Orla da cidade de Itacoatiara - AM (Passeio Público Jornalista Agnelo Oliveira).
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sábado, 24 de março de 2012
BAIRRO JARDIM ADRIANA PROTESTA CONTRA A BURAQUEIRA, A PONTE VELHA QUE ESTÁ DESABANDO E O ESTADO DE ABANDONO DO BAIRRO
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Rua de acesso ao bairro, após o protesto, as máquinas da Prefeitura tapam alguns buracos, só alguns! |
S.O.S. JARDIM ADRIANA - Nosso bairro pede socorro! |
Final da Rua Borba, onde se localiza o bairro Jardim Adriana |
Moradores do bairro erguem faixas de protesto na entrada do bairro, reevindicando melhoramentos |
"PRECISAMOS DE UMA SOLUÇÃO!! NOSSA PONTE ESTÁ DESABANDO" |
"A CIDADE ESTÁ UM VERDADEIRO CAOS! PENSE 13 VEZES ANTES DE VOTAR" |
"PRECISAMOS DE UMA SOLUÇÃO!! NOSSA PONTE ESTÁ DESABANDO" |
"PARABÉNS SR. PREFEITO A PONTE DO JARDIM ADRIANA ESTÁ PERFEITA" |
"SOCORRO QUEREMOS ASFALTO URGENTE SENHOR PREFEITO" |
"O VERÃO VAI E VOLTA E NOSSO ASFALTO, NADA. S.O.S TIRANDENTES" |
Ponte de madeira sobre o lago do Osório, passagem obrigatória dos moradores do bairro |
Rua Borba, cruzamento com a rua Roberto Tadros no bairro de Tirandentes |
Situação da rua Borba, cruzamento com a rua Roberto Tadros, uma buraqueira só! |
História do bairro
Foi criado na década de 90, a partir de um loteamento
planejado pelo empresário Moysés Israel e pelo agrimensor Carlos Lima, com a
denominação Loteamento Jardim Adriana. Em 2009, conquistou o título de bairro e
desde então, o poder publico não adentrou com eficácia no bairro, para dotá-lo
da infra-estrutura necessária para se desenvolver e dar o mínimo de dignidade e
conforto aos seus moradores. O problema da ponte de acesso ao bairro é a
principal reivindicação dos seus moradores, seguido do asfaltamento total do
bairro.
No início do loteamento, o empresário Moysés Israel mandou
construir a ponte Barão de Serpa, que foi feita com uma excelente estrutura,
todavia era de madeira, fator que necessitava de manutenção, coisa que não foi
feita pelas administrações municipais a contento. O ex-prefeito Mamoud, seguido
pelo atual Peixoto, desmontaram a ponte original e montaram uma outra de pior
estrutura, cujo fator na época da enchente, pode deixar o bairro isolado, fator
de preocupação dos moradores. E certamente são merecedores de atenção e do
devido investimento de infra-estrutura urbana e social aos seus moradores.
Aparelhamento urbano
do bairro:
Asfalto - inexistente;
Rede de esgoto - inexistente;
Placa de identificação de ruas - inexistente;
Escola pública - inexistente;
Posto de saúde - inexistente;
Sede social - inexistente;
Posto policial - inexistente;
Telefone público - inexistente;
Área de esporte - inexistente;
Rede de abastecimento de água – existente;
Iluminação pública – existe de forma precária;
Ponte de acesso – existe uma em estado precário com risco
premente de desabamento;
Serviço de coleta de lixo – existente não de forma regular;
Área de lazer – existente em estado de abandono;
sexta-feira, 23 de março de 2012
População não aguenta situação caótica das ruas de Itacoatiara e protesta pintando buracos
Moradores da rua Borba, entre o bairro de Sto. Antonio e bairro Tiradentes, protestam contra a falta de manutenção das vias públicas da cidade, principalmente dos referidos bairros. Os moradores contornaram os buracos da rua com tinta branca, utilizando o nome dos impostos IPTU - IPVA e o nome do prefeito PEIXOTO. O local onde estão pintados estes buracos fica exatamente em frente ao clube dos cabos e soldados. Como pode uma cidade progredir com sua infraestrutura urbana deste jeito, assim como a manutenção dos demais serviços públicos apresentando baixíssima qualidade!
DIA MUNDIAL DA ÁGUA - Alerta para contaminação de mananciais na Amazônia
Alerta para contaminação de mananciais na Amazônia
A construção desordenada de poços artesianos coloca em risco a conservação dos lençóis freáticos e fontes de água.
Vanessa Brito - jornalismo@portalamazonia.com
No dia Mundial da Água, comemorado nesta
quinta-feira (22), o alerta é para a falta de gerenciamento dos recursos
hídricos. O fator é uma ameaça para a conservação do manancial que pode
estar com os dias contados. O Amazonas possui a maior reserva de água
doce do mundo, mas isso pode acabar. Na avaliação do gerente do Serviço
Geológico do Brasil (CPRM), Marco Antônio Oliveira, a construção
desordenada de poços artesianos coloca em risco a conservação das águas
subterrâneas e das fontes de água da bacia amazônica – e pode levar à
escassez do recurso.
A água usada para abastecer a maior parte dos moradores das zonas
Leste e Norte e dos municípios do interior não vem do rio, mas do
subsolo. A concessionária Águas do Amazonas monitora um total de 129
poços só em Manaus. A população também conta com o serviço de
carros-pipa para ter acesso ao líquido nas casas, ao pagar uma quantia que chega até R$ 80 por mês.
Segundo Marco Antônio, o problema está no descaso do Poder Público e
Setor Privado na distribuição de água. A falta de conhecimento sobre a
perfuração de poços também acarreta outros prejuízos.
Os reservatórios naturais acima de 200 metros do subsolo já estão
contaminados pela ausência de coleta e tratamento adequado do esgoto. No
interior do Estado, a situação é mais crítica. O serviço não chega às
comunidades ribeirinhas. “Não temos um sistema de coleta adequada, pois a
cobertura de tratamento de esgoto não chega a 7% em toda a cidade de
Manaus”, alegou. A situação mostra o contra-censo da realidade. “Em
áreas como o Oriente Médio, a escassez de água existe, mas aqui nós
temos o recurso, o que falta é gerenciamento’, alegou.
O problema de abastecimento mostra um futuro preocupante: a
abundância dos recursos pode estar com os dias contados. A análise é de
uma pesquisa da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e CPRM. O mau
uso e a falta de normas ocasionam a exaustão de poços artesianos na
cidade. A água de qualidade antes encontrada a menos de 120 metros,
agora só é possível ser explorada em perfurações de até 200 metros de
profundidade. Em perfurações além desta cota, a água não serve mais para
o consumo por ser salgada . “As águas subterrâneas mais rasas em torno
de 30, 40 e 50 metros já estão contaminadas. A água abaixo de 200 metros
de profundidade é a única própria para o consumo”, explicou.
A ausência de coleta não ocasiona apenas a contaminação das águas
subterrâneas mais rasas, mas a dos igarapés e fontes de águas urbanas.
“No decorrer dos últimos dez anos, a degradação dos rios e das fontes de
água piorou e isso não vale só para Manaus, mas para todas as cidades
do Brasil. A população cresceu mais do que a capacidade do gestor de
levar a coleta de esgotos e esses dejetos vão direto para os igarapés”,
salientou. Um ciclo vicioso que pode prejudicar a saúde do consumidor
final. “A população acaba tomando essa água contaminada, o que acarreta
em problemas de saúde e doenças como a hepatite”, alertou Oliveira.
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