segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Férias em Manaus: conheça pontos turísticos da cidade

História, cultura e diversão formam um mix de alternativas para turistas e moradores da capital.

MANAUS – Conhecer, desvendar, redescobrir. Manaus é uma cidade repleta de atrativos culturais e naturais, muitas vezes desconhecidos dos próprios moradores. O portalamazonia.com convida você a apreciar mais da capital do Amazonas e seus 342 anos. História, cultura e diversão em pontos turísticos variados formam um mix de alternativas. Conheça alguns pontos turísticos da cidade de Manaus:
Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Teatro Amazonas
O Teatro Amazonas é o mais importante edifício histórico de Manaus, não somente pelo valor arquitetônico, mas principalmente pela importância histórica. Já passou por diversas reformas e hoje é considerado o cartão-postal da cidade, conhecido mundialmente pela arquitetura imponente.

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Durante todo ano, o teatro transforma-se em casa de espetáculos, sendo palco de vários festivais como o Festival Amazonas de Ópera, Festival de Teatro da Amazonas, Festival de Dança do Amazonas e o Amazon Film Festival. Os eventos atraem artistas de várias partes do País e do mundo, além de turistas interessados em conhecer a cultura da região.

Horário de Funcionamento:
O Teatro está aberto para visitação de segunda à sábado, das 09 às 16 horas, com guias de turismo poliglotas.


Localização:
Rua Tapajós, s/n, Centro, Cep 69.025-140- Praça São Sebastião

Informações:
(92) 3622-2420

Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Parque Municipal do Mindu
Com 33 hectares de biodiversidade, o Parque Municipal do Mindu é uma das quatro Unidades de Conservação presentes em Manaus. Localizado há 15 minutos do centro da cidade, é vitrine das espécies da flora, fauna e outros elementos do ecossistema amazônico.

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O Parque do Mindu foi criado a partir de um movimento popular em 1989, dos moradores do Conjunto Castelo Branco e adjacências, no bairro Parque Dez de Novembro, como forma de proteger o habitat do Sauim-de-Manaus, primata considerado o mascote da cidade. Dentre os atrativos do Mindu, estão a biblioteca – com acervo de 2.000 livros – e as trilhas.
Horário de funcionamento:
De terça-feira a domingo, das 8:00 às 17:00hs.

Informações:
3236-7702

Localização:
Av. Grande Otelo, 600, Parque 10

Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Zoológico do CIGS
O zoológico do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em Manaus, possui 36 mil metros quadrados e abriga mais de 200 animais de 56 espécies. Em 1999, o local passou por uma reforma completa, tendo sua estrutura ampliada por meio de parceria do Exército, governo do Estado e Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa).
O zoológico, administrado pelo Exército, apresenta exemplares da fauna amazônica. Mamíferos, aves, répteis e quelônios fazem parte das espécies encontradas no lugar. Há ainda bichos em risco de extinção como o macaco aranha do peito amarelo.

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Horário de Funcionamento:
Terça/Domingo, 9h30 às 16h30.

Informações:
(92) 3625-2044.

Localização:
Estrada da Ponta Negra, 750 – Bairro: São Jorge.

Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Palácio Rio Negro
O Centro Cultural Palácio Rio Negro, espaço cultural e histórico de Manaus, foi construído no início do século XX, em estilo eclético, para ser residência particular do comerciante da borracha,  alemão Waldemar Scholz. Em 1917, foi adquirido pelo governo  para tornar-se sede do Poder Executivo e residência do governador, permanente como palácio de despachos até abril de 1995.

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A partir de novembro de 2000, o Palácio passou a servir de polo para outros espaços culturais, agregando ao seu redor o Museu-Biblioteca da Imagem e do Som do Amazonas, o Museu de Numismática Bernardo Ramos, a Pinacoteca do Estado, o Cine-Teatro Guarany e o Espaço de Referência Cultural do Amazonas.
Horário de Funcionamento:
Terça a Sexta, 10h às 17h; Sábado e Domingo, 14h às 18h.

Informações:
(92) 3232-4450

Localização:
Av. Sete de Setembro, s/n Centro

Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Palácio da Justiça
O Palácio da Justiça, inaugurado em 1900, foi erguido sobre uma área elevada, e protegido por um espesso muro com balaustradas, na avenida Eduardo Ribeiro, a principal artéria da região central da cidade.

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O prédio fez parte do plano de monumentalização da cidade, traçado pelo governador Eduardo Ribeiro que, em 1893, desapropriou o terreno e no ano seguinte assinou o contrato de construção com a firma Moers & Morton. A obra, porém, foi concluída por José Gomes da Rocha, no governo de Ramalho Júnior.
O interior desta construção da Época Áurea da Borracha do Amazonas, tal como o Teatro Amazonas, apresenta uma profusão de ornamentos, que misturam elementos de variados estilos. O aspecto barroco do ambiente interno apresenta contraste acentuado com uma fachada sóbria e austera.
Horário de Funcionamento:
Segunda a Sexta-feira, das 8 horas ate às 15 horas.

Localização:
Av.Eduardo Ribeiro, s/n Centro


Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia

Ponte Benjamim Constant
Construída no Governo do Eduardo Gonçalves Ribeiro, como símbolo de inovação tecnológica trazida pelos ingleses no final do século 19 a ponte Benjamim Constant possui estrutura metálica, sistema estrutural em treliça. Os pilares formados por diâmetros e anéis variados sustentam a obra centenária.

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A ponte foi restaurada mantendo todas as características do projeto original com reforço estrutural que permitirá o trânsito de veículos leves e pesados. Nas cabeceiras da ponte que liga os bairros Cachoeirinha e Educandos, estão sendo construídas duas passagens inferiores, com alças viárias que farão a ligação para os bairros adjacentes.
Localização:
Rua Ramos Ferreira, 7 de Setembro e Av. Beira Rio

Foto: Semcom/Divulgação

Praia da Ponta Negra
A praia da Ponta Negra, no rio Negro, em Manaus, localizada a 13 quilômetros do centro da cidade é um dos principais pontos turísticos da capital amazonense. A Ponta Negra, interditada para reformas desde 2010, abriu a primeira etapa de obras com 670 metros lineares do novo calçadão, cinco jardins com espécies nobres e raras da flora amazônica, anfiteatro reformado, além de três mirantes e um espelho d’água.
Entre as novidades está o aterro de parte da orla com mais de 1 milhão de metros cúbicos de areia. O objetivo: permitir haver praia durante todo o ano. O Anfiteatro da Ponta Negra, na altura da praia, fazendo divisa com o calçadão, possui com capacidade para 15 mil pessoas. Importantes eventos artísticos são realizados no espaço, com a participação da população.

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ORLA DE ITACOATIARA ABANDONADA

A Orla de Itacoatiara sem preservação

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A interdição da Orla, em Itacoatiara, tem sido motivo de reclamações e apelos, por parte de políticos e da população em geral, todos questionando o descaso, não só por esse fato, como, também, pela falta de manutenção para apresevação daquele logradouro. E, por conta disso, o BLOGdaFLORESTA tem recebido, constantemente, apelos dirigidos as autoridades locais, com o objetivo de sensibilizá-las a respeito desse questão que é muito grave. Eles questionam a falta de interesse do Executivo Municipal, no sentido de que fosse mantida, permanentemente, a limpeza, iluminação, pintura e outros procedimentos no Passeio Público Jornalista Agnelo Oliveira. Mas, é de se lamentar, o fato de que nenhuma providência tenha sido tomada nesse sentido, fato que motivou a situação em que ele se encontra, a partir dessa interdição pela Defesa Civil, em virtude do risco que passou a oferecer a população, devido ao desmoronamento provocado pela erosão. Uma prova desse descaso e do abandono a que o Passeio está submetido, como mostram as fotos recentes, é o estado em que se encontra a Fonte/Chafariz, que antes embelezava o local com luzes, esguicho d’água e cascatas, que se transformou num criadouro de mosquitos e outras espécies de insetos transmissores de doenças, colocando em risco, também, a saúde da população, inclusive, sob as vistas da Vigilância Sanitária. O BLOGdaFLORESTA, anteriormente, já abordou a situação, e agora, no estágio atual, temos tentado, mas, não conseguido, ouvir a versão da administração municipal sobre o assunto, principalmente, para informar à população do que pode ser feito para a solução do problema, principalmente, a quem cabe a responsabilidade pela execução daquela obra que, sem dúvida alguma, é importantíssima para os itacoatiarenses, mas, que foi construida sem a qualidade técnica necessária, nem tampouco recebeu a manutenção devida.

domingo, 15 de janeiro de 2012

O PROJETO CINEMA NA PRAÇA VAI COMEÇAR A EXECUTAR A SUA SEGUNDA FASE





O objetivo do projeto é levar a magia do cinema ao público de todas as idades, crianças e jovens e adultos, assim como, levar lazer, cultura e entretenimento à população do Município de Itacoatiara que tem pouquíssimas opções de lazer. Também serão exibidos documentários, filmes educativos e produções locais.

O Cinema na Praça conta com excelente equipamento de exibição: telão, equipamento de som, cadeiras e um datashow de alta resolução, para que todos tenham conforto e uma exibição com ótima qualidade de som e imagem. 

Neste ano de 2012, na execução de sua segunda fase, o projeto Cinema na Praça, irá percorrer todas as praças localizadas nos bairros de Itacoatiara, se deslocando da sua base situada na Orla Jornalista Agnelo Oliveira situada no centro da cidade, e uma vez por semana, irá para a periferia da cidade, levando cultura onde o povo está!

ITACOATIARA: UM PORTO ALTERNATIVO

Luiz Carlos Marques (*)

Em todo este caso que envolve a problemática do porto de Manaus as soluções encontram alguma dificuldade de execução. Quando do acidente no porto Chibatão, ficou impossível esconder a necessidade de se pensar uma solução para o problema de carga e descarga na cidade de Manaus.

Talvez a solução esteja em outro lugar, não em Manaus. Imagine a construção de um porto na vizinha cidade de Itacoatiara. Esta cidade possui todas as condições para isso sem, contudo, gerar os entraves criados na capital, gerando emprego e renda naquele local.

As vantagens podem ser computadas facilmente. Como a cidade de Itacoatiara está ligada a Manaus através de rodovia, ganharíamos tempo na entrega das mercadorias, principalmente as direcionadas ao pólo industrial de Manaus. É sabido que uma embarcação de carga demora em media 24h entre Itacoatiara e Manaus. Com um porto naquele município, diminuiríamos em pelo menos 20 horas o tempo de chegada a Manaus.

Esta engenharia nos dá também uma economia considerável nos preços do transporte. Sem falar que diminuiríamos a grande movimentação de carros pesados no centro da capital amazonense.

Só assim, poderemos ter um porto exclusivo para cruzeiros turísticos que nos visitam todos os anos. Cidades como São Paulo já adotam esta solução há muito tempo. O Porto de Santos é um bom exemplo.

Jerry Nelson fala sobre o Porto de Itacoatiara

 

Enquanto Itacoatiara, discute o sexo dos anjos, Manaus corre atrás e consegue avançar na construção do seu novo porto

Porto do PIM: talvez em 2015

Prazo foi estimado pela Secretaria de Portos da Presidência da República. Empreendimento melhorará logística local

O projeto básico da APM Terminals apresentou baixo impacto ambiental, como menor ocupação de áreas de proteção, uma das preocupações dos ambientalistas.
O projeto básico da APM Terminals apresentou baixo impacto ambiental, como menor ocupação de áreas de proteção, uma das preocupações dos ambientalistas. (Antônio Lima/ Arte: Gusmão)
O porto do Polo Industrial de Manaus, que será construído na área da extinta Companhia Siderúrgica do Estado (Siderama), só deve entrar em operação após a Copa do Mundo.
De acordo com a assessoria da Secretaria de Portos da Presidência da República (SEP), é provável que o empreendimento deva começar a funcionar somente em 2015. Considerado pelo setor empresarial como fundamental para resolver os problemas de logísticas do PIM, juntamente com o Porto das Lages (projeto em pendência judicial), o prazo mais dilatado que o anteriormente divulgado pela imprensa preocupa o setor.
Por outro lado, como a precária situação logística se arrasta há décadas sem solução, saber que existe prazos gera até um certo "alívio" admitem os empresários. “Estamos sofrendo um estrangulamento logístico enorme. Isso causa maior custo de produção e com isso perdemos competitividade”, disse o presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam), Wilson Périco.
 “Aumentar um ano, um ano e meio complica mais. Porém, quem espera por isso há 30 anos, saber que vai sair já é um alívio”, desabafou o presidente do Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Manaus (Simmem), Athaydes Mariano Félix.

Referência ao PIM
O nome do novo porto de Manaus é Porto do Polo Industrial de Manaus, uma referência a área onde será construído. De acordo com a SEP, a licitação do porto está prevista para junho deste ano e o início das obras para o segundo semestre de 2013.
O prazo de construção é de dois anos. A Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) será a responsável pelo processo de licitação de concessão, operação do porto. Porém ainda não recebeu os projetos para que possa soltar o edital de licitação.
 Em dezembro de 2010, a SEP escolheu a proposta do consórcio da Dinamarca, APM Terminals, para construir o novo porto numa área terrestre de 376.155,32 m², próximo ao Distrito Industrial. A empresa ficou responsável por apresentar estudos de viabilidade técnica e econômica, impacto concorrencial e estudo de impacto ambiental. Segundo a SEP, a APM Terminals está para receber o licenciamento ambiental prévio.
Na ocasião da escolha da empresa, o custo da obra foi informado em cerca de R$ 300 milhões. Nessa sexta-feira (13), à reportagem a assessoria disse que será de R$ 400 milhões. Atualmente não existe um porto público na região para atender a importação e exportação do Amazonas, e também por isso é considerado importante. Além de aumentar a capacidade logística e concorrência entre os portos.
 “Hoje temos dois portos: o Chibatão e o Superterminais, sendo que a maioria das cargas vai pelo Chibatão. Mas ele não tem capacidade física nem operacional para dar celeridade necessária para o PIM”, destacou Périco.

Prefeitos do Amazonas serão denunciados e podem ficar inelegíveis

Em novembro passado, o MPC enviou ofício às prefeituras do interior pedindo informações sobre essas estruturas. “Esperamos até agora e, até 31 de dezembro, 14 tinham respondido. Hoje (ontem), responderam somente 18


Procurador-geral do MPC, Carlos Alberto Almeida, cobra uma nova postura dos prefeitos
Procurador-geral do MPC, Carlos Alberto Almeida, cobra uma nova postura dos prefeitos (Ney Mendes)

 
Pelo menos 44 prefeitos do interior deverão ser representados até o final deste mês ao Ministério Público Estadual (MPE), pelo procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC), Carlos Alberto Almeida, e poderão responder por improbidade administrativa, sob o risco de tornarem-se inelegíveis. A informação foi dada ontem quando da apresentação pelo procurador-geral do MPC do relatório dos prefeitos que não mantêm em seus municípios procuradorias jurídicas, órgão de controle interno, portais de transparência e engenheiro civil habilitado.
Estruturas e profissional necessários para a fiscalização das contas municipais que dizem respeito ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM). Segundo Carlos Alberto, em novembro passado, o MPC enviou ofício às prefeituras do interior pedindo informações sobre essas estruturas. “Esperamos até agora e, até 31 de dezembro, 14 tinham respondido. Hoje (ontem), responderam somente 18.
Os outros, sequer, responderam, fizeram ouvidos moucos”, disse Almeida. O procurador-geral adiantou para o final de janeiro a lista dos devedores, dos débitos e das multas aplicadas pelo TCE-AM que ainda não foram honradas. Nos casos onde as prefeituras não possuem as procuradorias jurídicas o MPC irá enviar ao Ministério Público Estadual (MPE) os processos para que este faça as ações de cobrança.
Uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), garante ao MPE a competência supletiva: não existindo a Procuradoria municipal, o MPE agiria como advogado sobre o caso. “E nós já firmamos um termo de cooperação para esses e outros atos com o Ministério Público”, explica o procurador. Carlos Alberto disse ainda, que nesses casos o MPE poderá abrir processo por improbidade administrativa aos gestores condenados por incorrem em 'renúncia de receita'.
“Aqueles que forem para o MPE estarão passíveis, não estou dizendo que eles farão isso, mas tenho quase certeza que todos serão demandados tanto na cobrança como para responderem em ações de improbidade”, alerta. Condenações por improbidade administrativas, se transitadas em julgado e com decisão irrecorrível de órgão competente, geram inelegibilidades de até cinco anos, a contar da data da condenação. Naa próxima semana, o MPC deverá enviar a todos os municípios o Termo de Ajustamento de Conduta (TCA), para que os prefeitos (tanto os que responderam, quanto àqueles que não deram satisfação), possam regularizar a situação do município. “A partir de hoje (ontem), vamos propor esses TCA aos municípios”, disse Carlos Alberto.

Internet não é mais desculpa
Para o procurador-geral do MPC, Carlos Alberto, a justificativa dos prefeitos do interior para que não possuam Portais de Transparência, por conta da deficiência do serviço de Internet no interior do Estado, não serve mais. “Nós aqui temos uma lista de 30 a 40 blogs do interior onde nós fazemos consultas, como fonte informativa. De onde vier a informação é interessante, depois a gente confere a veracidade, claro”, argumenta Almeida.
Dos 18 municípios que responderam ao documento do MPC apenas Boca do Acre, Itacoatiara, Parintins e Manaus. A proposta do MPC, de acordo com Almeida, é servir de orientador nesse segundo momento de contato através do TAC. “Vamos conversar e até mostrar como se faz um Portal de Transparência de acordo com a Lei complementar nº 131/2009”, disse.

Prefeituras demonstram descaso
Apenas 18 prefeituras responderam ao ofício do Ministério Público de Contas (MPC): Guarajá, Borba, Manus, Boa Vista do Ramos, Careiro, Nova Olinda do Norte, Parintins, São Sebastião do Uatumã, Urucará, Novo Aripuanã, São Paulo de Olivença, Nhamundá, Itacoatiara, Jutaí, Boca do Acre, Careiro da Várzea, Iranduba e São Paulo de Olivença.
Neste último município, um exemplo do que ocorre muito no interior, o titular da Secretaria Municipal de Administração, Carlos Adriano Mafra, acumula também o cargo de Controlador Interno. “Como é que você coloca um comissionado para avaliar as contas da prefeitura?”, questiona o procurador-geral Carlos Almeida. As orientações aos prefeitos estarão no TAC que eles deverão assinar junto ao MPC para sanar essas e outras deficiências, como a contratação de escritórios jurídicos em Manaus para atuarem como Procuradorias de Justiça municipais.

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