Páginas
- Página inicial
- Informações Gerais
- Datas comemorativas - 2018
- Dicionário de Tupi-Guarani
- Patrimônio Cultural
- Cidade antiga
- participação/eventos
- História de Itacoatiara
- Símbolos de Itacoatiara
- Imagens da cidade
- Patrimônio Cultural
- Leis
- Biografia
- Aniversário dos Municípios do Amazonas
- Novo CEP da cidade
- Encontre o seu CEP
sexta-feira, 6 de janeiro de 2012
HOJE EM SESSÃO EXTRAORDINÁRIA A CÂMARA MUNICIPAL DE ITACOATIARA, APROVOU A ISENÇÃO DE IMPOSTOS MUNICIPAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE MAIS (500) QUINHENTAS CASAS DO PROJETO MINHA CASA MINHA VIDA, NA MESMA SESSÃO FOI APROVADA A DOAÇÃO DE UM TERRENO PARA A AMAZONAS ENERGIA, QUE FICA LOCALIZADO AO LADO DO ANTIGO MATADOURO MUNICIPAL, PARA SER CONSTRUÍDA A SUB-ESTAÇÃO DO LINHÃO DE TUCURUÍ, QUE VAI FORNECER ENERGIA PARA A NOSSA CIDADE, RESOLVENDO OS VELHOS PROBLEMAS DE RACIONAMENTO DE ENERGIA DA CIDADE. TAMBÉM FOI EXPLANADO QUE A FIBRA ÓTICA QUE SEGUE JUNTO COM O LINHÃO, VAI VIR PARA ITACOATIARA, FATO QUE VAI ACELERAR BASTANTE O SINAL DE INTERNET DO NOSSO MUNICÍPIO. ALÉM DISSO, O TENENTE ZELIAN, LANÇOU NO FINAL DOS TRABALHOS LEGISLATIVOS, O PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO, FOI DE FATO UMA MANHÃ BASTANTE PRODUTIVA.
Pirarucu vira bacalhau em Maraã e Fonte Boa, resultado de investimento peado do Governo do Estado e pela SUFRAMA
Produtores de pirarucu têm aumento de lucro com o Bacalhau da Amazônia, diz Sepror
Em 2012 está prevista a inauguração de nova fábrica de processamento do peixe, desta em Fonte Boa
Manaus, 05 de Janeiro de 2012 - ACRITICA.COM
Enquanto em 2010 o quilo do peixe era vendido entre R$ 2,50 e R$ 3,50, em 2011 o Governo do Amazonas comprou o produto a R$ 5,50, o quilo, garantindo ao produtor um lucro de até R$ 3 por quilo. No total, o Estado adquiriu, no ano passado, 160 toneladas de pirarucu produzido em área manejada.
Segundo o titular da Sepror, Eron Bezerra, os números foram possíveis graças à instalação da fábrica que dá garantias ao produtor rural.
“Elevamos o preço pago ao produtor e acabamos com a falta de mercado, já que a Fábrica de Bacalhau da Amazônia tem capacidade de processar tudo o que hoje é produzido”, afirma.
De acordo com Eron, a atividade também pode ser considerada autossustentável. Ele explica que, de uma forma geral, o processo de industrialização do pescado costuma ter perdas, mas, no caso da indústria de Maraã, isso não aconteceu.
Para que a produção fosse economicamente viável, das 160 toneladas de pirarucu adquiridas seria necessário transformar em produto final pelo menos 30 toneladas. “O Amazonas ultrapassou essa meta. De todo o peixe comprado pelo governo, nós aproveitamos entre 60 e 80 toneladas. Somos autossustentáveis”, comemora o secretário.
Peixe seco
A expectativa para 2012 é no mínimo triplicar a produção da Fábrica de Bacalhau da Amazônia. Para isso, além do pirarucu a fábrica passará a beneficiar outros peixes da região, como o jaraqui por exemplo. A ideia é trabalhar com peixe seco e não só com bacalhau.
“A despesca do pirarucu acontece em novembro e o beneficiamento da produção termina pouco tempo depois. Nos meses seguintes vamos salgar outros tipos de pescado, assim poderemos comprar outros peixes”, detalha Eron Bezerra.
Fonte Boa
Este ano também deverá ser inaugurada outra indústria como a de Maraã, no município de Fonte Boa (distante 676 quilômetros de Manaus). Juntas, as duas fábricas poderão processar 5 mil toneladas de peixe. A unidade em Fonte Boa é fruto de uma parceria com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
A produção das duas indústrias do Bacalhau da Amazônia têm mercado garantido não só em Manaus, mas em grandes redes de supermercados, como o Pão de Açúcar que, até março de 2012, deverá comercializar o produto em suas lojas em todo o País. Também há um acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-AM) para fornecimento do produto à cadeia de restaurantes de Manaus.
* E o pirarucu da Comunidade São João do Araçá no Rio Arary , que é muito divulgado só na questão da despesca, o que acontece com o produto final, pra onde vai o dinheiro, e os projetos para o futuro? Em fim, enquanto Itacoatiara se contenta com a despesca o Governo do Estado e o Governo Federal investem pesado nos municípios de Maraã e Fonte Boa, construindo industria de transformação do pescado, digo do pirarucu em bacalhau, e Itacoatiara fica se contentando com pouco mais ou nada! A CORDA ITACOATIARA!
Pedaço do Titanic será leiloado em abril. Veja a história do barco desde a construção
RICHMOND, Virginia - Um pedaço do caso do Titanic está entre as 5 mil peças recuperadas do mais famoso naufrágio do mundo que serão leiloadas em Nova York em abril, no 100º aniversário do desastre.
Quase um século após o naufrágio do transatlântico, ocorrido em 15 de abril de 1912 após a colisão com um iceberg no norte do oceano Atlântico, a casa de leilões Guernsey's Auctioneers & Brokers, de Nova York, prepara a venda de peças da embarcação.
A empresa já vendeu fotos dos Beatles, joias da princesa Diana e guitarras de Jerry Garcia. Mas o presidente da casa de leilões, Arlan Ettinger, disse que este é o mais importante de todos. "Quem neste planeja não conhece a história do Titanic e não é fascinado por ela?"
O leilão será realizado 100 anos e um dia depois de o transatlântico ter partido da Inglaterra com destino a Nova York.
Dentre os itens está um pedaço de 17 toneladas do casco do Titanic. Em 2007, as peças foram avaliadas em US$ 189 milhões. As informações são da Associated Press.
Assista vídeo
fonte: Blog do Holanda
quinta-feira, 5 de janeiro de 2012
Testemunha ocular da História Nacional morre aos 102 anos
04 Janeiro 2012 - Posted in Brasil- B.Floreta
Morreu, aos 102 anos, Beatriz Bandeira, a última sobrevivente da famosa cela 4 – onde foram presas, na Casa de Detenção, no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, as poucas mulheres que participaram da revolta comunista de 1935 no Brasil. Foi na cela 4 que ficaram confinadas Olga Benário (esposa do líder da intentona, Luiz Carlos Prestes), a futura psiquiatra Nise da Silveira, a advogada Maria Werneck de Castro e as jornalistas Eneida de Moraes e Eugênia Álvaro Moreyra.
Por conta dessa passagem, Beatriz virou personagem de livros como “Memórias do Cárcere”, o relato biográfico de Graciliano Ramos, que também esteve preso por causa da revolta.
Pouco antes, como militante comunista e da Aliança Nacional Libertadora (ANL), Beatriz conheceu seu marido, Raul, que viria a ser jornalista e secretário de Imprensa do governo João Goulart (1961-1964).
Os dois foram exilados duas vezes. Em 1936, depois da libertação, foram expulsos para o Uruguai. Em 1964, após o golpe militar, receberam abrigo na Iugoslávia e, posteriormente, na França.
Ao regressar ao Brasil, Beatriz continuou a militância política nos anos 70 e 80. Foi uma das fundadoras do Movimento Feminino pela Anistia e Liberdades Democráticas, que lutou pelo fim da ditadura no País.
Beatriz nasceu em uma família positivista. Seu pai, o coronel do exército Alípio Bandeira, foi abolicionista. Como militar, trabalhou no Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e ajudou o Marechal Cândido Rondon na instalação de linhas telegráficas no interior do País e no contato com tribos isoladas – Alípio liderou o encontro com os Waimiri Atroari em 1911, por exemplo.
Além de militante política, Beatriz foi poeta (publicou “Roteiro” e “Profissão de Fé”) e professora (foi demitida pelo regime militar da cadeira de Técnica Vocal do Conservatório Nacional de Teatro). Também escreveu crônicas e colaborou para o jornal A Manhã e as revistas Leitura e Momento Feminino. Beatriz morreu na noite de segunda (dia 2) após um AVC. Foi enterrada no final da tarde de hoje (dia 3) no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
Por conta dessa passagem, Beatriz virou personagem de livros como “Memórias do Cárcere”, o relato biográfico de Graciliano Ramos, que também esteve preso por causa da revolta.
Pouco antes, como militante comunista e da Aliança Nacional Libertadora (ANL), Beatriz conheceu seu marido, Raul, que viria a ser jornalista e secretário de Imprensa do governo João Goulart (1961-1964).
Os dois foram exilados duas vezes. Em 1936, depois da libertação, foram expulsos para o Uruguai. Em 1964, após o golpe militar, receberam abrigo na Iugoslávia e, posteriormente, na França.
Ao regressar ao Brasil, Beatriz continuou a militância política nos anos 70 e 80. Foi uma das fundadoras do Movimento Feminino pela Anistia e Liberdades Democráticas, que lutou pelo fim da ditadura no País.
Beatriz nasceu em uma família positivista. Seu pai, o coronel do exército Alípio Bandeira, foi abolicionista. Como militar, trabalhou no Serviço de Proteção ao Índio (SPI) e ajudou o Marechal Cândido Rondon na instalação de linhas telegráficas no interior do País e no contato com tribos isoladas – Alípio liderou o encontro com os Waimiri Atroari em 1911, por exemplo.
Além de militante política, Beatriz foi poeta (publicou “Roteiro” e “Profissão de Fé”) e professora (foi demitida pelo regime militar da cadeira de Técnica Vocal do Conservatório Nacional de Teatro). Também escreveu crônicas e colaborou para o jornal A Manhã e as revistas Leitura e Momento Feminino. Beatriz morreu na noite de segunda (dia 2) após um AVC. Foi enterrada no final da tarde de hoje (dia 3) no Cemitério São João Batista, em Botafogo.
(Luiz Antonio Ryff)
Assinar:
Postagens (Atom)