quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Esquema da Petrobras alcançou Itacoatiara no Governo do PT

Porto de combustíveis de Itacoatiara que foi muito explorado como trunfo do governo do PT, fazia parte do esquema de corrupção da Petrobras.



Costa recebeu R$ 550 mil por mês depois de sair da Petrobras, e recebeu R$ 3,09 milhões da empresa instalada em Itacoatiara-AM.

SÃO PAULO - Ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa recebeu propina relacionada a contratos da estatal até fevereiro de 2014 — um mês antes de ser preso pela Polícia Federal e dois anos depois de deixar a empresa. Em um dos depoimentos que integra sua delação premiada, Costa revelou que os valores indevidos eram pagos em prestações mensais de R$ 550 mil e que somaram um total de R$ 8, 827 milhões.

No mesmo relato, o ex-diretor contou que abriu a empresa Costa Global com a intenção inicial de prestar serviços de consultoria, mas que decidiu usá-la para esquentar valores de vantagens indevidas que ainda tinha de receber depois de deixar a Petrobras, em 2012. De acordo com Costa, a filha dele, Arianna Azevedo Costa Bachmann, era quem elaborava os contratos fictícios e também quem emitia as notas frias.

SALDO DE EMPREITEIRAS A PAGAR
Foram assinados com a Costa Global contratos com quatro empreiteiras acusadas de participar do cartel — Queiroz Galvão, Camargo Corrêa, Iesa Óleo e Gás e Engevix. Costa admitiu que todos eles eram irregulares, e contou que o doleiro Alberto Youssef fez um balanço das propinas que ainda lhe eram devidas quando ele deixou o cargo. Para o acerto, ressaltou Costa, foi firmado um contrato de R$ 800 mil, em março de 2013, com a construtora Queiroz Galvão. A empresa pagou-lhe em oito parcelas de R$ 100 mil. Com a Iesa, o valor alcançou R$ 1,2 milhão, e o pagamento ocorreu em 12 parcelas de R$ 100 mil. A Engevix fechou contrato para lhe pagar R$ 665 mil, em 19 parcelas de R$ 35 mil. A Camargo Corrêa, que lhe devia R$ 3 milhões em propinas, combinou que faria o pagamento em 30 parcelas de R$ 100 mil, mas teria quitado o valor em dezembro de 2013, disse Costa. Outro saldo de propina não paga, no valor de R$ 72 mil, teria sido dividida em 12 parcelas de R$ 6 mil.


Roberto Costa recebeu R$ 3,09 milhões da empresa instalada em Itacoatiara-AM

Costa afirmou que também foram fechados contratos para receber propina de uma distribuidora de produtos de petróleo que atua no Amazonas. Ele contou que foi procurado pelo dono da empresa, que se propôs a construir um terminal de derivados em Itaquatiara. Até então, a Petrobras deixava os produtos num navio, que ficava parado no local.

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O ex-diretor disse que sua participação foi essencial para que o negócio com essa empresa desse certo. Após a construção do terminal, contou Costa, a distribuidora foi contratada sem licitação pela Petrobras. Em função do acerto, Costa recebeu R$ 3,09 milhões da empresa, valor que também foi pago em parcelas por meio de contratos fictícios de serviços de consultoria. O maior contrato foi de R$ 2,025 milhões, pagos em 15 prestações de R$ 135 mil. Um segundo somava R$ 975 mil e era dividido em 15 parcelas de R$ 65 mil. O contrato de menor valor, de R$ 90 mil, foi pago em seis parcelas de R$ 15 mil.

Parte do ganho com propinas, segundo Costa, foi usada para comprar uma casa no condomínio Portobello, em Mangaratiba, na Costa Verde, por R$ 3,3 milhões, e uma lancha, por R$ 1,1 milhão. Os bens adquiridos foram colocados em nome da empresa Sunset Global Investimentos e Participações, mas a intenção era repassar estes e outros bens que viessem a ser adquiridos para offshores no exterior. Com a ajuda do advogado Matheus Oliveira dos Santos, que trabalhava para Youssef, a família Costa abriu três offshores: Sunset International, Sunset Global Foundation e Sunset Global Services. Costa usaria as offshores para receber comissões no exterior e negociava interesses da Samsung na África.

Em outro depoimento de delação premiada, o ex-gerente de Serviços da Petrobras Pedro Barusco Filho disse que o ex-diretor Renato Duque também continuou a receber propina depois de deixar o cargo.

ADOLESCENTE MORRE AFOGADO EM BALNEÁRIO NA AM-010 - EM ITACOATIARA

"ADOLESCENTE MORRE AFOGADO EM BALNEÁRIO NA AM-010

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Samuel Rabelo da Silva, 18 anos, residente na Rua Beija-flor, bairro do São Francisco, morreu nesta quarta-feira, 18, vítima de afogamento, no balneário do "João do Joca", localizado na AM-010. Segundo informação, a vítima foi encontrada a uma profundidade de cinco metros, por uma equipe de busca e salvamento do Corpo de Bombeiros. Participaram da operação o 1º sargento BM, Charley, o 3º sangento BM, Guilherme e os soldados Anselco e J. Guerra."






















Samuel Rabelo da Silva, 18 anos, residente na Rua Beija-flor, bairro do São Francisco, morreu nesta quarta-feira, 18, vítima de afogamento, no balneário do "João do Joca", localizado na AM-010. Segundo informação, a vítima foi encontrada a uma profundidade de cinco metros, por uma equipe de busca e salvamento do Corpo de Bombeiros. Participaram da operação o 1º sargento BM, Charley, o
3º sargento BM, Guilherme e os soldados Anselco e J. Guerra.

fonte: Guia de Itacoatiara

Senador Blairo Maggi e Vadislau Valenga, são condecorados com o título de cidadão itacoatiarense.

O Senador Blairo Maggi, PR e o gerente da Hermasa, Vadislau Valenga com os diplomas de Títulos de Cidadãos Itacoatiarenses. Foto Ney Xavier.
O Senador Blairo Maggi, PR e o gerente da Hermasa, Vadislau Valenga com os Títulos de Cidadãos Itacoatiarenses. Foto Ney Xavier.

Em cerimônia carregada de emoção, a Câmara Municipal de Itacoatiara concedeu ao Senador Blairo Maggi, PR, e ao gerente geral da Hermasa, Vadislau Valenga, conhecido em Itacoatiara com o Lau da Hermasa, o Título Honorífico de Cidadãos Itacoatiarenses.
A Sessão Especial iniciou com a Casa cheia, e um dos destaques foi o time do Penarol Futebol Clube que compareceu em peso antes do treino para o jogo de domingo, no estádio Floro de Mendonça, em Itacoatiara pelo campeonato amazonense, para prestigiar aos homenageados, que são patrocinadores do time.
Na programação solene, o Vereador Presidente da Casa, Dario Nunes, PSDB, discursou enfatizando que os homenageados, ao receberem o título de cidadãos, estariam fazendo um juramento de amor eterno a Itacoatiara. Nunes também disse que em algum momento, o senador Blairo Maggi, teria sonhado com o Município e que ao fazer isso, acabaria – em implantando a Hermasa nas terras de Itacoatiara – realizando o sonho de tantas famílias, ao garantir empregos e renda.
Ao discursar, Blairo Maggi concordou com a palavra do Presidente da Casa, afirmando que realmente havia sonhado em realizar sonhos. Na mesma fala, o Senador referiu-se ao discurso da ex-vereadora Elenise Holanda – autora da propositura – que a Hermasa era a realização dos sonhos. Um fato curioso contado pelo homenageado é a razão do nome “hermasa”, disse o Senador que o nome é a fusão dos nomes de Hernandes, um amigo da família Maggi, que foi um dos pioneiros nos estudos para a implantação da empresa familiar “Sementes Maggi”, em solo itacoatiarenses, e Maggi, além da sigla “SA” – Sociedade Anônima. Desta forma surgiu o nome HER-MA-AS.
Vadislau Vallenga, o gerente da empresa, que também foi homenageado, discursou de forma breve e objetiva, agradecendo a todos pelo título recebido.
Cheila Moreira, PT, discursou em nome do Poder Legislativo, enaltecendo os valores do povo de Itacoatiara, que presta a justa homenagem aos novos irmãos itacoatiarenses. Moreira salientou as virtudes de Lau da Hermasa, dizendo que Lau e sua família plantaram a carne nas terras de Itacoatiara.
Ao final da cerimônia foram entregues as placas comemorativas e os diplomas de título de Cidadãos Itacoatiarenses ao senador Blairo Borges Maggi e Vadislau Valenga.
 
Dircom, com informações de Veluma Vitória, Paulo Chaves e Gerson Carriel.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

HINO DO AMAZONAS - Legendado


Teve o celular perdido ou roubado no Carnaval? Saiba o que fazer

 

Uma situação comum para quem participa de eventos com grande aglomeração de pessoas é perder o celular, seja por descuido, furto ou roubo. O UOL Tecnologia traz a seguir algumas dicas para quem, infelizmente, passou ou passará por essas situações.

Bloqueio do aparelho

Desde 2000 existe um a lista única chamada Cemi (Cadastro de Estações Móveis Impedidas) que registra aparelhos que foram roubados, com o objetivo de evitar que sejam habilitados com novas linhas. Em janeiro de 2015, foram bloqueados 121.932 celulares no Brasil, segundo a associação ABR Telecom. No acumulado, o cadastro atinge a marca de 5.074.594 aparelhos impedidos, o que representa um crescimento de 2% em relação a dezembro de 2014. Ainda assim estima-se que o índice seja inferior ao número de roubos e furtos no país.
Assim como você tem um R.G, seu aparelho celular tem um número único de identidade no mundo, chamado de IMEI (International Mobile Equipment Identity). É com esse número que é possível bloquear seu aparelho: o problema é que ele está, geralmente, atrás da bateria do celular (impossível de ver depois de ser roubado) ou nota fiscal (que você guardou em alguma gaveta e nem sabe mais onde está).  É possível ainda saber o IMEI digitando *#06#, como se fosse fazer uma ligação (mas sem o aparelho em mãos, não adianta muito saber esse atalho).
Então, se você está lendo esse trecho do texto, pare tudo e corra atrás do seu IMEI. De nada adianta anotá-lo no próprio celular. Deixe-o anotado em um local de fácil acesso (dica: envie um email para si mesmo com o seu IMEI). Anotou direitinho?
Desde abril de 2010, para cadastro no Cemi não é mais preciso apresentar o Boletim de Ocorrência à sua operadora. No primeiro contato, a empresa faz um bloqueio temporário. Para torná-lo permanente, você deve comparecer a uma loja da operadora e assinar um termo de responsabilidade em até 48h do comunicado da perda, furto ou roubo ou, se preferir, encaminhar o B.O à empresa.
No Estado de São Paulo, ao realizar o registro do boletim de ocorrência de roubo ou furto do celular, você autoriza a polícia a requisitar o bloqueio do aparelho, que acontece em até 12 horas. Caso não esteja com o número do IMEI, é possível registrar o B.O e apresentar o código de identificação em até 15 dias.

Bloqueio da linha

Antes de bloquear o aparelho, a primeira atitude a ser tomada é bloquear a sua linha de celular --isso impede, no caso de donos de linhas pré-pagas, que o ladrão gaste todos os seus créditos. No caso de linhas pós-pagas, a conta mensal ainda será enviada para você, mas pelo menos quem ficou com seu celular não gastará a franquia do seu plano.
Cada operadora tem um procedimento próprio para o bloqueio da linha, mas em geral ele pode ser feito por telefone pelo serviço de atendimento ao consumidor (não se esqueça de anotar sempre o protocolo de atendimento). No entanto, é preciso ficar atento ao prazo para reativação da linha bloqueada, que varia de 60 a 150 dias dependendo da operadora.
Veja abaixo cada caso específico:
  • Claro
O cliente deve entrar em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente pelo número 1052, de qualquer telefone e solicitar o bloqueio da linha ou, ainda, realizar a suspensão da linha pelo site da Claro, na seção "Minha Claro". O bloqueio da linha do celular também pode ser feito nas lojas.
  • Oi
Os clientes devem acessar a Minha Oi no endereço www.oi.com.br ou entrar em contato pelo *144 de um celular Oi ou 1057 de um telefone fixo para bloquear a linha e pedir a 2ª via do chip.
  • TIM 
O bloqueio da linha roubada deve ser feito via call center. O cliente disca 1056 de qualquer telefone ou *144 de qualquer celular TIM. Vale ressaltar que o prazo máximo da operadora para o bloqueio da linha, sem que se faça o cancelamento, é de 120 dias.
  • Vivo
O bloqueio de aparelhos celulares, em caso de roubo, é realizado pelo serviço de atendimento da empresa pelo telefone 1058 (ligação gratuita), que funciona 24 horas.  

Bloqueio do WhatsApp

Para evitar que pessoas mal-intencionadas se passem por você no WhatsApp --como no cado de ladrões que roubaram um iPhone e alteraram a foto do usuário--, é preciso desativar a sua conta. O app funciona atrelado ao número do telefone e só pode ser usado em um único aparelho por vez. Ao bloquear a linha (o que pode ser feito entrando em contato com a operadora), o programa deixa de enviar ou receber mensagens utilizando o plano de dados. Também é importante desabilitar o app: mesmo com a linha bloqueada, é possível trocar mensagens via Wi-Fi, de acordo com o suporte do WhatsApp.
Para tanto, entre em contato com a empresa por e-mail no support@whatsapp.com. Você deve mencionar no pedido o número de seu telefone dentro do padrão internacional. Após ter a conta desabilitada, é possível reativá-la por 30 dias --ao final desse período, ela será permanentemente deletada do sistema do WhatsApp.
Como o serviço está em inglês, o ideal é pedir algo como "My phone was stolen. Please, can you disable my account? My phone number is XXXX. Thanks" (meu telefone foi roubado. Por favor, vocês poderiam desativar minha conta? Meu número é XXXX).
Todos esses procedimentos não impedem que a pessoa em posse do telefone antigo tenha acesso aos dados armazenados nele - como fotos, contatos e vídeos trocados via WhatsApp.

Seguro

Uma alternativa pouco conhecida, válida principalmente para quem possui um smartphone caro e se expõe muito aos riscos (como andar na rua e passar frequentemente por locais onde há assaltos), é fazer um seguro.
Em um deles, assim como ocorre em uma cobertura para veículos, o valor de mercado do aparelho móvel e o tempo de depreciação (idade) são avaliados para calcular o preço da apólice. "Em média, é cobrado cerca de 15% do preço do aparelho", explica Miguel de Souza Valério, corretor da Porto Seguro. No caso específico da seguradora, não é cobrada franquia em caso de sinistro.
A cobertura, no entanto, só é válida para casos de roubo (ação praticada com violência contra uma pessoa ou sob grave ameaça) e furto qualificado (quando há destruição ou rompimento de obstáculo, como por exemplo arrombamento de uma casa, para subtração do bem). É preciso também apresentar o Boletim de Ocorrência à seguradora para que a empresa avalie o caso e conceda o valor de cobertura da apólice para a compra de um novo aparelho.
Outra modalidade de seguro, oferecido pelas operadoras no ato da compra do smartphone e fornecido por seguradoras terceirizadas. É cobrado um valor mensal. Quer saber mais sobre o assunto? Contrato de seguro para celular exige atenção; veja dicas.

Rastreamento

Para quem usa smartphones, alguns aplicativos realizam o rastreamento dos aparelhos. Se você foi roubado, é totalmente desaconselhável sair sozinho em busca do celular --procure ajuda da polícia.
Veja alguns aplicativos que ajudam a rastrear dispositivos móveis:
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Aplicativos ajudam a rastrear dispositivos móveis perdidos; conheça esses programas14 fotos

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Buscar meu iPhone ou Find my iPhoneAntes pago, o aplicativo Buscar meu iPhone (ou Find my iPhone) localiza vários gadgets da Apple (o próprio iPhone, o iPad, o iPod touch e computadores com o sistema operacional Mac). Após instalá-lo, basta o usuário configurar sua Apple ID (login que usa para sincronizar arquivos no programa iTunes) e associar os dispositivos que quer monitorar. Com ele, é possível ver em um mapa o local onde o gadget está, reproduzir um alarme, bloquear o dispositivo ou até apagar todos os dados pessoais remotamente Divulgação
 
 
 
Do UOL, em São Paulo
Leia mais em: http://zip.net/bvqN1Z

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

Manaus ainda não tem projeto para BRT, diz SMTU

Manaus ainda não tem projeto para BRT, diz SMTU (Divulgaçao)
O diretor-presidente do SMTU disse que o novo projeto está sendo elaborado, mas não há previsão de conclusão dos estudos

MANAUS - Após a Prefeitura anunciar que o Bus Rapid Transit ( BRT) deverá se tornar a principal modalidade de transporte público de Manaus nos próximos anos, a Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) afirmou que ainda não tem um projeto definido para executar a proposta. O diretor-presidente do órgão disse que o novo projeto está sendo elaborado, mas não há previsão de conclusão dos estudos.

Após a Copa do Mundo, a Prefeitura e o governo do estado mantiveram a ideia de implantar o BRT. Entretanto, no último dia 9, durante abertura dos trabalhos parlamentares da Câmara Municipal de Manaus, o prefeito Artur Virgílio Neto confirmou que o Executivo municipal não dispõe de recursos para o BRT. Na semana passada, a senadora Vanessa Grazziotin rebateu as declarações do prefeito de Manaus de que a Prefeitura não teria recursos. De acordo com a parlamentar, os recursos não foram liberados pelo governo federal por falta de projeto por parte do município.
Radar 10 radar10@redeamazonica.com.br

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Prefeito de Itacoatiara determina instalação de novos semáforos na cidade.

Fotografia de Eliakim Marques



A Direção do Instituto Municipal de Transportes e Trânsito de Itacoatiara - IMTT, seguindo a orientação do Prefeito Mamoud Amed Filho, para continuar com ações que possam organizar e dinamizar o trânsito do Município, determina a instalação de novos semáforos na cidade. Os locais ainda serão definidos depois de estudos de fluxo de veículos que já estão sendo realizados.

A vinda desses semáforos é resultado de parceria entre a Prefeitura de Itacoatiara e a Prefeitura de Manaus.



ASCOM – Assessoria de Comunicação

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