terça-feira, 13 de agosto de 2013

Detonautas, Diante do Trono e Vitor & Leo no FECANI / 2013

Detonautas, Diante do Trono e Vitor & Leo no Fecani
Dupla Vitor & Leo estará o Fecani 2013 - foto: divulgação
A 29ª edição do Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani) vai apresentar 21 atrações locais, além das quatro nacionais, são elas: as bandas Detonautas Roque Clube e Turma do Pagode, o grupo gospel Diante do Trono, além da dupla sertaneja Victor & Léo.

As inscrições para o concurso encerram segunda-feira (12) e a divulgação dos classificados acontece no próximo dia 17.

Dentre os nomes que integram o quadro de músicos amazonenses estão: Raízes Caboclas, Nunes Filho e banda, Eliana Printes, Cuka Fresca, Rabo de Vaca, Critical Age, a dupla Eduardo e Alessandro, entre outros.

De acordo com o presidente da Associação dos Itacoatiarenses Residentes em Manaus (Airma) e um dos coordenadores do Fecani, Bruno Azedo, não há um critério específico para a escolha das atrações que sobem ao palco anualmente.

Ele afirma que a coordenação avalia a periodicidade das participações de cada artista no festival, também procura ouvir as solicitações do público e ainda analisar as propostas que recebem por e-mail, com os pedidos enviados pelos próprios músicos.

"Fazemos uma espécie de revezamento. Se um grupo esteve conosco no ano passado, neste deve dar a oportunidade para outro colega. Também procuramos incluir as bandas mais solicitadas pela população", comenta.

Uma novidade citada pelo organizador é que, neste ano, a quantidade de bandas a serem apresentadas em cada noite será reduzida. Os pré-shows serão feitos por três grupos. Azedo conta que a proposta é encerrar o evento mais cedo, no máximo às 6h, com o intuito de atender aos horários de trabalho das equipes de segurança que vão atuar no local. "Precisamos trabalhar em conjunto com as guarnições das polícias Civil e Militar e ainda com os bombeiros. Se estendermos o horário além de 6h não teremos os profissionais da segurança, e isso é um risco", disse.

Bruno Azedo também disse que a programação está em fase de conclusão e que até sábado os organizadores saberão as ordens de apresentação. Ele adiantou que o público deve conferir a seguinte sequência artística: os shows regionais, o concurso de música, uma apresentação humorística, com término com o show da atração nacional.

"Tentamos elaborar um cronograma com ritmos diversificados com o intuito de prender a atenção do público até o final do evento. Podem ter certeza que o último artista também vai seguir a linha mais badalada, o que vai garantir que todos ainda estejam animados", informa.
Jornal Em tempo

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO MÊS DE AGOSTO NO CENTENÁRIO PALCO DO ESTADO, O TEATRO AMAZONAS! CURTA CULTURA!

Foto: CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO MÊS DE AGOSTO NO CENTENÁRIO PALCO DO ESTADO, O TEATRO AMAZONAS! CURTA CULTURA!

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

O Relógio da Praça da Matriz e o Tempo

Prefeitura retira entulho da praça do Relogío Municipal
Prefeitura retira entulho dos antigos bares na Praça do Relógio Municipal
O tempo não para, ele vai chegando, passando, mas nunca envelhece. O Relógio da Praça da Matriz marcou todas as horas, viu o tempo passar e o seu tempo chegar. Agora, ele está ali, bem mais visível, e parece que vai ser pra sempre. Sobre os escombros de uma desorganização epidêmica, que assola o centro de Manaus, desde o nascimento de uma senhora chama de Zona Franca, ele vai continuar marcando as horas, mas, em um novo tempo. Para quem não conheceu, conheça uma outra senhora, chamada de Belle 

Époque, um tempo vivido sobre o apogeu da produção de borracha, que tinha como matéria prima o látex da seringueira. Nesse tempo, Manaus era um símbolo de riqueza, que deixou suas marcas, muita coisa se apagou com o tempo, mas o Relógio que marca o tempo foi poupado, e, junto com ele, muita coisa resistiu ao tempo.
 
A Prefeitura de Manaus começa um trabalho que já deveria ter começado há muito tempo: a limpeza do centro da nossa cidade. 

Mostrar a cara de Manaus como realmente ela é; livre dos toldos feitos de lona e papelão; livre das Bancas e barracas, dos carrinhos de mão, que se apropriaram das ruas, calçadas e calçadões e impedem a passagem de pedestres. O Centro de Manaus mais parece uma grande feira a céu aberto, e a desorganização é geral, as vendas se proliferam com uma rapidez incrível, todo dia tem uma barraca nova em algum espaço, tem até restaurante no meio da rua, nas esquinas, lanchonetes com freezers, geladeiras. Agora, quem liberou isso não sabemos.
 
Há muito o que fazer por essa cidade, só assim mostramos que temos respeito por ela, porque, com dizia os versos da musica do nosso saudoso Poeta Anibal Beça: “ (…) pois em vez de morar nela/ela é que mora na gente”.

Blog da Floresta / David Almeida – Texto e foto
 

domingo, 11 de agosto de 2013

Prédios onde funcionavam lanches são destruídos pela prefeitura, no Centro.

Prédios foram demolidos quando a movimentação no Centro é fraca - foto: Marinho Ramos/Semcom
Prédios foram demolidos quando a movimentação no Centro é fraca - foto: Marinho Ramos/Semcom


Oito lanches que funcionavam em duas edificações construídas no entorno da Praça da Matriz foram demolidos na noite de sábado (10), como parte das ações de revitalização do Centro e após decisão judicial, pela prefeitura, por meio do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb). Somente dois eram administrados por seus proprietários, e os demais eram sublocados.

Ontem pela manhã, o prefeito Arthur Virgilio Neto anunciou que os proprietários que realmente trabalhavam na atividade fim terão apoio da prefeitura para retomar seus negócios em local privilegiado e com financiamento nos mesmos moldes que será dado aos vendedores ambulantes do Centro.

O prefeito disse ainda que está analisando uma forma, dentro da legalidade, de apoiar as pessoas exploradas por aqueles que sublocavam os estabelecimentos e não ofereciam garantias trabalhistas aos empregados. Ele estuda a possibilidade de incluí-los no programa de financiamento do Fundo Municipal de Fomento à Micro e Pequena Empresa (Fumipeq).

"Os donos passavam para terceiros que contratavam funcionários sem carteira assinada. No final do mês, eles faturavam em torno de R$ 3 mil, sem fazer nada, gerando uma situação injusta com a prefeitura e com as pessoas que trabalhavam com eles em regime de exploração", indignou-se o prefeito.

O prefeito disse ainda ser inadmissível que em um espaço que abriga uma das maiores relíquias históricas de Manaus, houvesse tamanha bagunça. "Chegou a um ponto que não cabia mais aquele tipo de coisa ali, uma desordem, aquele forrozão que entrava pela noite e tudo isso perto da igreja da Matriz. Vamos mudar essa realidade", garantiu. (Jornal Em tempo)

Já pensou se essa moda pega em Itacoatiara, imagino os bares do Centro de Eventos Juracema Holanda, os comércios localizados atrás da Quadra de Esportes Herculano Castro e Costa (debaixo da arquibancada), os bares localizados ao lado do antigo Mercadinho do Iracy (ao lado do Estádio Floro de Mendonça), os boxes do Mirante da cidade, os boxes da feira do produtor da Colônia (ao lado do prédio da antiga Mesa de Rendas).

O AMAZONAS DE NOSSOS FILHOS

Artigo de José Melo, vice-governador do Amazonas

As recentes descobertas em nosso subsolo, aliadas à ciência, tecnologia e pesquisa, colocarão, como certeza, o Amazonas em um seleto grupo de Estados que desenvolverão a indústria de transformação.

A Zona Franca de Manaus, modelo que sustenta a nossa economia, em breve, terá ao seu lado a chamada ‘Indústria de Transformação’. Sonho? Não, quase realidade!
 
Estou falando das grandes reservas de gás natural e do potássio (sal gema). De um lado, o nosso gás, rico em nitrogênio, alimentando mega-usinas de geração de energia, transformando nosso Estado em exportador de energia, via Linhão de Tucuruí e oferecendo a matéria-prima básica para uma indústria de gás química, além de fornecer um dos insumos de produção de fertilizantes (NPK), no caso, nitrogênio. 

De outro lado, as grandes jazidas de silivinita (potássio) que abrangem os municípios de Nova Olinda do Norte, Autazes, Itacoatiara (Região do Arari), parte de Maués, Silves e Itapiranga oferecendo o ‘P’do NPK (Potássio), levando o Amazonas inexoravelmente, a produzir fertilizantes, livrando o Brasil da dependência de importações, que hoje é de 80% do utilizado pelo nosso País em sua produção agrícola.

Gerando assim emprego, renda e desenvolvimento em nosso Estado.
Tudo está acontecendo neste momento: Descobre-se mais gás natural, a exploração da silvinita saindo do papel e o governo federal definindo novas regras para a exploração mineral. Na outra ponta, o projeto de exploração da silvinita pelo grupo ‘X’, do empresário Eike Batista, implodiu na Argentina.
A hora é de arregaçar as mangas! Todas as esferas do governo, os políticos e empresários. A riqueza está aqui, a espera de que cada um faça a sua parte.
 Por Manoel Bessa

EM ENTREVISTA AO JORNAL ACRÍTICA, SENADOR ALFREDO NASCIMENTO DIZ QUE AGORA ESTÁ COM TODO GÁS E AFIRMA QUE É CANDIDATO A REELEIÇÃO, APÓS SER INOCENTADO PELA PROCURADORIA GERAL DA REPÚBLICA

"Sou político que ficou reduzido a quase nada", diz o senador Alfredo Nascimento

Senador fala do prejuízo à sua imagem de "cara correto" após envolvimento, há dois anos, em denúncias de corrupção. Agora, inocentado pela PGR, promete recuperar eleitorado e concorrer à reeleição

Agora, inocentado pela PGR, Senador promete recuperar eleitorado e concorrer à reeleição (ACRITICA)
 
Na última quarta-feira, 7, o senador Alfredo Nascimento (PR-AM) ocupou parte da sessão do Senado em um discurso de duas horas com 29 apartes de colegas senadores. Ele subiu à tribuna para informar ao Parlamento e à sociedade brasileira que a Procuradoria Geral de República (PGR) encerrou a investigação e concluiu não haver indícios ou provas do envolvimento dele nas denúncias que levaram à troca de comando do Ministério dos Transportes em julho de 2011.
O pedido de arquivamento do processo foi encaminhado ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, que também é relator de dois pedidos de investigação contra Alfredo Nascimento. Nessa entrevista exclusiva concedida para A CRÍTCA, o senador fala da angústia e sofrimento que passou, das lições aprendidas e do futuro político no Amazonas após ser considerado inocente pelo Ministério Público.

Ao receber o parecer da PGR, arquivando o processo por não encontrar provas que o incriminassem, o senhor disse que não estava feliz. Por quê?
Sei que o homem público está sujeito a esse tipo de denúncia. E tem que ser apurado. Agora, quantos suportariam dois anos de verificação nas suas vidas individuais, com sigilo telefônico quebrado? Não sou mais honesto nem mais correto que ninguém, mas tenho noção de limites. Sei até onde posso ir para não errar, e sempre pautei minha vida nisso. Em discurso no Senado, disse que estou não feliz, mas me sentindo resgatado com a verdade sendo colocada e sendo mostrada para o Brasil: que o homem que comandou o Ministério dos Transportes o fez com a mesma dignidade com que se comportou em todos os cargos que ocupou nos últimos 30 anos.

De que acusações o senhor foi inocentado?
A investigação era sobre a denuncia da revista “Veja” que dizia que eu, como ministro, estava participando de possíveis irregularidades praticadas nos órgãos ligados ao Ministério dos Transportes. Saiu uma foto minha com um chapéu dizendo que eu ganhava 4% do dinheiro vindo de tais falcatruas. Essa imagem nunca saiu da minha cabeça.

O senhor temia o que poderia vir da Procuradoria Geral da República?
Fui investigado por um procurador que teve sob sua responsabilidade o mensalão, tem a fama de ser durão e não quebra galho de nada nem de ninguém. Mas minha expectativa era boa porque tinha certeza de que não fiz nada errado. Passado esse tempo, quem ou o que vai conseguir apagar essa imagem? Mas eu não tenho mágoa. A sensação, a leveza após o resultado disso, tira o peso, a raiva e o ódio.

Como foram esses dois anos esperando por uma decisão?
Passei 23 dias trancado dentro de casa sem coragem de abrir a porta para olhar o sol. Tinha vergonha até de olhar a luz do dia. Mas tive um aprendizado com tudo isso: que o homem público tem que estar pronto para esse tipo de coisa; infelizmente as pessoas confundem acusação com condenação. Da forma que estão procedendo, você primeiro é condenado para depois tentar provar que é inocente; você é exposto como alguém que praticou coisa errada e tempo depois você prova que não fez nada errado e não tem mais jeito; o tempo perdido não se recupera. 

O sr. será mais cuidadoso a partir desse episódio?
Levaram mais de 30 anos para me darem a primeira pancada porque sempre tive muito cuidado e fui muito criterioso no que faço. E era isso que me dava a certeza e garantia que eu podia ir ao Ministério Público e pedir para ser investigado. Passei por uma prova na qual me deram um atestado de bons antecedentes e isso vai me resgatar, não sei se politicamente, mas a minha dignidade. Vou voltar a andar de cabeça erguida.

O senhor pretende tomar alguma providência em relação aos que denunciaram o senhor?
Processei a “Veja”, o proprietário da Rádio CBN Manaus (Ronaldo Tiradentes), mas só falo das ações quando ocorrerem (decisões) e, naturalmente, o resultado desses processos deve dificultar para quem fez acusação contra mim.

Mas existem outros processos na PGR contra o senhor, não é verdade?
Não são processos. São pedidos de investigação feitos pelo Ronaldo Tiradentes. O primeiro é sobre calúnia e difamação que eu teria praticado contra ele. E o outro é um processo, que já tramitou no Amazonas, que cita o meu filho (Gustavo Pereira). Esses pedidos estão no Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro-relator (Ricardo Lewandowisk) vai decidir se arquiva ou manda prosseguir. Se der continuidade, vai me ouvir e aí vou fazer novamente, como foi feito na justiça estadual, a comprovação de que o apartamento é de propriedade do meu filho, que vendeu e declarou no imposto de renda; que a pessoa que comprou mora no imóvel até hoje; que a empresa que recebeu dinheiro do Ministério dos Transportes foi do Fundo da Marinha Mercante e que não é do Governo, mas um ressarcimento. Então, eu não tenho absolutamente nada a temer.

Como o senhor avalia, a “faxina” da presidente Dilma na qual o senhor teria sido incluído? Se o senhor foi inocentado das acusações, a presidente errou?
Não quero emitir juízo de valor. Mas posso falar a meu respeito. A faxina em relação a mim foi inócua. Primeiramente, não fui demitido do Ministério, eu pedi para sair. Cometi a deselegância de nem falar com a presidente, mandei uma carta informando que, em função dos acontecimentos, não queria mais continuar. Ela não me demitiu, tanto que ela pediu para eu continuar no cargo, mas eu achei que não tinha condições de ficar conduzindo uma investigação de pessoas que trabalhavam comigo e tinham sido acusadas.

Após o parecer da PGR, dizendo que não tinha nenhuma evidência, a presidente Dilma telefonou para o senhor?
Recebi apoios e telefonemas do Brasil inteiro, todo mundo importante da República falou comigo, inclusive a presidente, que sabe que sou republicano. Ela disse isso quando nos reencontramos depois do episódio.

A partir de agora, como o senhor vai encaminhar o seu futuro político?
Sou candidato à reeleição ao Senado em 2014. Acho que isso (o arquivamento do processo pela PGR) vai dar um upgrade na minha vida política, pois, acredito que as pessoas que tinham ou ficaram com dúvidas a meu respeito vão dar uma verificada nisso tudo. Sou político que ficou reduzido a quase nada porque eu tinha da população o respeito principalmente por conta do meu comportamento, um cara correto, que fazia as coisas legalmente. Vamos relembrar isso tudo e as pessoas, naturalmente, vão compreender, vão perceber a malvadeza que fizeram comigo. 

Quem foi malvado com o senhor?
Só os maus exemplos são mostrados, o meu caso é claro. Mostraram tanto tempo uma coisa ruim ao meu respeito. Agora, tenho uma coisa boa pra dizer e saí só uma coisinha. Depois da decisão da PGR, ninguém procurou para me ouvir, com exceção do jornal A CRÍTICA. Saiu uma notícia rapidinha no Jornal Nacional, mas na época da denúncia, passei dias e dias no noticiário. Fui extremamente injustiçado. Quem vai pagar a conta pelo o que passei? Quem vai corrigir as noites de sono que eu perdi? (Nesse momento, o senador se emociona)

Entre os 29 apartes dos senadores ao seu discurso, um dos mais calorosos foi o do senador Eduardo Braga (PMDB-AM), adversário político do senhor nas eleições de 2010. Sua candidatura vai ser na chapa dele no ano que vem? 
Em função de tudo o que eu passei, sendo líder do PR no Senado, acabei tendo uma aproximação muito maior com o senador Eduardo Braga, que é líder do Governo. Se o meu partido é da base do Governo, a gente acaba tendo que conversar muito. Com relação à aliança no Estado, essa possibilidade hoje já existe, o que não acontecia antes. Mas não tenho nenhum acordo fechado com ele e nem sei se ele é candidato a governador. A hora de falar disso, de alianças é abril, maio do ano que vem.

A partir de agora, o senhor terá mais disposição para cuidar da sua candidatura da direção do partido e levá-lo inteiro às eleições de 2014?
A minha disposição é muito maior. Já estou muito mais atuante nesses dias que sucederam à decisão da PGR. Já atendi governadores, deputados, senadores. Eu tinha que ter ânimo e tomar gosto para voltar com força total à política e isso já está acontecendo.

Perfil
Nome: Alfredo Nascimento
Idade: 61 anos
Naturalidade: Martins (RN)
Estudos: Letras e Matemática pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam); especialização em Administração de Pessoal, Materiais e Auditoria em Recursos Humanos pela FGV
Experiência: Foi Superintendente da Suframa, Secretário de Fazenda e de Administração (1987-1990). Interventor na Prefeitura de Manaus (1988); vice-governador do Amazonas (1994-1996); Prefeito de Manaus (1997- 2004); eleito senador em 2006); assumiu o Ministério dos Transportes nos dois Governos Lula (2004-2010); e no Governo Dilma Rousseff permaneceu no MT de janeiro a julho de 2011

fonte: Jornal acritica-11 de Agosto de 2013 / ANTÔNIO PAULO

sábado, 10 de agosto de 2013

Deputado Cabo Maciel na abertura do Festival do Abacaxi de Itacoatiara

Foto
Vice-governador José Melo discursando ao lado do vereador Ney Nobre, Vice-prefeito Joshelito Aristóteles, Deputado Cabo Maciel e Secretario Municipal de Governo Jeodar.

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