domingo, 7 de abril de 2013

Pesquisa mostra índices sobre mobilidade urbana

Terminal de integração da avenida Constantino Nery, Centro – foto: divulgação
Terminal de integração da avenida Constantino Nery, Centro – foto: divulgação

Manaus conquistou as piores colocações nos indicadores de mobilidade urbana, segundo pesquisas divulgadas pelo portal Mobilize, organizado pela Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Associação Abaporu.
Os quesitos que analisam a existência de calçadas, placas de rua, arborização e a quantidade de ‘passes de ônibus’ que podem ser adquiridos com a renda média mensal da população, renderam à capital a última colocação. Os dados foram contestados por alguns gestores municipais.
Segundo a pesquisa, a renda mensal do manauense o permite adquirir 332 passagens de ônibus ao mês. O dado deixou a capital na última colocação, atrás de Salvador (BA), com 402, e Campo Grande (MS), com 437. O primeiro lugar ficou com Brasília (DF), com 1.049, seguido de Florianópolis (SC), com 777, e Porto Alegre (RS), com 746.
Segundo pesquisa, 50,4 % dos domicílios de Manaus possuem calçada no entorno. A penúltima colocação foi de Florianópolis, com 62,3%. As capitais com maior quantidade de domicílios servidos de calçadas foram Belo Horizonte (MG), com 93,7%, e São Paulo (SP), com 92,6%.
A ausência de placas de rua também foi constatada no levantamento. Segundo o portal, apenas 41,5% dos domicílios possuem identificação de logradouro no entorno. As cidades mais bem colocadas foram Goiânia (GO), com 93,9%, e Curitiba (PR), com 93,2%.
Até na avaliação da arborização, Manaus foi enquadrada na última posição. Apenas 23,9% dos domicílios possuem arborização nas proximidades. O ouro foi para Campo Grande, com 96,3%, e a prata, para Goiânia, com 89,3%.
No indicador que mede a quantidade de domicílios com rampa para cadeirantes nas proximidades, Manaus também ocupou a antepenúltima posição, com 2,4 a cada 40 domicílios. Os últimos lugares são de Salvador, com 2,2, e Fortaleza (CE), com 1,6. Campo Grande ocupa a primeira posição, com 24,7.

Jornal Em tempo - |


Atividade mineral é uma das principais alternativas em relação à ZFM

Um dos principais minérios extraídos hoje no AM é o tântalo – foto: divulgação
Um dos principais minérios extraídos hoje no AM é o tântalo – foto: divulgação
Apesar do paradoxo, o Amazonas tem pensado no futuro com os olhos voltados para o chão. Mais especificamente para o solo, onde há uma riqueza em minérios avaliada em trilhões de reais, que pode ser a redenção econômica para municípios do interior do Estado.
Somente com a extração do potássio, o potencial é de R$ 1 trilhão. Embora exista uma riqueza imensurável, a exploração do solo amazonense ainda está aquém de sua capacidade, que se bem aproveitada poderá dobrar o número atual de vagas no setor que é de aproximadamente 8 mil empregos.
Conforme o secretário de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SMGRH), Daniel Nava, no Amazonas há apenas duas minas principais em operação: uma em Pitinga (a 130 quilômetros de Manaus), que lavra e concentra minério de estanho, nióbio e tântalo, e outra em Jatapu, em Urucará (a 344 quilômetros da capital), com potencial de 1,2 milhão de toneladas de calcário para uso agrícola.
“É difícil estimar toda a riqueza mineral do Amazonas. Nossa potencialidade ainda está na forma de jazidas. Mas riqueza no subsolo sem exploração na forma de mina, não tem valor algum. Porém, temos um século pela frente para crescer”, afirma.
Nos próximos cem anos, oportunidades é o que não vão faltar. Além do calcário, potássio, estanho e nióbio, o Amazonas possui ferro, gipsita para indústria de cimento, ouro, argila vermelha (polo cerâmico), caulim, areia, brita, seixo e agregados para a construção civil, água mineral, óleo e gás em abundância para extrair nas próximas décadas.

Investimentos
Até 2016, a indústria mineral deverá investir em torno de R$ 56 bilhões na região da Amazônia, segundo previsão do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram). A meta do governo do Estado é tentar abocanhar pelo menos 10% deste total, conforme revela o secretário da SEMGRH, Daniel Nava. “Se acrescentarmos o que a indústria petrolífera poderá contribuir, principalmente, na proposta para a consolidação no Polo Industrial de Manaus (PIM) de um pólo gás-químico, tenho certeza que nossa riqueza poderá ser superior ao que atual­mente representa ao nosso Estado”, salienta.
Conforme dados da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), o setor mineral e o de óleo e gás contribuem com aproximadamente 20% da economia do Amazonas.

Jornal Em tempo

PREFEITURA DE ITACOATIARA ATRAVÉS DA SECRETARIA DE CULTURA, UTILIZARÁ TELECENTRO PARA AULAS DE INFORMÁTICA


 
A Prefeitura de Itacoatiara, por meio da Secretaria de Cultura e em parceria com o Governo Federal, dispõe o Telecentro, local onde os estudantes que não têm acesso à internet poderão pesquisar trabalhos e realizar outras atividades educativas.
O Telecentro está localizado em frente a Casa da Cultura e
funciona de segunda a sexta pela manhã das 8h às 12h e pela tarde das 14h às 18h.
Em breve o Telecentro disponibilizará cursos de informática básica para a população em geral.


ASCOM - PMI e SEMC

ITACOATIARA SEDIARÁ A II ETAPA PREPARATÓRIA PARA A QUARTA CONFERÊNCIA ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

INFORMATIVO 1 - MEIO AMBIENTE 1
Nos dias 08 e 09 de abril ocorrerá a II Etapa Preparatória para a Quarta Conferência Estadual do Meio Ambiente “Resíduos Sólidos”, das 8 às 17 horas no auditório da Escola Estadual Deputado Vital de Mendonça (Rua Álvaro França, Colônia).
O evento contará com palestras de especialistas do assunto e de secretários de meio ambiente de outros municípios do Médio e Baixo Amazonas. Participe!

ASCOM-PMI

Dep. Maciel participa de audiência de Segurança Pública na Câmara do Município de São Sebastião do Uatumã


Encerramento da audiência pública de segurança no Municipio de são Sebastião do Uatuma. Excelente interação entre os poderes públicos e a população, como balanço final o nível de aproveitamento excedeu expectativas, os presentes fizeram argumentações pertinentes, os pontos argumentados foram inúmeros e as soluções começam a ser trabalhadas e entrarão em ação o mais breve possível. Agradeço por mais uma vitória, pois o trabalho não para, e a participação e apoio da população é fundamental para nossas vitórias, juntos somos fortes e unidos sempre triunfaremos!

Dep. Alcimar Maciel

Empresas abrem vagas para trainees com salários médios de R$ 4,5 mil em Manaus

Indústria e comércio iniciam a temporada de inscrições para vagas de trainee. Com duração média de um ano, salários são atração à parte aos que iniciam carreira profissional.

Empresas abrem vagas para trainees com salários médios de R$ 4,5 mil em Manaus. Arte: Júnior Lima Empresas abrem vagas para trainees com salários médios de R$ 4,5 mil em Manaus.

Manaus - Começa este mês a temporada de inscrições para vagas de trainees na indústria e no comércio, com possibilidade de atuação em todo o País. Os programas duram, em média, um ano e os salários variam na faixa de R$ 4,5 mil, dependendo da formação profissional.
A participação neste processo é bem vista pelas empresas. Além disso, profissionais formados pelos programas de trainee têm mais chances de crescer rapidamente na hierarquia das companhias, segundo especialistas em recursos humanos.
Os programas são voltados para jovens recém-formados ou em vias de se formar em cursos superiores. Diferente dos estagiários, os trainees são empregados contratados que passarão por um período de treinamento intensivo, onde terão a oportunidade de realizar diversos cursos e conhecer todas as etapas produtivas da empresa. O objetivo é preparar e reter jovens talentos para que possam ocupar cargos de comando no futuro.
“A principal função do programa é atrair e desenvolver jovens de alta performance e potencial de crescimento na carreira. Iniciamos o programa em 2003 e desde então já tivemos vários casos de sucesso”, explica a gerente de desenvolvimento organizacional da Whirpool, Fernanda Leal.
A gerente de Gente e Gestão da Ambev, Isabela Gambers, também acredita no potencial deste tipo de treinamento para preparar futuros líderes. A companhia possui o programa de trainee há 22 anos e, há quatro, passou a realizar outro programa com foco exclusivo em profissões industriais. “A gente gosta da força de vontade que essas pessoas trazem para a empresa, além de uma cabeça empreendedora, de quem acabou de sair da faculdade, que esta cheia de energia para fazer as coisas acontecerem”, observa.
Na maioria dos casos, os trainees são contratados automaticamente ao final do programa. Mesmo sem a efetivação, a experiência agrega grande valor ao currículo, de acordo com a presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos do Amazonas (ABRH-AM), Ozeneide Casanova. “Mesmo que ele não seja contratado, ficarão as experiências adquiridas. Ele vai ter passado por este processo intensivo de aprendizado e vai estar muito mais qualificado para o mercado de trabalho”.
O engenheiro elétrico João Correia Santiago Neto, 26, foi aprovado em novembro de 2011 no programa de trainees da Samsung. No meio do processo, Neto recebeu uma proposta para trabalhar na P&G e teve que interromper o treinamento. “Apesar de ter feito só a metade, valeu muito a pena. Eu estava quase me formando e têm coisas que você estuda na faculdade, mas não utiliza na prática. Além disso, tive contato com pessoas vindas de diversos estados e faculdades, isso agrega conhecimento além de dar uma noção mais realista do seu tipo de potencial e desempenho”, disse.

Programas
A Ambev iniciou as inscrições no dia 1º deste mês. O programa tem duração de 12 meses, iniciando em agosto. Podem participar candidatos que se formaram no final de 2011 ou que tenham previsão de formatura até julho de 2013, nos cursos de Engenharia, Química, Farmácia, Agronomia, Biologia, Ciências da Alimentação, Biotecnologia e demais cursos relacionados.
Entre as aptidões dos candidatos a serem analisadas estão a habilidade para negociação e gerenciamento de pessoas, interesse por desenvolvimento de novas tecnologias, liderança, visão empreendedora, disponibilidade para viagens e mudanças de cidade, país e inglês fluente. O salário é de R$ 4,3 mil. As inscrições vão até o dia 30 deste mês e devem ser feitas pelo site do programa (www.traineeambev.com.br).
A Whirpool abrirá inscrições para seu programa no mês que vem, a data exata, no entanto, ainda não foi definida. “Os trainees que tem o desempenho mais diferenciado são elegíveis a participar de um ‘summer job’, que é uma espécie de estagio de férias, onde eles vão por três meses para um estagio na Whirpool em outros lugares do mundo, para dividir a experiência que tiveram aqui e aprender outras”, explica Fernanda Leal.
A Riachuelo e a Renner, duas gigantes do varejo de roupas e assessórios, também estão com inscrições abertas para seus programas. A Riachuelo oferecerá 40 vagas para profissionais das áreas de Administração, Economia, Engenharia, moda e Comunicações. O programa dura entre 12 e 18 meses, com possibilidade de efetivação nos cargos de gerente de loja e gerente de produto. O candidato deve ter inglês fluente, talento para administração comercial e gestão de pessoas. A rede prioriza ainda profissionais com disponibilidade para residir em outras cidades brasileiras. As inscrições podem ser realizadas no site www.riachuelo.com.br até o dia 30.
A Renner aceita profissionais de todas as áreas de exatas, humanas e biológicas e o processo é considerado uma porta de entrada para o desenvolvimento de carreira executiva na companhia. Segundo a empresa, 73% dos executivos da Renner são provenientes do Programa de Trainees.
Empresas como a Nokia, Samsung, Grupo Simões, C&A, Andrade Gutierrez, entre outras, também abrirão programas de trainee ainda este ano, mas não possuem previsão de lançamento. Por isso, é preciso ficar atento aos anúncios das companhias de interesse do candidato.

Perfil
“O primeiro requisito é a identificação cultural, porque não procuramos uma pessoa que queira ficar na mesma função a vida toda, mas gente que queira se desenvolver aqui, tem que ser uma pessoa que se identifica e gosta da empresa”, afirma a gerente de gente e gestão da Ambev, Isabela Garbers.
De acordo com a presidente da ABRH-AM, Ozeneide Casanova, a maioria das empresas buscam esta identificação, pois esta apatia faz com que a cultura da empresa seja levada adiante e ‘contamine’ toda a equipe. Por conta disso, Ozeneide aconselha aos candidatos pesquisarem a empresa e o edital para ver se estão no perfil desejado.

As dicas
Verifique as exigências. É preciso estar atento às competências que serão desenvolvidas no programa antes de se inscrever na seleção. Do contrário, é possível que o candidato gaste tempo e dinheiro e, no final, não tenha o perfil desejado pela empresa.
Leia atentamente o edital. São informações sobre todas as etapas do processo, que podem incluir viagens a outros Estados para entrevistas com executivos. Por isso, é preciso saber de antemão se haverá disponibilidade de tempo e dinheiro para participar de todo o processo, que poderá levar meses.
Conheça a empresa. As companhias buscam pessoas alinhadas com sua cultura. Procure conhecer as regras e regulamentos da empresa, bem como a história e a filosofia da companhia.
Participe ativamente. Entregue-se ao processo e participe das atividades desenvolvidas durante a seleção. Demonstre interesse.
Procure se sobressair. Como em toda seleção, o candidato estará concorrendo diretamente com dezenas, até milhares, de outros candidatos por um número limitado de vagas. Mas não chamar atenção sendo expansivo demais ou usando roupas chamativas. O ideal é contribuir durante o processo com sua melhor característica profissional.

Parintins (AM) permanece sem porto e aeroporto

Descaso, incompetência e despreparo de agentes públicos deixa a segunda maior cidade do Estado sem porta de entrada

 O porto de Parintins foi inaugurado em 2006, pelo então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento. A obra já custou aos cofres públicos mais de R$ 25 milhões
O porto de Parintins foi inaugurado em 2006, pelo então ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento. A obra já custou aos cofres públicos mais de R$ 25 milhões (Jonas Santos)
Nem o título de sede do maior evento cultural da região Norte do País tem livrado a ilha de Parintins (a 325 quilômetros de Manaus) de outro tipo de isolamento: o econômico. As duas únicas portas de entradas do município estão fechadas atualmente. O Porto de Parintins foi interditado pela terceira vez. O aeroporto, há mais de três anos, só funciona à noite - não pode operar do nascer ao pôr-do-sol. O fato de gerar dividendos turísticos para o Amazonas não proporciona resultados práticos à cidade quanto ao transporte e acessibilidade.
A recepção de turistas no aeroporto de Parintins funciona no improviso desde 2010, quando a Justiça Federal decidiu
fechar o aeródromo por falta de condições de operação. De lá para cá, aviões são autorizados a pousar e decolar durante o dia só no período do festival folclórico, provisoriamente, por meio de medidas liminares. Até hoje a determinação judicial para o pleno funcionamento do aeroporto não foi atendida na totalidade.
Uma Ação Civil do Ministério Público Federal (MPF/AM), de 2010, referendada pela justiça, questiona, entre outras coisas, a manutenção de um lixão nos arredores do aeródromo - o que atrai urubus e põe em risco a aviação. A questão já havia sido  levantada pela Agência de Aviação Civil (Anac)  em 2005. Além do problema, a Anac detectou que o nível de proteção contra incêndio do aeroporto era “2”, quando deveria ser “5”.
Em abril de 2009 e maio de 2011, a agência realizou novas inspeções no aeródromo Júlio Belém e constatou que o aeroporto não tinha condições satisfatórias de uso. Em janeiro de 2013, a Justiça Federal decidiu que a Anac deve fazer outra vistoria no aeroporto, para avaliar se os problemas foram sanados. A inspeção ainda não foi feita. Na mesma decisão, a Justiça Federal ordena que o Ibama emita um laudo sobre as condições ambientais nos arredores do aeródromo. O estudo não foi feito até hoje.
Também sem condições seguras de operação, o Porto de Parintins, que custou R$ 25 milhões aos cofres públicos, está fechado por determinação da Marinha. Não há prazo para que o terminal hidroviário volte a funcionar. A Capitania Fluvial da Amazônia Ocidental e a Administração das Hidrovias da Amazônia Ocidental acompanham o caso. A estrutura de ferro da ponte do cais do porto apresenta fissuras. Os barcos estão ancorando no muro de arrimo do terminal.

Ministério Público sem ações sobre o assunto
Nem o Ministério Público Federal (MPF) nem o Ministério Público Estadual (MPE) tem ações, atualmente, para apurar a aplicação inadequada de recursos no Porto de Parintins. O MPF informou que, em 2009, instaurou inquérito civil público para apurar possíveis irregularidades na execução de convênio para a construção do terminal hidroviário, mas recebeu comunicação do Dnit afirmando o cancelamento das transferências federais. 
Atendendo a requisição do MPF no curso do inquérito, o Dnit informou que um dos convênios expirou em 2006, sem que fosse emitida qualquer nota de empenho referente aos recursos, e o outro teve todos os valores devolvidos ao Tesouro Nacional, sem utilização e sem prejuízo à União. (Jornal acritica - ANDRÉ ALVES)

Foto 1 -Porto de Itacoatiara interditado a mais de 07 anos, foto 2 - Porto Graneleiro da empresa Hermasa em total atividade desde 1997, foto 3 - Aeroporto de Itacoatiara Mariano Arico Barros desativado a mais de 40 anos, foto 4 - Terminal de Petróleo da empresa de logística Equador Log, inaugurado em fevereiro de 2013 está em plena atividade.
Engraçado o município de Itacoatiara está a mais de 07 (sete) anos com o seu porto interditado e o aeroporto, nem se fala, está a mais de 40 (quarenta) anos sem linhas regulares, só funciona como apoio do aeroporto Eduardo Gomes durante o dia, porque a noite não funciona, por não possuir iluminação de pista. Agora quero ver nessa pendenga e disputa de quem de fato e de direito é a segunda cidade, maior ou mais importante do Amazonas. Se é: Parintins, por causa do Festival Folclórico que só ocorre em 03 dias no ano, Itacoatiara por conta do FECANI que também só ocorre em 03 dias, mas que possui o maior porto graneleiro do Amazonas e o maior terminal de petróleo da região que operam diariamente e rendem divisas para o Estado o ano inteiro, poderia ser também Manacapuru, por conta da sua riquíssima região turística que é explorada o ano inteiro, ou mesmo Presidente Figueiredo, com o seu rico potencial mineral, e por fim Coari, que desponta como a cidade do petróleo. Acho que o que está em questão, não é a colocação do município, o que importa e o que todos precisam de fato, é estar com sua infraestrutura, aeroviária e portuária em plenas condições de uso. Neste contexto, pelo menos os municípios que tem acesso por rodovia, o seu povo tem o direito constitucional de ir e vir, sendo plenamente respeitado, apesar das condições precárias de manutenção de suas estradas. Isso deve nos levar a refletir que o Amazonas pelo seu tamanho e topografia, gerou em termos de discussão de logística, a criação do famoso termo “custo Amazônia”, por conta das dificuldades e distâncias de acesso.  Agora sem dúvida nenhuma é notório observar, que faltam investimentos permanentes no setor de transporte público, principalmente no que tange ao setor portuário e aeroviário do interior do estado, pois estão totalmente sucateados, com obras inacabadas e projetos que nunca saem do papel. Com exceção dos investimentos do setor privado, que investem nos seus portos com mais competência, enquanto isso, o setor público deixa os seus munícipes literalmente a ver navios, ISSO É UMA VERGONHA! (Frank Chaves)

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ALBUM DE ITACOATIARA