domingo, 13 de agosto de 2017

A Segunda Guerra Mundial chega ao Brasil, o Baependy foi o primeiro alvo dos alemães



O navio Baependy foi o primeiro navio afundado nas costas brasileiras pelo submarino alemão U 507

Registro da história


O Baependy, que na histórica Batalha Naval, envolvendo Itacoatiara e Óbidos em 1932, foi liderado pelos legalistas de Getúlio Vargas, que partiram de Manaus para o litoral da cidade de Itacoatiara, que em 24 de agosto de 1932, lutaram bravamente para defender Itacoatiara do ataque dos revoltosos da Revolução Constitucionalista de São Paulo. O Baependy foi o primeiro alvo de ataque dos alemães  no litoral brasileiro. Neste mês de agosto, esse fato histórico "Batalha naval de Itacoatiara", fará 85 anos. Na cidade de Itacoatiara haverá uma programação alusiva a esta data significativa da história nacional, que teve seu desfecho na frente a área costeira do município.


Dos fatos


Em 15 de agosto de 1942, a 75 anos atrás, o navio de passageiros Baependy navegava de Salvador para Recife desarmado, a cerca de vinte milhas do litoral. A noite era escura e o mar estava agitado. O vapor levava 73 tripulantes e 232 passageiros, entre eles alguns militares do Exército acompanhados de suas esposas e filhos. No salão de festas a orquestra tocava uma valsa e muitos passageiros dançavam enquanto o comandante João Soares da Silva e alguns tripulantes comemoravam o aniversário do imediato do navio. 


Todas as luzes externas do navio estavam apagadas. Pouco depois das sete horas da noite, quando navegava nas costas de Sergipe, próximo a Aracaju, uma forte explosão abalou o navio. Estilhaços de vidro foram instantaneamente lançados pelo salão provocando ferimentos em diversos passageiros e tripulantes. Um dos poucos sobreviventes, o capitão do Exército Lauro Reis lembra que não houve pânico, nem gritos apenas “o esforço mental para entender o ocorrido ... pressentindo a gravidade do terrível momento.”

Rapidamente o Baependy começava a adernar. Logo em seguida à primeira explosão um segundo torpedo atingiu o navio. As luzes se apagaram. Em questão de poucos minutos o navio submergia sem que houvesse tempo para descida das baleeiras. Nada pudera ser feito para salvar os passageiros. O capitão Lauro Reis submergiu com o navio acreditando que não sobreviveria. Resignado, ele enfrentava o desfecho da vida. Mas então percebeu que de alguma forma tinha sido jogado para fora do navio e que estava voltando para a superfície.

O capitão agarrou-se então a uma tábua que flutuava e foi recolhido por uma baleeira que tinha sido lançada ao mar pela explosão. 28 náufragos foram recolhidos por essa embarcação, entre eles o piloto do Baependy que determinou que os náufragos remassem no sentido do vento que, naturalmente, soprava para a terra. Algumas horas depois os náufragos avistaram um navio ao longe mas decidiram não seguir na sua direção, continuando em direção ao litoral. Essa decisão salvou suas vidas porque em breve uma grande explosão atingia essa embarcação, iluminando o céu. Era o Araraquara, torpedeado pelo U-507 logo depois do ataque ao Baependy .

Na manhã seguinte a baleeira do Baependy chegou a uma praia próxima de Aracaju.1 Outros oito náufragos agarrados a pedaços de madeira também conseguiram chegar à praia totalizando 36 sobreviventes. 269 passageiros e tripulantes pereceram, inclusive todas as crianças.

O cruel capitão do submarino U-507

Na mesma noite de 15 de agosto o U-507 atacou outros dois navios de passageiros. O Araraquara foi o primeiro deles. O navio partira de Salvador com destino a Maceió. Eram cerca nove horas da noite e as luzes de Aracaju podiam ser vistas ao longe quando torpedos atingiram o navio. Em menos de cinco minutos o navio submergiu perecendo 66 de 74 tripulantes e 65 dos 68 passageiros.

O cruel capitão de corveta Harro Schacht, comandante do U-507, lançava seus torpedos contra seus alvos indefesos, sem aviso prévio, não havendo tempo para a descida dos botes salva vidas e retirada dos passageiros e tripulantes. O comandante alemão sabia que seus alvos eram navios desarmados que transportavam civis, inclusive mulheres e crianças. Depois do afundamento do Baependy ele fez o submarino subir à superfície e aproximar-se dos destroços do navio, iluminando o local e contemplando os náufragos.


Nessa mesma noite, pouco tempo depois de atacar o Araraquara, o U-507afundou o navio Aníbal Benévolo, que partira de Salvador com destino a Aracajú. A embarcação afundou em apenas dois minutos, morrendo 67 dos 71 tripulantes. Os 83 passageiros pereceram dormindo. Na fatídica noite de 15 de agosto, o U-507 havia causado a morte de 550 pessoas, a grande maioria delas passageiros da navegação costeira. A opinião pública do país foi tomada de revolta e consternação.

 O submarino U-507 realizou quatro patrulhas para afundar navios Aliados – Foto: wrecksite.eu

Acostumados a atacar em grupo (wolf pack), submarinos nazistas estiveram prestes a desencadear uma ofensiva do gênero contra o Brasil, em junho de 1942. A operação acabou abortada por Adolf Hitler, como revela livro recém-lançado pelo tenente-coronel Durval Lourenço Pereira. Mesmo assim, dois meses depois, a costa do Nordeste não escapou de uma incursão nazista. Um único submarino afundou cinco navios e matou mais de 600 pessoas, provocando a entrada do Brasil na Segunda Guerra Mundial (Luiza Villaméa - Revista Brasileiros
)


Harro Schacht, o comandante do submarino
 alemão U-507 Foto: Autor desconhecido

Os passageiros do Baependy tinham acabado de jantar quando o navio foi atingido por dois torpedos. Cada um carregava uma ogiva com 280 kg de TNT. Um clarão alaranjado iluminou o céu. Não deu tempo de pedir socorro. Com 322 pessoas a bordo, o Baependy afundou pela proa, formando um imenso redemoinho, próximo à costa de Sergipe. O capitão de corveta Harro Schacht, comandante do submarino U-507, da Alemanha nazista, acompanhou o caos a pouca distância. Não socorreu nenhuma vítima do ataque que acabara de perpetrar. E continuou na espreita, submerso. Tinha visto luz ao longe. Era outro navio que se aproximava, naquela noite de 15 de agosto de 1942. Menos de duas horas depois, Schacht mandou para o fundo do mar 131 passageiros e tripulantes da outra embarcação, o vapor Araraquara.

Por mais dois dias, o U-507 continuou sua trajetória destrutiva pela costa brasileira. Só se afastou do litoral depois de afundar cinco navios, além de uma barcaça, matando mais de 600 pessoas. Na Marinha de Adolf Hitler, os submarinos costumavam atacar em bando, como lobos em alcatéia.

Era assim que teriam agido em junho de 1942, se Hitler não tivesse cancelado a Operação Brasil, que previa o bombardeamento de embarcações e portos brasileiros. Dois meses depois, no entanto, o U-507 atuou como Lobo Solitário, segundo descrição do tenente-coronel Durval Lourenço Pereira no livro Operação Brasil – O Ataque Alemão que Mudou o Curso da Segunda Guerra Mundial, lançado recentemente pela Editora Contexto.

“O comandante do U-507 tinha ficado uma semana sem ver um único navio, nem aliado, nem inimigo, nem neutro, quando pediu autorização para realizar manobras livres na costa brasileira”, conta Pereira, referindo-se ao período em que o submarino patrulhou a Cintura do Atlântico, o trecho onde é menor a distância entre a América do Sul e a África. “Seus ataques junto ao litoral brasileiro chocaram o País, até porque corpos de homens, mulheres e crianças começaram a chegar às praias do Nordeste.

Se não fosse Harro Schacht, o Brasil não teria entrado na guerra nem aberto efetivamente bases aéreas e navais. Sem ele, a maré da Segunda Guerra Mundial não teria virado para os Aliados na ocasião em que virou.”




fonte: Blog Frank Chaves
http://arteehistoriabrasil.blogspot.com.br/2012/09/v-behaviorurldefaultvmlo.html
http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/18926/Operacao-Brasil---U-507-o-Lobo-Solitario-ataca/http://www.defesanet.com.br/ecos/noticia/18926/Operacao-Brasil---U-507-o-Lobo-Solitario-ataca/

Aluna da Escola Vital de Mendonça ganha bolsa de intercâmbio no Canadá










A jovem Gabriele Konne Isper, aluna da Escola Estadual Dep. Vital de Mendonça, neste final de semana, ganhou o prêmio Amazona Bilíngue, sendo a unica aluno do interior do Estado do Amazonas a conquistar o prêmio.

"Ficamos muito orgulhosos de ter mais uma aluna brilhando para o mundo, esta semana saiu o resultado do Projeto Amazonas Bilíngue, que contemplaria os melhores alunos com o intercambio para o Canada, com todas as despesas pagas pelo Governo do Amazonas, através da SEDUC, e como Itacoatiara foi contemplado com o Projeto, era nosso dever como gestor publico, zelar para que esse projeto desses frutos, com muito estudo e dedicação a nossa aluna Gabriele Konne Isper, a nossa Gabi, aluna mais do que dedicada, foi a unica representante do interior do Estado, juntamente com mais 19 alunos da capital , que ao fim de mais uma turma foram os melhores, Gabi, hoje você nos orgulha, hoje você leva a nossa , a sua Escola alem das fronteiras, para o Canada, Parabéns , em nome de todos que acreditaram em você, sim estudar vale a pena !!! Escola Estadual Deputado Vital de Mendonça. Orgulho de Ser Escola Pública. Parabéns para toda sua família, seus pais e em especial para sua vó, que deve estar muito feliz e orgulhosa" (Eduardo Cesar - Diretor da Escola Vital de Mendonça)

Parabéns a Gabriela pela dedicação e notável empenho nos estudos, Parabéns aos seus pais pelo apoio dispensado e principalmente a Escola Estadual Dep. Vital de Mendonça, celeiro de grandes destaques da educação do Amazonas. Especialmente ao nosso dedicado diretor Prof. Eduardo Cesar, juntamente com todo o seu competente corpo docente e discente pelo êxito alcançado! No conjunto da obra, todos estão de parabéns e a nossa cidade de Itacoatiara é que ganha o mérito, por se destacar dentre as demais cidades do interior, pelo fato de ter sido a única no Amazonas a ganhar o prêmio da bolsa de intercâmbio para o Canadá, que terá todas as despesas pagas pelo Governo do Amazonas. São por fatos como esse que sinto orgulho de ser Itacoatiarense! (Frank Chaves - presidente da Academia Itacoatiarense de Letras)

Essas são as paisagens que logo, logo, a Gabi estará vendo ao vivo. E passando uma temporada lá, desfrutando dos seus ares, modo de vida, dos seus pontos turísticos, da sua cultura e especialmente da sua língua, onde a Gabriela na prática e in loco, vai expandir os seus conhecimentos.


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PARABÉNS GABI !


fonte: Blog Academia Itacoatiarense de Letras
https://www.facebook.com/eduardocesar.oliveirabatista?hc_ref=ARSY2Xxo_z6zUeChR6oQ9N_aGhYz4RM9MtrwIO2Y8gYr2UykI8Ew-66ZPgfnl72CirA

sábado, 12 de agosto de 2017

Prefeitura de Itacoatiara, em parceria com a Empresa Mil Madeiras entregam brinquedos para área recreativa da praça de Nazaré




A Prefeitura de Itacoatiara, em parceria com a Empresa Mil Madeiras Preciosas LTDA realizou na noite de ontem (11), a entrega dos brinquedos para área recreativa da praça que fica localizada no entorno da igreja Nossa Senhora de Nazaré, rua 07 de Setembro. Na ocasião o Prefeito Antonio Peixoto agradeceu a colaboração da empresa, pelas doações dos brinquedos, na pessoa do senhor João Cruz, e anunciou que esta é só a primeira das várias praças que receberam os cuidados da administração pública.











fonte: ASCOM/PMI

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

AGORA A NOITE ACONTECE UM INCÊNDIO NA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE ITACOATIARA - Cadê os bombeiros?

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11 DE AGOSTO, DIA DO ADVOGADO - Parabéns a todos os que professam nesta nobre e utilíssima profissão!


“Tempo bom, que não volta mais - Saudade do que passou”

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Meu hooby preferido arrumar e contar história envolvendo o passado
Quem pode achar que é chatice lembrar o passado se, a dor que mais dói é a dor da saudade, mas com quem lembrar se todos ou quase todos meus contemporâneos já se foram, mas vale apena sou saudosista, mas quem não é...! 
Vou embora para o passado, lá tem quarteto musical “cristal” de Luiz Gama no violino, Luiz Pinga com o vozeirão que Deus lhe deu, João Onety e Luiz Bacural no violão, serenatas nas noites enluaradas sem luz artificial ou negra escuridão salpicadas de estrelas entoando as mais lindas canções de amor na janela da mulher amada. 
Lá tem ruas interditadas ornamentadas com bandeirinhas e corrente de papel de seda e crepom, festas juninas palco da moçada apresentarem dança das quadrilhas, dos tucanos, poetas José Barros e Eliezer Fernandes versando com bumba meu boi nas noites de São João, compadres, amigos, rapazes, moças e crianças brincarem de rodas entoando canções passadas de geração a geração dar as mãos colorindo à realidade das crianças ou ao seu imaginário ecoando nas paredes do tempo, com fogos de jorram a pipocarem no ar. 
Vou embora para o passado, tem restinga do ingaipau enchente do Rio Amazonas forma o piscinão natural do campo do Ozório onde moçada se diverte. Tem balneário da prainha recanto aprazível ao sombreiro de suas árvores e palmeira do buritizal, quietude das águas e brancura de suas areias convite para se banhar refrescar e purificar o corpo e comporem seu estado d’alma.
Tem pesca da piracema e íngreme peral do jauary, correnteza das águas palco do pescador, tarrafa tingida com folhas de crajiru para ludibriar o peixe, caboclo na proa da canoa com experiência e habilidade lança seu cesteiro colher o onipresente jaraqui, poupança do pescador peixe nos tabuleiros, feiras e mercados, cambadas e fieiras, lei da oferta e da procura uma é dois, três e cinco reais e dou mais um de bonificação. 
Na outra margem do rio tem pesca artesanal da tartaruga, pescador-arpoador na sua montaria (canoa) munido do arpão e zagaia observa o quelônio à longa distância no jogo de vista lança a ferramenta, pontaria certeira e o quelônio arpoado ergue o troféu e conquista o pódio. 
Têm o apreciar no porto do Mercado Municipal aviões aquáticos da Panair do Brasil aquantiarem, piloto alçar a boia-âncora, catraieiro João Balby conduzirem com segurança os passageiros até o porto de desembarque, espetáculo decolar e levantar voo da belonave no embalo da correnteza do Rio Amazonas voar sob o céu de brigadeiro.
Têm os bicheiros munidos de lapiseira ou lápis, caderneta para fazer anotações do jogo com direito a apostas, palpite e adivinhações promessa de acertar no grupo ou simples no jogo da sorte, se joga no jacaré tinga dá o Assú perde a parada. 
Vou embora para o passado tem o terreiro da macumba galinha preta na encruzilhada para refazer o amor perdido ou a fortuna que se evadiu, os mais afoitos pedem o espírito imoral com o caboclo da perna grossa. 
Lá, tem as lavadeiras nas cacimbas à beira do igapó, Iracy e lago do Jauary ensaboam peças de roupa com o sabão em barra borboleta, tuxaua, pintado, cutia, anil imperial para clarear apagar carocha ou nódoa usam barrela de boi seca fica alvinha que dá gosto, depois do enxaguo estende ao sol sobre a grama natural perfumá-las usam capim patichuli.
Vou embora para o passado, fumantes se deliciam com cigarros e cigarrilhas das marcas Elmo, Astoria, Víctor, Dalila, Hoolywood, Continental, mais forte cigarro Duquesa, e o tabaco de mole mentolado. Ah! Os biriteiros com seu ritual tomar uma pinga e jogar outra pro santo.
Tem o jóquei clube, hipódromo para corridas de cavalos nas manhãs de domingo, chique da rapaziada com seu cavalo alazão, manga larga, e poldro puro sangue. Jóquei bom de galope convite fazer uma fezinha. Pista de corrida Avenida Ruy Barbosa trecho compreendido Isac Peres até o curro matadouro municipal. 
Vou embora para o passado tem rádio difusora à voz sapinho, alcunha devida o coaxar dos batráquios aquático existente na lagoa pertinho do estúdio, rádio técnico Arlindo Fonseca. Tem os cines Geny do Luiz Pomar, Cinco Unidos do Dib Barbosa e Alvorada do Grupo Chibly exibindo em CinemaScope Victor Mature em Sansão e Dalila, Manto Sagrado, Demétrius e os Gladiadores, Tarzan rei das selvas com Johnny Veissmuller, Jany e boy. 
Tem o navio do Lloyd brasileiro Raul Soares, Almirante Alexandrino, Poconé e Hilary Boot Lene atracados no porto da cidade desembarcando mercadorias para consumo da cidade e embarcando produtos regionais destino sul do país e mundo afora.
Feira livre vendendo do cheiro-verde ao pé-de-moleque enxertado com castanha do Brasil, variadas frutas naturais sem agrotóxico, farinha seca e d’água, jerimum caboclo e o bolo de milho do seu Joaquim. Tem o olho d’água no vertente do porto do Lloyd a borbulhar e jorrar o precioso líquido filtrado pela própria natureza para o saboreio dos usuários. 
Vou embora para passado tardes de domingo no Estádio Floro de Mendonça assistir clássicos do futebol amador praticar a arte do rei Pele, ouvir RDI e o vozeirão do Antero Serudo Rebelo narrando colocando o ouvinte como se estivesse à beira do gramado, comentário intermediário Luiz Onety, Antônio Batista e Mário Benigno. 
Tardes ensolaradas no saboreio geladinho do guaraná Rio Negro suavizar sede calor de 39º. À noite no largo da matriz o café do “pocoxito” pãozinho das 10h da noite da padaria “beijou” da dona Esperança Oliveira fresquinho deitar na manteiga saboreá-lo com bom apetite. Bate-papo informal até altas horas, frequentadores sem medo do bicho homem e sim das almas santas perdidas, fantasmas, matin-pereira mula sem cabeça e a porca preta. 
Vou embora para o passado tem o bar Imperial do Sr. Maximino Araújo encontro dos despachantes senhores: Cristovam Hermida, Heli Paiva, comerciante Antônio (Antonico) Ferreira, Prefeito Antônio de Araújo Costa e seu assessor Raimundo Perales.
Bar do povo do Carlos Barros, proprietários e garçons todos desnudo da cintura à cima e as cadeiras bem vestidas encapadas de linho branco com letras inicias aplicadas em alto relevo. E o contraste!
O amigo Luiz da Paz Serudo Martins parceiro especial enturmando com Paulino Gomes, Toniquinho Mendes, João Rodrigues bochecha, nas manhãs de sábado dia dos homens vazios fazer via sacra pelos lugares pitorescos botequins, bares e boteco saborear famosa meladinha (cachaça com mel de abelha), e o afrodisíaco xexuá conversar e contar potocas no quiosque do Chico Honorato.
Festa do Divino os primórdios Roldão Alves, Manoel Português nos preparativos das festividades, alvorada banda musical orquestrada pelo saxofonista Doca Rates, fogos de artifício a pipocar no ar, anunciando para os quatro cantos da city que a festa vai começar senhoras templários Guerreiros de Cristo preparando guloseimas para distribuir entre os irmãos devotos, velha tradição. 
Vou-me embora para passado aguerrido camarada comunista Paulo Pedraça Sampaio, amigo de grandes tertúlias políticas bebericarem loura suada no bar do Lioca, pra variar garapeira do Augusto Hipólito degustar saboroso caldo de cana geladinho, vontade de tomar gritando quanto atinge o dente sensível e não quer jogar fora o produto.

Fonte: Mário Benigno.

A PARÓQUIA DO DIVINO ESPIRITO SANTO, COMEMORA OS 50 DE SACERDÓCIO DO PE. MANUEL ISLAS RODRIGUEZ

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A Paróquia Divino Espírito Santo e o Instituto dos Missionários de Guadalupe – Missão Brasil estão em Festa! Queremos agradecer a Deus pelos 50 anos de ordenação sacerdotal do nosso estimado pároco Pe. Manuel Islas Rodriguez – MG.


Ao celebrarmos o Jubileu de ouro de vida sacerdotal de Pe. Manuel, queremos deixar claro que se trata de uma história de amor, de um Deus apaixonado que nos chama, apesar das nossas fraquezas, da nossa fragilidade, das nossas infidelidades, que nos chama na hora em que bem entende, não importando a nossa idade ou a nossa condição. É também a história de alguém que responde aos apelos do Pai e se coloca inteiramente em suas mãos aceitando pacientemente a sua essencial gratuidade e o caminho desconcertante de sua graça.

É a história de alguém que respondeu de forma positiva a sua vocação até às últimas conseqüências, deixando a sua terra natal, navegando para as águas mais profundas seguindo os passos dos grandes homens e mulheres que forjaram a sua santidade seguindo a espiritualidade.

A nossa gratidão, portanto, a Deus e a Nossa Senhora de Guadalupe pelo dom do ministério de Pe. Manuel Islas, para a igreja de Cristo e em especial para a Paróquia do Divino Espírito Santo - Prelazia de Itacoatiara. Nossa gratidão ao Instituto dos Missionários de Guadalupe-México, pelo apoio dado a evangelização nas terras do Amazonas e em especial na Paróquia do Divino, nos concedendo a oportunidade de conviver e aprender com este grande missionário!

Assim, portanto, elevemos nossas orações a Deus para que o Espírito Santo que o ungiu, continue a assisti-lo em seu ministério, concedendo-lhe forças necessárias para manter-se firme no anunciando do Evangelho do Reino e com o ardor missionário que sempre foi sua marca.

“Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura”. (Mc 16,15)


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