das indústrias da Zona Franca criaram uma acomodação muito grande. Sinceramente, acho que só vão acordar no dia em que acontecer uma hecatombe. Não vejo possibilidade de mudanças”, opinou, cético.
O Presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco, também defende que a mudança passa, prioritariamente, pela vontade política Federal e Estadual. “Não podemos nos dar ao luxo de esperar que algo de diferente aconteça. A Zona Franca de Manaus está aí há 46 anos e pouca coisa foi feita para desenvolver outras potencialidades do Amazonas. No ciclo da borracha, aconteceu a mesma coisa e de uma hora para outra, perdemos nossa grande fonte. Temos, sim, que lutar pela prorrogação da ZFM por mais 50 anos, mas não podemos perder a oportunidade de desenvolver outras matrizes econômicas”, analisou.
Uma das propostas no estudo da Seplan é a implantação do Complexo de negócios industrial, comercial, de defesa e de serviços logísticos do Amazonas (Conam), no Puraquequara, que concentraria algumas empresas do polo naval, do setor mineral e de plataforma logística, além de um porto.
Oitenta instituições estão inseridas como parceiras dentro do planejamento estratégico 2012-2030. O grupo possui um blog (www. Gtpe2030. blogspot. com.br).
Airton Claudino - Titular da Seplan
“Estamos preparando o plano na base de discussões. As perguntas básicas são onde estamos? Onde gostaríamos de estar em 2030? A ideia é envolver todas as instituições públicas e a sociedade organizada em um grande debate. Se todo mundo olhar o que está sendo proposto e colaborar com sua ideia, vamos, ao final deste estudo, conseguir mapear todas as necessidades locais. E com este plano uma vez implementado, qualquer governo que vier, terá uma espécie de manual a ser seguido. Um manual, construído na base do diálogo, que mostra que Estado a sociedade quer daqui há 17 anos. O interessante é que o grupo de trabalho que produz este planejamento é formado por pessoas daqui. Não contratamos nenhuma consultoria de fora. Queríamos gente daqui, falando da realidade local”.
Exploração mineral questionada
O mapeamento e a exploração de recursos minerais do Estado, como ouro, silvinita, gás, petroleo, manganês e urânio presentes no Amazonas é um dos pontos fortes do planejamento proposto pela Seplan. Mas, para o sociólogo Luiz Antônio Nascimento, a exploração mineral tem que ser vista com cautela. “Eu tenho uma visão muito crítica sobre este assunto. Em todos os lugares onde a exploração mineral foi feita no Brasil, o resultado social foi desastroso. Só houve concentração de riqueza para meia dúzia. Em Minas Gerais, nos locais onde mais se tinham minérios, como o Vale do Jequitinhonha, só sobrou pobreza. Em Serra Pelada, no Pará, aconteceu a mesma coisa. E não precisamos ir tão longe. As minas de Pitinga não mudaram as condições miseráveis em que se encontra Presidente Figueiredo. Não há nenhuma garantia que a exploração mineral beneficie a sociedade como um todo”, enumerou o sociólogo.
Luiz, acredita que o desenvolvimento de outros setores pode trazer uma distribuição melhor de renda e aí sim, proporcionar melhores condições a todos. “Em 1999 fiz uma pesquisa que apontava que o setor pesqueiro empregava 90 mil trabalhadores na época. Hoje, o Distrito Industrial gera cerca de 110 mil empregos. E se compararmos os investimentos que o setor pesqueiro recebe com os do DI, você percebe o abismo. Outro polo pouco aproveitado é o moveleiro. Não se aproveita 50% de uma árvore”, ressaltou.
O sociólogo ainda criticou a falta de proximidade entre os setores do Governo e a Universidade. “O desenvolvimento estratégico precisa ser pensado a partir das nossas características. Aí você pega o seguinte: A Bahia tem cinco Universidades públicas, o Pará tem quatro, Minas Gerais tem nove. Aqui, existem duas. Mas nós estamos de costas para a universidade. Você não vê o papel do desenvolvimento tecnológico gerado pelas universidades no Estado. A grande verdade é que se hoje a Zona Franca de Manaus quebrasse, não haveria nenhum setor que a ZFM ajudou a desenvolver que sustentasse a economia local”, alertou.
Além das riquezas minerais, as potencialidades naturais do Estado também estão presentes no estudo, como o pescado, as frutas e hortaliças da região.
O polo cerâmico e oleiro localizado nos municípios de Novo Airão, Iranduba e Itacoatiara é um dos destaques de “recursos naturais” previstos no planejamento estratégico para o Estado.
Vinte e oito recursos minerais no Estado, foram listados pela Seplan, em 24 municípios do Estado.

Fonte: Jornal Acrítica

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Universidades do AM figuram com baixas notas e posições em ranking nacional

2º Ranking Universitário da Folha, divulgado nesta quinta-feira (12), constatou que os três centros acadêmicos de Manaus avaliados estão abaixo da média. A lista ainda é dividida em subcategorias, com notas em cada uma

Para os estudantes finalistas do Ensino Médio são oferecidas 2.718 vagas nos 114 cursos de graduação da capital e dos campi da Ufam do interior do Estado
A Ufam é a mais bem colocada no ranking entre as universidades do Amazonas, em 66° lugar (Euzivaldo Queiroz)
O 2º Ranking Universitário da Folha (RUF), divulgado na tarde desta quinta-feira (12) no site da Folha de São Paulo, coloca três universidades do Amazonas – as únicas incluídas na pesquisa foram a Universidade Federal do Amazonas, Universidade do Estado do Amazonas e Centro Universitário Nilton Lins – em posições e com notas relativamente baixas na lista.

A Universidade Federal do Amazonas (Ufam) ainda é a melhor opção de estudos da capital e figura em 66° lugar, com nota geral de 52,63. Já a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) aparece em 101°, com 37.78 de nota, e Centro Universitário Nilton Lins (UniNilton Lins) em 166°, cem posições abaixo da Federal e distante apenas 26 casas da última posição, somando 17.38 pontos na nota.

O RUF leva em consideração cinco indicadores que, juntos, somam até 100 pontos: Ensino, valendo 32 pontos; que considera alguns subindicadores, como a porcentagem de professores que tem doutorado, quantos têm dedicação integral e a nota geral no Enade; Mercado de Trabalho, que chega a 18 pontos e usa como base dados da área de recursos humanos de empresas de todo o País; Inovação, com 4 pontos, que analisa o número de pedidos de patentes; Pesquisa, valendo 40 pontos, com o total de trabalhos e artigos científicos publicados; e Internacionalização, com 6 pontos, que considera principalmente a quantidade de publicações em reação ao número de docentes.

A lista ainda monta subrankings para cada indicador. A Ufam ficou em 105º no Ensino, 61º em Pesquisa, 43º em Mercado, 27º em Inovação e 80º em Internacionalização. A UEA ficou com os lugares 130º (Ensino), 96º (Pesquisa), 81º (Mercado) e 34º (Internacionalização). Por último, e com as piores médias, está a UniNilton Lins: 190º, 130º, 155º e 143º, respectivamente. O ranking não levou em conta dados de Inovação nem para a UEA nem para a UniNilton Lins, por falta de dados.

O ranking
O RUF analisou 192 universidades brasileiras e constatou poucas mudanças no cenário geral em comparação à sua primeira edição. A Universidade de São Paulo (USP) continua em primeiro lugar e a UERR, de Roraima, permanece em último. Para isso, o ranking utiliza dados do Ministério da Educação, da DataFolha e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi).

As dez melhores colocadas no RUF
1º Universidade de São Paulo (USP)
Nota 96.89
2º Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Nota 95.64
3º Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Nota 94.9
4º Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Nota 94.58    
5º Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)
Nota 94.27            
6º Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP)
Nota 91.76
7º Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Nota 91.7
8º Universidade de Brasília (UNB)
Nota 91.65
9º Universidade Federal do Paraná (UFPR)
Nota 90.1
10º Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Nota 89.21

Veja a lista completa aqui, que também oferece rankings por cursos


 Foto: Neste momento no palácio do governo com o Vice governador professor Frank chaves, e o presidente do bairro da Colonia Rodrigo, encabeçados pelo deputado cabo Maciel, vem solicitar apoio para a festa de 159 anos do bairro da Colonia!
No finalzinho da tarde de hoje, o Deputado Cabo Maciel, esteve no palácio do governo reunido com o vice governador José Melo, e levou consigo o professor Frank chaves e o presidente do bairro da Colônia Rodrigo, para tratar assuntos referentes a festa de comemoração dos 159 anos do bairro da Colônia e principalmente, a questão da construção de um muro de contenção no referido bairro, no trajeto compreendido entre a rua Francisco Glicério e a rua Moreira César, em razão da ameaça constante de desmoronamento no barranco existente no lugar, que se encontra totalmente ocupado por habitações populares, pondo em risco a vida dos seus habitantes. Na reunião o vice-governador falou sobre a construção de várias obras que estão planejadas para a cidade, inclusive a continuação da construção da Orla da Cidade. E que nesse contexto, vai viabilizar junto a governador Omar Aziz, juntamente com a Secretaria de Infraestrutura do Estado Waldívia Alencar, o destacamento de técnicos para verificar o local, com vistas a efetivação dos estudos de engenharia, para sua efetivação entrar na pauta de planejamento de 2014.

Deputado Cabo Maciel reuniu nesta quinta-feira com as entidades de classe e o comando da PM para tratar de assuntos de interesse da classe


Foto: Neste momento na Assembleia legislativa, em reunião com as entidades de classe e o comando da Pm tratando  do projeto de lei que dispõe sobre a idade limite para transferência ex-oficio, dos integrantes dos quadros das praças e dos oficiais da policia militar e bombeiro militar,e da outras providências, fixando naquela proposta a idade limite de 59 anos para que todos os integrantes dos quadros dos praças e de oficiais, pudessem permanecer no serviço ativo!
Hoje a tarde na Assembleia legislativa, reunido com as entidades de classe e o comando da PM tratando do projeto de lei que dispõe sobre a idade limite para transferência ex-oficio, dos integrantes dos quadros das praças e dos oficiais da Policia Militar e Bombeiro Militar,e da outras providências, fixando naquela proposta a idade limite de 59 anos para que todos os integrantes dos quadros dos praças e de oficiais, pudessem permanecer no serviço ativo!

Deputado Cabo Maciel esteve reunido com oficiais do corpo de bombeiro do Amazonas


Foto: Neste momento na Assembleia legislativa com oficiais do corpo de bombeiro, tratando sobre o projeto de lei que trata do bombeiro civil no Amazonas!


Nesta quinta-feira o Deputado Cabo Maciel esteve reunido em seu gabinete na Assembleia legislativa com oficiais do corpo de bombeiro, tratando sobre o projeto de lei que trata do bombeiro civil no Amazonas!

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