terça-feira, 11 de agosto de 2015

Governador José Melo diz que Estado está sem recursos para fazer investimentos em Cultura e faz sua justificativa!

José Melo afirmou que organizadores do Fecani e cirandas de Manacapuru estão
sem prestar contas - Foto: Roberto Carlos / Secom
“Não posso deixar que pessoas morram nos hospitais para fazer festa”, disse o governador. Cirandas e Fecani devem receber recursos privados
Manaus - O governador José Melo afirmou, na manhã desta terça-feira, que o Governo do Estado está sem recursos públicos para fazer grandes investimentos em Cultura.
Por conta disso, segundo Melo, os valores destinados ao Festival de Cirandas de Manacapuru e ao Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani) serão viabilizados pela iniciativa privada, e com cifras abaixo das esperadas pelos organizadores. “Não posso deixar que pessoas morram nos hospitais para fazer festa”, disse o governador, que descartou, ainda, a realização dos festivais de Jazz e Cinema este ano, além do de Ópera, já cancelado no primeiro semestre.
O governador afirmou, em entrevista coletiva na sede do Governo do Estado, que a prioridade da administração, hoje, é direcionar investimentos para Saúde, Educação e Segurança Pública e que, em um momento de crise econômica, a área cultural precisou ser sacrificada. “Também tivemos problemas com as enchentes e essas coisas são prioridades”, justificou .
O Festival de Cirandas está marcado para o final deste mês, enquanto o Fecani, que tradicionalmente acontece na Semana da Pátria, teve sua edição deste ano cancelada, pois a organização alegou falta de recursos para fazê-lo sem verba pública. Melo afirmou que a Agência Cultural, do Governo do Estado, conseguiu arrecadar junto à iniciativa privada R$ 1,8 milhão para as cirandas, e mais R$ 500 mil para o Fecani. O governador disse que poderia arrecadar mais R$ 500 mil para o Fecani, mas desde que a realização fosse transferida para o final de outubro e ficasse sob a organização do Estado, e não mais da Associação dos Itacoatiarenses Residentes em Manaus (Airma).
De acordo com Melo, tanto as cirandas de Manacapuru quanto a Airma estão, desde 2011, sem prestar conta dos recursos públicos recebidos e que, por isso, sequer poderiam receber os valores desejados: R$  4 milhões para as cirandas e R$ 1,5 milhão para o Fecani. “O governo já chegou no seu limite de aguentar essa situação”, afirmou Melo, garantindo que aqueles que não prestarem contas não mais receberão recursos do Estado.
Para o governador, os festivais, agora, vão precisar usar da criatividade para trabalhar dentro do que for possível. “Sei que a economia desses municípios giram em torno desses festivais, mas é preciso fazer esse sacrifício porque o Estado tem que privilegiar outras coisas”.

fonte: Diário do Amazonas - terça-feira 11 de agosto de 2015 - 12:33 PM
Geraldo Farias - DIÁRIO do Amazonas / portal@d24am.com

domingo, 9 de agosto de 2015

sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Fecani 2015 é cancelado por falta de recursos financeiros

Coordenador alega que custo do Fecani era de R$ 1,5 milhão, mas Governo disponibilizou menos da metade do valor

MANAUS – Com mais de três décadas de história, o Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani), um dos símbolos da cultura amazonense, não será realizado em 2015. Segundo o coordenador do evento, Manolo Olímpio, a 31ª edição do evento foi cancelada por falta de verba governamental. O Fecani 2015 teria quatro atrações nacionais, outras 20 regionais e 47 eventos ao todo.


O amazonense Valdo Cavalcante foi um dos destaques do Fecani 2014. Foto: Reprodução/Fecani

Manolo revelou ao Portal Amazônia que o custo do Fecani 2015 era de R$ 1,5 milhão, mas o Governo disponibilizou apenas R$ 500 mil para a realização do festival. “Nós não conseguimos sensibilizar o Governo em nos ajudar como anteriormente. O nosso projeto é para R$ 1,5 milhão, não tem como voltar atrás e montar outra estrutura”, lamentou.

O coordenador do Fecani também desabafou sobre a falta de apoio ao evento. Ainda segundo ele, alguns diretores do evento ainda negociam para que o apoio governamental seja retomado, mas o próprio descartou a possibilidade. “Eu tô fora. Não há respeito pelo Fecani há muito tempo. Gastam muito dinheiro em outros eventos e sempre falam que vão reduzir o nosso. Virou brincadeira”, esbravejou.

O festival aconteceria nos dias 4, 5 e 6 de setembro, no Centro de Eventos de Itacoatiara. A funkeiraMC Ludmilla, a banda CPM 22 e o cantor Alceu Valença seriam algumas das atrações do evento. Na última segunda-feira (3), a Associação dos Itacoatiarenses Residentes em Manaus (Airma) já havia cancelado as oficinas de teatro e cinema e o Esquenta Fecani por questões financeiras. 
(fonte: Portal Amazônia - Gabriel Seixasgabriel.seixas@portalamazonia.com)

Foto: Ney Xavier
Foto: Ney Xavier
Com mais de três décadas de história, o Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani), um dos símbolos da cultura amazonense, não será realizado em 2015. Segundo o coordenador do evento, Manolo Olímpio, a 31ª edição do evento foi cancelada por falta de verba governamental. O Fecani 2015 teria quatro atrações nacionais, outras 20 regionais e 47 eventos ao todo.


Manolo revelou ao Portal Amazônia que o custo do Fecani 2015 era de R$ 1,5 milhão, mas o Governo disponibilizou apenas R$ 500 mil para a realização do festival. “Nós não conseguimos sensibilizar o Governo em nos ajudar como anteriormente. O nosso projeto é para R$ 1,5 milhão, não tem como voltar atrás e montar outra estrutura”, lamentou.


Foto: Ney Xavier

O coordenador do Fecani também desabafou sobre a falta de apoio ao evento. Ainda segundo ele, alguns diretores do evento ainda negociam para que o apoio governamental seja retomado, mas o próprio descartou a possibilidade. “Eu tô fora. Não há respeito pelo Fecani há muito tempo. Gastam muito dinheiro em outros eventos e sempre falam que vão reduzir o nosso. Virou brincadeira”, esbravejou.


O festival aconteceria nos dias 4, 5 e 6 de setembro, no Centro de Eventos de Itacoatiara. A funkeiraMC Ludmilla, a banda CPM 22 e o cantor Alceu Valença seriam algumas das atrações do evento. Na última segunda-feira (3), a Associação dos Itacoatiarenses Residentes em Manaus (Airma) já havia cancelado as oficinas de teatro e cinema e o Esquenta Fecani por questões financeiras. (fonte: Amazonfest )



Fecani 2015 é cancelado por falta de verba, diz Airma

Associação que organiza o festival afirma que só foi repassado um terço do que foi prometido pelo Governo do Estado. Em 30 anos de tradição, essa é a primeira vez que o festival é cancelado

Depois de 30 anos ininterruptos, essa é a primeira vez que o festival é cancelado por falta de verbas (Arquivo/AC)

Após 30 anos initerruptos de apresentações e já consolidado com um dos principais festivais de cultura do Amazonas, a edição deste ano do Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani) foi cancelada. A decisão foi tomada na tarde de hoje (7) pela Associação dos Itacoatiarenses Residentes em Manaus (Airma), que é a organizadora do festival.

O motivo, afirmou o coordenador geral do evento, Manolo Olímpio, é o corte no repasse das verbas concedidas pelo Governo do Estado. "Não tem dinheiro, não tem festival”, disse.

Manolo Olímpio disse que o projeto já estava todo traçado, porém sem o repasse total da verba, optou-se pelo cancelamento do evento. “Não recebemos o que o governo prometeu, foi repassado um terço que havia sido prometido anteriormente, não tem condições de fazermos o evento sem dinheiro. Não temos outras fontes de recursos, pensamos até na área federal, mas não conseguimos", ressaltou.

“Temos vinte e poucos dias ainda, dá pra fazer, mas sem um documento oficial confirmando o evento. Estou fora, pois sei que isso não vai acontecer”, completou o coordenador.

Na última segunda-feira (3), a Associação já havia divulgado o cancelamento das oficinas que estavam vinculadas ao Fecani, por motivos financeiros e estruturais.

O Fecani estava programado pra acontecer nos dias 3, 4, 5 e 6 de setembro no Centro de Eventos Vereadora Juracema Holanda, em Itacoatiara-AM (a 177 km de Manaus). As duas primeiras atrações já haviam sido anunciadas.

A cantora de 'funk' Ludmilla iria se apresentar na abertura do evento e o cantor Alceu Valença se apresentaria no terceiro dia do festival.

"A gente sente uma revolta muito grande, é uma revolta total, minhas filhas foram até às lágrimas. Aqui na minha casa todos são oriundos de Itacoatiara e todos os anos nós prestigiamos o evento em grupos, estamos revoltados pois em 30 anos, esse seria o 31º ano, nunca o Fecani deixou de ser efetivado", contou Eduardo Alcântara. Ele disse que esperava ver a sua esposa, Janete Catunda de Alcântara, se apresentar no festival.

A reportagem entrou em contato com a assessoria da Secretaria de Estado de Cultura (SEC), que informou que ira em breve irá prestar esclarecimentos sobre o cancelamento. ( fonte: Jornal Acrítica)



Comentários em ordem cronológica - Jornal acritica

TOTAL 4 COMENTÁRIOS

Erika Macedo

07 ago 15, 7:32 pm (há cerca de 4 horas)
Esta certo. Tem que gastar o dinheiro público para melhorar escolas e hospitais e não com supérfluos ..... O governo deveria ser proibido por lei de gastar o nosso dinheiro com festas populares....

benedita

07 ago 15, 8:19 pm (há cerca de 3 horas)
Isso e uma desgrasa na nossa cidade aos meus trita e cinco anos nunca aconteceu uma coiza dessas o único evento da nossa cidade estou dessepisionada ass. Benedita.

paulo afonso

07 ago 15, 8:27 pm (há cerca de 3 horas)
qualquer que seja os festivais, carnavais, bois etc. não podem ficar dependendo do erário público, mesmo porque os lucros dessas festas não retornam aos cofres do governo(povo) então danen-se os organizadores. O POVO EM PRIMEIRO LUGAR.

Robert

07 ago 15, 9:13 pm (há cerca de 3 horas)
Como o boi, esse evento não pode mais depender totalmente dos recursos do governo, ja era tempo de ser administrado com parceirias privadas e apenas uma pequena ajuda da prefeitura local!

COMENTÁRIOS

 

Casarão Oscar ramos, sobre a ótica de um viajante - A Casa da Borracha II


Sou fascinado por essa casa, sua arquitetura, sua localização e as muitas histórias que ela, certamente, abriga.


Já escrevi um pouco a respeito anteriormente (ver observação final) e fiquei nisso.

Não colhi mais informações, nunca entrei na casa, até porque ela é habitada.

Acho que ela daria um espetacular centro de cultura e artesanato, localizada ali, bem na beirada do Amazonas, vendo e sendo vista por quem navega pelo Rio-Mar.

Aproveitei essa viagem e fiz algumas fotos.


Infelizmente, a inexistência de uma boa zoom e a falta de um equipamento mais veloz na leitura e focagem, não contribuiu em nada para melhorar as fotos. Sorry.

(Vou republicar o post "Casa da Borracha", pois descobri que não postei-o aqui, no Um Olhar Crônico; para quem já leu, minhas desculpas.)


fonte: 

O Casarão Oscar Ramos sobre a ótica de um viajante - A Casa da Borracha

A Casa da Borracha


Pouco sei sobre ela. Difícil sobrar tempo pra parar e perguntar e ouvir as histórias dos muitos lugares por onde passo. Mas é imponente a danada. E mesmo decaída é bonita. Bem cuidada, deve ser um espetáculo. Já a vi com as águas do Amazonas praticamente lambendo seu assoalho. Talvez tenham lambido mesmo, e até encoberto seu piso. Afinal, naquele momento a cheia não tinha atingido seu ponto máximo e muita água ainda ia descer os rios amazônicos e engrossar aquele mundão de água. 



É imponente, né?

Bom, agora imaginem que aqui na frente dela o Rio Amazonas é estreito, tem só coisa de 5 km de largura... E 100 metros de profundidade. Imaginaram? É, eu sei que é difícil. Mesmo assim, tentem imaginar esse rio subindo, subindo, subindo, até suas águas cobrirem esse capinzal... Tem uns bons “par” de metros aí, não é coisa pouca, não. Pois é, isso é Brasil. Isso é Amazônia. Isso é parte de Itacoatiara, na margem esquerda do Amazonas, a 280 km de estrada de Manaus, ou 12 horas de barco.

A zoom da lente distorce, aproxima e diminui a largura do Amazonas. Mesmo assim, dá pra gente ter uma idéia, né? E as águas da cheia sobem praticamente tudo isso ainda, ou até mais, num ano mais molhado.

Dá dó ver a Casa com um poste na frente, fios elétricos poluindo sua fachada. Pior ainda, aparelhos meio mambembes de ar condicionado. E um bocadinho de lixo jogado pela rua em frente suas portas. Não, fala sério, ninguém merece, muito menos uma casa como essa.

Nove portas francesas, oito balcões e mais não sei de arquitetura pra ficar falando, mas basta ver a foto com atenção para sentir, mais do que ver, sua grandiosidade e sua história. No início do século passado, os seringueiros encostavam suas canoas e desciam as bolas de borracha, frutos do trabalho insalubre e pesado no meio da floresta. Mas, pior ainda, seringueiros fazendo isso era coisa rara. O mais comum era que os regatões, os donos dos barcos-armazéns que subiam e desciam rios e igarapés, encostassem e descarregassem muitas bolotas. Era o trabalho dos seringueiros trocado por mantimentos e utensílios caríssimos. Uma velha história triste de exploração e miséria numa ponta, e riqueza em outra. Disseram-me que tem algumas pessoas morando na Casa. E que ela pertence a um morador da cidade. Não sou muito chegado às intervenções governamentais, não, mas acho que esse seria um bom caso de compra e transformação, depois de uma boa reforma, seguindo o desenho antigo.

Recuperada, pintada, transformada num museu e num centro de venda de artesanato regional, estou certo que os turistas que sobem o Amazonas em busca de Manaus nos grandes transatlânticos cheios de americanos, canadenses, europeus, japoneses e até brasileiros, teriam de parar ali, na sua frente, descer as lanchas e nelas os turistas, para que entrassem e conhecessem um pouco da história econômica do Brasil e do mundo. Ela é fruto da mesma explosão de crescimento e riqueza que transformou Manaus, durante alguns anos, numa das cidades mais ricas do mundo, deixando como herança muitas estórias e o maravilhoso Teatro Amazonas.

E os turistas, de quebra, comprariam um monte de coisas, deixando algum dinheiro na cidade e ajudando a população a perceber que tem mais a ganhar preservando do que cortando madeira pra fazer móveis além-mar, ou jogando o lixo no meio da rua, na frente da Casa da Borracha.

3 de março de 2004.


fonte: http://umolharcronico.blogspot.com.br/2006_02_01_archive.html

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Direção da AIRMA afirma que sem o FECANI, a economia de Itacoatiara perde 40% em arrecadação.


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Manolo Olímpio em entrevista com o “Controle Social Itacoatiara”. Foto: Ney Xavier

A possibilidade de que a 31ª edição do FESTIVAL DA CANÇÃO DE ITACOATIARA – FECANI, não aconteça por falta de aporte financeiro dos governos Estadual e Municipal, que segundo os coordenadores do Evento, teria sido garantido em reunião com o José Melo, PROS, Governador do Estado e Mamoud Amed Filho, PSD, Prefeito de Itacoatiara, tem causado grande apreensão no Município. O motivo são os investimentos privados feitos em infraestrutura dos hotéis, pousadas, restaurantes e outros estabelecimentos, além dos investimentos particulares de artistas e participantes. Muitos empresários, na certeza da realização do Evento, que é tradicional e está no calendário de eventos culturais do Estado do Amazonas e do Município, fizeram empréstimos para realizarem as melhorias necessárias com a finalidade de receber o grande número de visitantes que, literalmente, invadem a cidade de Itacoatiara nos dias do Festival.
Custo global do FECANI
Os custos do FECANI giram em torno de R$ 1.500.000,00 (um milhão e quinhentos mil reais), divididos em três grandes núcleos eventos sócio-culturais-esportivos. Os três núcleos estão divididos em eventos 24 culturais; 23 eventos esportivos; um festival nacional de músicas inéditas; um mini-festival local com cinco músicas inéditas e os 5 shows diários, com uma atração nacional e quatro regionais, além de apresentações musicais de artistas e bandas locais que atuam nos palcos alternativos do evento, durante o dia. Um mega-evento, por um custo tão baixo, se comparado com outros eventos culturais do Estado, que precisam de aportes financeiros bem maiores.
Para a realização dos 47 eventos culturais e esportivos, são necessários aproximadamente R$ 370 mil reais; para o Festival de músicas inéditas, aproximadamente R$ 130 mil reais e os shows musicais com bandas nacionais e regionais, fecham a soma em R$ 1 milhão de reais. Ao todo o custo do Evento bate a casa de um milhão e meio de reais.
grafico-estrutura-fecani
Milhares de pessoas envolvidas
Para a realização de um evento como o FECANI, muitas pessoas estão envolvidas. Não somente organizadores e funcionários, mas principalmente artistas plásticos, artesãos, cozinheiras, costureiras, esportistas de várias modalidades, grupos de fanfarra, poetas, músicos, atores, diretores, fotógrafos, dançarinos e bailarinos, intérpretes, empresários de entretenimentos – parquinhos e toda uma infraestrutura para a realização de um Festival que tradicionalmente acontece por no mínimo três dias. Este anos, o FECANI acontecerá em quatro dias: 4, 5. 6 e 7 de setembro.
Na Galeria Marina Penalber, o editor do Site Controle Social Itacoatiara, Alexandre Rocha, com os organizadores do FECANI, Manolo Olímpio e Carlos Calado em tarde de entrevista.
Na Galeria Marina Penalber, o editor do Site Controle Social Itacoatiara, Alexandre Rocha, com os organizadores do FECANI, Manolo Olímpio e Carlos Calado em tarde de entrevista.
Arrecadação 40% menor
O que as autoridades parecem não perceber, é que, se o FECANI não for realizado, a arrecadação no Município perderá um acréscimo de 40%. Em momentos de pretensa crise financeira, recusar um crescimento na arrecadação do Município parece não ser comportamento muito coerente.
Prestação de contas
A Associação dos Itacoatiarenses Residentes em Manaus – AIRMA, responsável pela organização do FECANI, presta contas de todas as duas atividades anualmente para o Tribunal de Contas do Estado do Amazonas – TCE-AM e para o Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Cultura.

Fonte: Amazonfest / Controle Social Itacoatiara

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