O Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura,
divulgará até a noite desta sexta-feira (9 de janeiro) o edital para o
uso dos espaços culturais do Governo administrados pela Secretaria.
Esses locais poderão ser usados gratuitamente ao longo do ano pela
classe artística de vários segmentos, desde que o projeto seja inscrito e
aprovado. São museus, galerias, bibliotecas, teatros, centros culturais
que poderão ser usados em exposições e nas mais diversas apresentações
artísticas. O edital está em fase de elaboração pela equipe técnica da
Secretaria de Estado de Cultura e o resultado será divulgado no site
www.editaisculturamazonas.com. Trata-se de uma resposta à situação do
show Villa Mix, da Fábrica de Eventos. Segundo o secretário Robério
Braga, este tipo de documento existe há mais de dez anos, não é uma
novidade. O anúncio foi feito dias depois de uma denúncia sobre o atraso
no edital, que prejudicaria centenas de trabalhadores e colocaria em
risco o evento Vila Mix 2015, o maior show sertanejo da região Norte,
promovido pela Fábrica de Eventos.
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domingo, 11 de janeiro de 2015
quinta-feira, 8 de janeiro de 2015
UEA divulga lista de aprovados!
Universidade do Estado do Amazonas (UEA) divulga os resultados do Vestibular e do SIS; veja lista
Foto: Foto: Reprodução/Ciência em Pauta

Lista de classificados está afixada na área externa do prédio da reitoria; Veja a classificação
Confira a lista de classificação completa e o edital para matrícula:
VESTIBULAR
SIS
Portal do Zacarias
quarta-feira, 7 de janeiro de 2015
Piso nacional dos professores aumenta 13,01% e será de R$ 1.917,78
Piso nacional dos professores aumenta 13,01% e será de R$ 1.917,78
O MEC (Ministério da Educação) divulgou na noite desta terça-feira (6) o novo piso salarial dos professores, que será de R$ 1.917,78 --aumento de 13,01%. O valor já havia sido estimado pela CNM (Confederação Nacional de Municípios), com base nos critérios que têm sido adotados pelo MEC. O salário inicial dos professores de escola pública, com formação de nível médio, leva em conta uma jornada de trabalho de 40 horas semanais.
O valor entra em vigor nesta terça-feira e as secretarias municipais e estaduais têm este mês para se adequar ao reajuste, que deve ser pago em fevereiro.
O novo valor foi apresentado após encontro entre o novo ministro da Educação, Cid Gomes, e representantes do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação).
De acordo com o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, o novo piso significará, no total, um aumento de cerca de R$ 7 bilhões nos gastos dos municípios.
Para Roberto Leão, presidente da CNTE, o reajuste cumpre a lei, embora ainda não seja o "que consideramos melhor para os trabalhadores". Segundo ele, a Lei do Piso é "importantíssima para o cumprimento do PNE [Plano Nacional de Educação]". Uma das metas previstas no plano estabelece prazo de seis anos para equiparação do salário dos professores ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente. Conforme Leão, o rendimento médio dos docentes representa aproximadamente 60% dos salários médios dos demais profissionais.
Para os municípios, o aumento, que tem sido praticado acima da inflação, representará custo maior com a folha e menos investimentos em reformas e infraestrutura das escolas, além de outros itens fundamentais à qualidade do ensino.
"Com certeza, teremos municípios e estados com dificuldade", disse Cleuza Repulho, presidenta da Undime. "Precisaremos da regulamentação dos royalties do petróleo e do PNE em funcionamento para garantir novos recursos. A arrecadação dos estados e municípios foi menor que a esperada", acrescentou.
Segundo Cleuza, a entidade voltará a se reunir com o ministro até o fim do mês para cobrar maior participação da União nos gastos dos entes federativos com educação. Também pedirá a retomada do grupo de trabalho para revisão do reajuste do piso.
A proposta da entidade é que o reajuste leve em consideração a variação do Fundeb e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), estabelecendo novos salários intermediários às duas variações. "Entendemos que não é o que o professor precisa ganhar, mas agora não tem como ser um valor superior à inflação", concluiu Cleuza.
O piso dos professores passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451; em 2013, passou para R$ 1.567; e, em 2014 foi reajustado para R$ 1.697,39. O maior reajuste foi 22,22%, em 2012.
O piso nacional é regulamentado pela Lei nº 11.738/2008 e o reajuste anual reflete a variação do valor mínimo por aluno definido todo ano pelo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).
*Com informações da Agência Estado e da Agência Brasil

Escola de qualidade para todos: conheça os desafios da educação brasileira12 fotos - 6 / 12
O valor entra em vigor nesta terça-feira e as secretarias municipais e estaduais têm este mês para se adequar ao reajuste, que deve ser pago em fevereiro.
O novo valor foi apresentado após encontro entre o novo ministro da Educação, Cid Gomes, e representantes do Consed (Conselho Nacional de Secretários de Educação), da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação) e da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação).
De acordo com o presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, o novo piso significará, no total, um aumento de cerca de R$ 7 bilhões nos gastos dos municípios.
Para Roberto Leão, presidente da CNTE, o reajuste cumpre a lei, embora ainda não seja o "que consideramos melhor para os trabalhadores". Segundo ele, a Lei do Piso é "importantíssima para o cumprimento do PNE [Plano Nacional de Educação]". Uma das metas previstas no plano estabelece prazo de seis anos para equiparação do salário dos professores ao dos demais profissionais com escolaridade equivalente. Conforme Leão, o rendimento médio dos docentes representa aproximadamente 60% dos salários médios dos demais profissionais.
Para os municípios, o aumento, que tem sido praticado acima da inflação, representará custo maior com a folha e menos investimentos em reformas e infraestrutura das escolas, além de outros itens fundamentais à qualidade do ensino.
"Com certeza, teremos municípios e estados com dificuldade", disse Cleuza Repulho, presidenta da Undime. "Precisaremos da regulamentação dos royalties do petróleo e do PNE em funcionamento para garantir novos recursos. A arrecadação dos estados e municípios foi menor que a esperada", acrescentou.
Segundo Cleuza, a entidade voltará a se reunir com o ministro até o fim do mês para cobrar maior participação da União nos gastos dos entes federativos com educação. Também pedirá a retomada do grupo de trabalho para revisão do reajuste do piso.
A proposta da entidade é que o reajuste leve em consideração a variação do Fundeb e o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), estabelecendo novos salários intermediários às duas variações. "Entendemos que não é o que o professor precisa ganhar, mas agora não tem como ser um valor superior à inflação", concluiu Cleuza.
O piso dos professores passou de R$ 950, em 2009, para R$ 1.024,67, em 2010, e R$ 1.187,14, em 2011, conforme valores informados no site do MEC. Em 2012, o valor vigente era R$ 1.451; em 2013, passou para R$ 1.567; e, em 2014 foi reajustado para R$ 1.697,39. O maior reajuste foi 22,22%, em 2012.
O piso nacional é regulamentado pela Lei nº 11.738/2008 e o reajuste anual reflete a variação do valor mínimo por aluno definido todo ano pelo Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação).
*Com informações da Agência Estado e da Agência Brasil

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SALÁRIO DO PROFESSOR - Muitos especialistas defendem que o salário do professor brasileiro é baixo. Em 2013, a média salarial dos docentes no país era de R$ 2.299 --o que não significa que todos os Estados paguem esse valor, já que há uma grande desigualdade entre eles. De qualquer modo, o rendimento dos professores é inferior ao que ganham em média outros profissionais de nível superior, como advogado (R$ 6.619), engenheiro civil (R$ 6.094) e psicólogo (R$ 3.061)
Do UOL*, em São Paulo
Leia mais Edson Silva/Folhapress
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
ADS abre licitação para movelarias e organizações de moveleiros do AM
O Programa de Regionalização do Mobiliário Escolar – Promove, da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS) abriu o edital de licitação para contratar movelarias, associações ou cooperativas de moveleiros que vão fornecer o mobiliário escolar para a Secretaria de Estado da Educação e Qualidade de Ensino (Seduc) neste ano. As inscrições começaram no dia 15 de dezembro de 2014 e vão até o dia 15 de janeiro.
Para participar do processo licitatório, os moveleiros devem preencher alguns requisitos, como: habilitações jurídica e fiscal, além de apresentar certificados de capacitação emitidos por instituições como Senai, Fucapi,Sebrae e Cetam; comprovar que para a fabricação dos móveis usam madeiras de Planos de Manejos Florestais Sustentáveis autorizados pelo órgão competente, entre outros requisitos descritos no edital, anexado.
De acordo com o presidente em exercício da CIL, Diogo Santos da Silva, a licitação não é na modalidade concorrência, logo, todos os credenciados, com documentação em dia e validade, terão cotas do Promove. “Essas cotas são divididas igualitariamente e geograficamente, já que o Estado é grande, a distribuição varia de acordo com a demanda de cada região”, ressalta Diogo.
Os documentos devem ser entregues na sala da Comissão Interna de Licitação, na sede da ADS em Manaus, na Avenida Getúlio Vargas, 1127 – Centro, nos horários de 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:30 horas, de segunda à sexta-feira.
Promove
Criado em 2005, o Promove é um Programa que integra o conjunto de Políticas Públicas do Governo Estadual para o Desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Amazonas. Instituído pela Lei Nº 3.453 de dezembro de 2009, incentivando e estimulando a produção de mobiliário escolar que utiliza madeira manejada, valorizando a mão de obra local, o desenvolvimento sócio – econômico e ambiental do Amazonas, além de gerar renda e oportunidade.
By Mario Dantas -
Para participar do processo licitatório, os moveleiros devem preencher alguns requisitos, como: habilitações jurídica e fiscal, além de apresentar certificados de capacitação emitidos por instituições como Senai, Fucapi,
De acordo com o presidente em exercício da CIL, Diogo Santos da Silva, a licitação não é na modalidade concorrência, logo, todos os credenciados, com documentação em dia e validade, terão cotas do Promove. “Essas cotas são divididas igualitariamente e geograficamente, já que o Estado é grande, a distribuição varia de acordo com a demanda de cada região”, ressalta Diogo.
Os documentos devem ser entregues na sala da Comissão Interna de Licitação, na sede da ADS em Manaus, na Avenida Getúlio Vargas, 1127 – Centro, nos horários de 8:00 às 12:00 e das 14:00 às 16:30 horas, de segunda à sexta-feira.
Promove
Criado em 2005, o Promove é um Programa que integra o conjunto de Políticas Públicas do Governo Estadual para o Desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Amazonas. Instituído pela Lei Nº 3.453 de dezembro de 2009, incentivando e estimulando a produção de mobiliário escolar que utiliza madeira manejada, valorizando a mão de obra local, o desenvolvimento sócio – econômico e ambiental do Amazonas, além de gerar renda e oportunidade.
By Mario Dantas -
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