quinta-feira, 4 de setembro de 2014

LE BON MARCHÉ RIVE GAUCHE


Paris é uma cidade mágica. A Torre Eiffel, o museu do Louvre, a Avenida Champs-Élysées, o Arco do Triunfo, a estonteante Catedral de Notre Dame e muitas outras atrações, capaz de entreter os mais exigentes dos turistas. Acrescente a esta lista o LE BON MARCHÉ RIVE GAUCHE, a loja de departamento mais chique e sofisticada da cidade, um templo do consumo de bom gosto capaz de seduzir e deslumbrar até os menos consumistas. Afinal não é difícil sair de lá com uma gravata Gucci, uma bolsa Balenciaga ou delicioso sushi para comer em casa. 

A história 
Tudo começou em 1852 na cidade de Paris quando Aristide Boucicaut, filho de um fabricante de chapéus, resolveu transformar seu modesto comércio de rua às margens do rio Sena, em sociedade com os irmãos Paul e Justin Videau, em uma loja de departamento onde imperava a variedade de produtos, marcas e serviços e por onde se podia passear sem ser incomodado. Juntamente com os irmãos e com a ajuda do arquiteto Louis-Charles Boileau, responsável pela construção do prédio, ele criou o AU BON MARCHÉ (que significa algo como “um bom negócio”), um lugar perfeito para acompanhar assiduamente a vida cotidiana dos parisienses, com a elegância e o estilo que lhes é peculiar. Com uma diversificada seleção de objetos de design, elementos de gastronomia, artigos de beleza e o que havia de melhor na moda, Boucicaut conseguiu reunir as francesas e, por que não, os franceses, que não queriam mais andar pela cidade em busca de suas compras, em um novo local onde podiam experimentar, comprar ou apenas olhar as maravilhas e novidades do século.


Sua visão comercial apurada e psicologia do consumo lhe permitiu revolucionar um segmento no qual, a partir daquele momento, os produtos se apresentariam com rótulos que fixavam seu preço ou se ofereceria a possibilidade de mudar ou reembolsar um item se este “não agradasse” a seu comprador. Técnicas que atualmente parecem indispensáveis, e inclusive banais, para o comércio de uma forma geral, mas que naquela época era um desafio para o vendedor e uma tentação constante para os clientes. Outro ponto importante (e então inédito) foi instalar na loja um banheiro feminino. Para os homens, um departamento especial, uma espécie de lounge para que eles confortavelmente relaxassem e, na medida do possível, não reclamassem da demora das esposas. Também havia um espaço para roupas masculinas, serviços de barbeiro e de engraxate.


O fundador, segundo se vangloria a loja de departamento, foi também responsável por instaurar os primeiros descontos (liquidações) da história, quando lhe ocorreu a ideia de reduzir o preço das roupas para se livrar dos estoques altos. A esta prática ele batizou de “O mês branco de janeiro” e devido ao enorme sucesso, ele se arriscou também a estabelecer um calendário anual onde se sucedessem vendas, publicidade e descontos. Em relação á propaganda, artistas, desenhistas e cartunistas idealizavam fantásticos cartões-postais, cartazes e agendas, que serviam como anúncios publicitários. Em 1867, mais uma vez ele se revelou um inovador nas técnicas de vendas, possibilitando a todos os franceses, parisienses ou não, de figurar entre seus clientes, com o envio de 500 mil catálogos com mostras de tecidos e inaugurando assim a venda por correspondência.


A mesma obstinação que possuía esse visionário para vender a seus clientes tinha sua mulher, Marguerite, para melhorar as condições profissionais e pessoais de sua força de trabalho. Ela foi a responsável por uma obra social sem precedentes naquela época. Estabeleceu uma jornada de trabalho de 12 horas em vez de 16, aprovou as férias anuais e as permissões de maternidade, além de instaurar um plano de pensões. Em 1875 foi inaugurada uma galeria de arte, onde artistas podiam expor e vender suas obras para os clientes da loja. Em 1887, entre 15 mil e 18 mil mulheres, já que a clientela era essencialmente feminina, atravessavam as portas da loja de departamento, onde eram convidadas a entrar e experimentar os produtos dispostos deliberadamente sobre numerosas prateleiras. O histórico edifício da loja foi ampliado em 1896, com a supervisão do engenheiro Gustave Eiffel, que havia projetado a famosa torre que leva seu sobrenome.


Em 1984, o conglomerado de luxo francês LVMH comprou a loja de departamento mais antiga de Paris, acrescentou a seu nome o termo “Rive Gauche”, e deu prosseguimento a obra iniciada pelo casal Boucicault, que tinha assentado as bases do comércio e do consumo de massas. Uma nova e renovada gestão empresarial optou em 1988 por uma reestruturação dos 32.000m² do local. Os diferentes espaços passaram a ser concebidos como se fossem “formas de vida”, das quais surgiu, por exemplo, um “cinema da beleza” dedicado aos cosméticos, um “apartamento de moda” para as roupas femininas, uma intimista e imensa seção somente para lingeries, e até uma livraria e uma seção de móveis. Tud com conforto e bom gosto para oferecer mais de 30 mil produtos pensados para “todas as necessidades”.


Além disso, a loja de departamento mantém um fantástico espaço de 3.000m², conhecido como La Grande Épicerie de Paris, localizado do outro lado da rua, que oferece mais de 15.000 produtos diferentes entre alimentos e bebidas, selecionados nos quatro cantos do mundo. Os produtos são comprados todos os dias: mais de 200 tipos de queijos, peixes frescos, frangos, verduras, legumes, tudo diretamente do produtor. Isto sem contar iguarias raras e caras, geléias de champagne, biscoitos com sabores e formatos originais, seções inteiras dedicadas ao salmão, ao foie gras, ao caviar, chocolates, sorvetes, temperos e condimentos, e cortes de carnes (cujos preços fariam muitos adotarem uma alimentação vegetariana). Além de uma seleção de vinhos que está entre as melhores da Europa. Mais de 80 talentosos padeiros, confeiteiros e chefes de cozinha trabalham arduamente para deleitar os mais exigentes paladares, incluindo deliciosos macarons, que estão entre os melhores de Paris. É realmente um passeio gastronômico imperdível.


Localizada na fronteira entre o distrito 6 e 7 de Paris, a um passo da prestigiada Universidade da Sorbonne e da igreja de Saint-Germain-des-Près, a loja de departamento LE BON MARCHÉ RIVE GUACHE continua sendo ícone da elegância francesa, mais de 160 anos após sua fundação. Prova disto é que, para quem deseja pesquisar as tendências da moda, não há lugar melhor em Paris, afinal praticamente todos os estilistas renomados e marcas luxuosas desfilam seus produtos por suas prateleiras.


Para agradar aos brasileiros 
Em abril de 2013, para agradar os clientes brasileiros que cada vez mais desembarcam em Paris, a centenária loja de departamento de luxo criou uma exposição que celebrava a cultura do país através da moda, arte, gastronomia e design. Para realizar a exposição, LE BON MARCHÉ adquiriu US$ 2.25 milhões em produtos de empresas brasileiras para serem divulgados e comercializados. Batizada de “Le Brésil Rive Gauche”, a exposição oferecia alguns produtos bem conhecidos dos brasileiros. Por exemplo, uma sandália Havaianas era comercializado por €26. Já uma sandália da Melissa era vendida por €59.


A evolução visual 
Até 1989 a tradicional loja de departamento era conhecida como AU BON MARCHÉ. A partir deste ano, além de mudar seu nome para LE BON MARCHÉ e acrescentar a expressão “RIVE GAUCHE”, a marca apresentou uma nova identidade visual.


Dados corporativos 
● Origem: França 
● Fundação: 1852 
● Fundador: Aristide Boucicaut, Paul e Justin Videau 
● Sede mundial: Paris, França 
● Proprietário da marca: LVMH Moët Hennessy • Louis Vuitton S.A. 
● Capital aberto: Não 
● Presidente: Patrice Wagner 
● Faturamento: Não divulgado 
● Lucro: Não divulgado 
● Lojas: 1 
● Presença global: Não (presente somente na França) 
● Funcionários: 2.200 
● Segmento: Varejo (loja de departamento) 
● Principais produtos: Roupas, acessórios, calçados, cosméticos e alimentos 
● Concorrentes diretos: Galaries Lafayettes e Printemps 
 ● Ícones: O prédio onde a loja está instalada 
● Website: www.lebonmarche.com 

A marca na França
Hoje em dia a icônica LE BON MARCHÉ RIVE GAUCHE através de mais de 30.000m² oferece milhões de produtos de 1.400 marcas, incluindo Louis Vuitton, Dior, Chanel, entre outras, que se esparramam pelas araras e prateleiras da loja. Devido às festas de final de ano, os meses de novembro e dezembro correspondem a 40% das vendas da LE BON MARCHÉ. E quase metade de seu faturamento está atrelado aos clientes estrangeiros. 

Você sabia? 
Os dias preferidos dos turistas para visitar LE BON MARCHÉ são segunda, terça e quinta-feira. Para fugir das multidões e filas, evite essas datas e opte por quarta e sexta-feira ou pelo fim de semana. 


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, BusinessWeek, Exame e Isto é Dinheiro), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Portal de Branding), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers). 

fonte: 
http://mundodasmarcas.blogspot.com.br/2013/10/le-bon-marche-rive-gauche.html
Última atualização em 22/10/2013

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Manauscult vai lançar série com dicas de roteiros turísticos da cidade

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Em comemoração ao Dia Internacional do Turismo (27 de setembro), a Prefeitura de Manaus, por meio da Fundação Municipal de Cultura, Turismo e Eventos (Manauscult), lançará, a partir de quinta-feira (04), uma série com dicas turísticas da capital amazonense. A ação, denominada ‘Conheça Manaus’, visa mostrar aos moradores da cidade e aos visitantes os espaços históricos, arquitetônicos e naturais locais. 

O material vai conter dicas de locais e roteiros turísticos. “Queremos que todos tenham a oportunidade de conhecer melhor a cidade, de forma acessível e segura. Temos diversos espaços que contam muito da nossa história. São espaços que possuem grande valor cultural e natural”, explicou o diretor-presidente da Manauscult, Bernardo Monteiro de Paula.

A ação também contará com o apoio do público por meio de votações na página oficial do Facebook da fundação. A ideia é fazer com que as pessoas participem dando dicas de locais e outros espaços não muito populares, mas que sejam ótimas opções de lazer na cidade.

“Conheça Manaus é uma campanha que a Manauscult já faz há algum tempo. Vamos reforçar, ampliar a oferta e dar oportunidade para que os internautas deem dicas. Poucos manauaras conhecem a própria cidade, especialmente os pontos turísticos e quando eles passam a vivenciar as experiências, é mais fácil ter propriedade para falar do espaço em que vivem e propagar isso aos outros”, comentou o diretor-presidente.

Monteiro de Paula destacou que após o sucesso da Copa do Mundo, sabe-se que Manaus tem ainda mais a ganhar. “Fizemos uma pesquisa com o público que foi à Fan Fest e 78% disse que gostaria de voltar à cidade com mais tempo. Por isso, várias ações serão feitas para fazer com que estes turistas voltem e tragam mais pessoas. Queremos fazer de Manaus um grande destino turístico e temos potencial para que isso ocorra”, conclui.

A data
O Dia Mundial do Turismo foi instituído em 1979 pela Organização Mundial do Turismo (OMT), órgão membro da Organização das Nações Unidas (ONU), em homenagem à criação do estatuto da entidade, e tem como objetivo conscientizar a sociedade sobre a importância do turismo como valorização dos aspectos culturais, políticos, econômicos e sociais que o setor proporciona a um determinado local.

Dica para entender como funciona o novo Complexo 28 de Março (Entrada do Aeroporto Internacional Eduardo Gomes)

Grupo I.Menezes inaugura seu no empreendimento - DM Supermercado



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Cerca de 1,6 milhões de pessoas ficarão sem água em 121 bairros e conjuntos de Manaus nesta terça

Manutenção na rede elétrica suspende serviço em 80% da cidade nesta terça-feira (2), informou a concessionária Manaus Ambiental

População começou a se reservar água nessa segunda-feira (1º)
População começou a se reservar água nessa segunda-feira (1º) (Antônio Lima)
Mais de um milhão e seiscentas mil pessoas ficarão sem água hoje. A interrupção no fornecimento, a partir das 6h, vai atingir 121 bairros e conjuntos residenciais de Manaus, localizados nas zonas Norte, Sul e Centro-Oeste, representando 80% da cidade. A normalização total do abastecimento, segundo a Manaus Ambiental, ocorrerá em até 12 horas após o restabelecimento do serviço de energia elétrica na Ponta do Ismael.
Bairros populosos como o Centro, Compensa, Alvorada, Cidade Nova e Santa Etelvina estão na lista dos que ficarão sem água hoje.
O motivo da interrupção é que a Eletrobras Amazonas Energia desligará a linha 69 kv (subestação de energia da Ponta Negra), que atende a Manaus Ambiental, para manutenção elétrica preventiva da rede de proteção do circuito. Esta subestação atende o Complexo de Produção da Ponta do Ismael, responsável pelo abastecimento de água de praticamente toda a cidade.
De acordo com a Eletrobras Amazonas Energia, ocorreram reuniões com a concessionária para definição de data e horário do desligamento.
A previsão da Manaus Ambiental é que, depois das 10h de hoje, o fornecimento de água comece a ser normalizado. “Após o término dos serviços da Eletrobrás, a energia será restabelecida automaticamente no Complexo da Ponta do Ismael, juntamente com o sistema de abastecimento de água. A normalização total do abastecimento ocorrerá em até 12 horas após o restabelecimento do serviço”, informou a concessionária, em nota.
Prevenção
Ontem, muitas famílias encheram baldes, bacias e camburões para enfrentar este dia sem água nas torneiras.  Com previsão de sol e temperatura variando entre 23°C e 34°C, para esta terça-feira, a interrupção do abastecimento de água vai agravar o forte calor, típico desta época do ano. A saída foi estocar água para as necessidades básicas e amenizar o calor.
 “A minha sobrinha falou que ia faltar água na terça-feira, por isso já estou com todas as minhas vasilhas prontas para encher no início da noite, e não ficar agoniada amanhã”, comentou, ontem, a aposentada Benedita Gomes de Oliveira.
Dois camburões, com capacidade para 200 litros cada, e uma bacia grande. Esta é a arma da costureira Maria Aparecida de Souza Mello, 61, para enfrentar a terça sem água. Moradora da rua Santa Luzia, no São Geraldo, ela também ajuda os vizinhos em situações como essa.
Sônia de Oliveira Matos, 57, também costureira, procurou adiantar vários serviços domésticos ainda na segunda-feira. “Lavei toda a roupa hoje (ontem), adiantei tudo o que podia fazer, até o almoço de terça-feira, porque eu não tenho caixa d’água na minha casa”, explicou dona Sônia, moradora da rua Danilo Matos Areosa, na Compensa 1, Zona Oeste. “Só espero que não demore muito essa falta d’água”, acrescentou.
Marcelo Rodrigues de Oliveira, morador da rua Gurupi, no Bairro da Paz, questionou “como estocar se o bairro está sem água desde domingo à tarde?”. Ele ligou para Manaus Ambiental mas “até 18h, nada foi resolvido”, disse.
A população pode tirar dúvidas sobre o serviço nos telefones 08000-920-195 (local); SAC (demais localidades): (92) 3627-8360; e no e-mail faleconosco@manausambiental.com.br.
Busca rápida
121 bairros das zonas Norte, Sul e Centro-Oeste devem ser afetados  pela suspensão no abastecimento de água, hoje, de acordo com a Manaus Ambiental. Segundo a empresa, a paralisação do serviço deve afetar, aproximadamente, 1,6 milhão de pessoas, 80% da cidade.

Confira a listagem
1 Cachoeirinha
2 Raiz
3 São Francisco
4 Praça 14
5 São Geraldo
6 Parque 10
7 Bairro da União
8 Shangrilá
9 Artur Reis
10 Educandos
11 Japiim I
12 Japiim II
13 São Raimundo
14 São Jorge
15 Vila da Prata
16 Gloria
17 Aparecida
18 Centro
19 Morro da Liberdade
20 Lagoa Verde
21 Petrópolis
22 Crespo
23 São Lazaro
24 Betânia
25 Matinha
26 Nossa Senhora das Graças
27 Vieiralves
28 Adrianópolis
29 Aleixo
30 Coroado I
31 Coroado III
32 Colina do Aleixo
33 Carijó
34 Tiradentes
35 Vila da Gaia
36 Conj. Petros e adjacências
37 Conjunto João Bosco II
38 Conjunto Acariquara
39 Ouro Verde
40 Bairro da Paz
41 Santos Dumont
42 Riacho Doce I
43 Riacho Doce II
44 Augusto Montenegro
45 Conjunto Ajuricaba
46 Conj. João Bosco
47 Conj. Canaã
48 Vila Verde I
49 Vila Verde II
50 Conjunto Tabaú
51 Monte Sinai
52 Parque Florestal
53 Jardim Primavera
54 Osvaldo Frota
55 Sergio Pessoa Neto
56 Parque Eduardo Braga
57 Nossa Senhora do Perpetuo Socorro
58 Campo Dourado I
59 Campo Dourado II
60 Beija-Flor I
61 Beija-Flor II
62 Loteamento Santa Cruz
63 Conj. Rio Maracanã
64 Conj. Sub Tenente
65 Rio Piorini
66 Ribeiro Junior
67 Loteamento Jesus Me Deu
68 Loteamento Santa Marta
69 Loteamento América do Sul
70 Conj. Alegro
71 Compensa
72 Ponta Negra
73 Santo Agostinho
74 Conj. Ayapuá
75 Conj. Aruanã
76 Conj. Débora
77 Conjunto Kíssia
78 Campos Elíseos
79 Alvorada I
80 Alvorada II
81 Alvorada III
82 Promorar
83 D. Pedro
84 Flamanal
85 Ajuricaba
86 Versalles
87 Belvedere
88 Vista Bela
89 Eduardo Gomes
90 Hiléia
91 Redenção
92 Santa Bárbara
93 Novo Esperança
94 Lírio do Vale
95 Planalto
96 Flores
97 Mundo Novo
98 Osias Monteiro
99 Omar Aziz
100 Manôa
101 Colônia Santo Antônio
102 José Bonifácio
103 Monte Sião
104 Monte Pascoal
105 Monte das Oliveiras
106 Novo Israel
107 Cidade Nova
108 Nova Cidade
109 Terra Nova II
110 terra Nova III
111 Renato Souza Pinto II
112 Francisca Mendes
113 Américo Medeiros
114 Conjunto Cidadão VII
115 Conjunto Cidadão VIII
116 Conjunto Cidadão IV
117 Conjunto Cidadão X
118 Conjunto Cidadão XII
119 Santa Etelvina
120 Parque Santa Etelvina
121 Conj. Canaranas




Fonte: Manaus Ambiental

domingo, 31 de agosto de 2014

Serafim do PSB (40), Praciano do PT (13) e Pauderney do DEM (25), são contra a extensão dos incentivos fiscais da Zona Franca de Manaus para os municípios da Região Metropolitana - É por tanto contra o desenvolvimento de Itacoatiara e dos demais municípios que seriam beneficiados com a atração de industrias!




Para o ex-prefeito e economista Serafim Correa, é um tiro no pé a ideia de ampliar os incentivos fiscais da Zona franca de Manaus para os municípios da Região Metropolitana de Manaus. Serafim diz que se isso acontecer, os municípios vão ter menos incentivos do que se continuarem da forma atual com a s transações feitas por Manaus. (Blog do Holanda)


É por tanto contra o desenvolvimento de Itacoatiara e dos demais municípios que seriam diretamente beneficiados com a atração de indústrias e geração de emprego e renda!
Eu só ainda quero ver se alguém desses municípios ainda vai ter coragem de votar nele que foi um dos piores prefeitos que a cidade de Manaus já teve e é candidato a Dep. Estadual junto com seu filho que é candidato a Senador pelo partido da Marina Silva (PSB - 40). 

Lembrando que seguem a mesma linha seguem: o Dep.Federal Pauderney Avelino (DEM - 25), candidato a reeleição e o Dep. Federal Francisco Praciano (PT - 13), agora candidato ao Senado na chapa de Eduardo Braga e Dilma. Esses são declaradamente contra o desenvolvimento dos municípios de: Itacoatiara, Presidente Figueiredo, Novo Airão, Rio Preto da Eva, Manacapurú, Careiro da Várzea e Iranduba, que fazem parte da Região Metropolitana de Manaus. Se são contra, porque nunca apresentaram uma outra alternativa viável para tirar esses municípios da dependência eterna da capital do Estado do Amazonas.

Meu querido povo itacoatiarense, eu vou ficar atento, e vou conferir depois do pleito, pelo menos o resultado eleitoral em Itacoatiara, verificarei atentamente quantos votos essas figuras vão ter na Velha Serpa, para depois esfregar na cara de boa parte do povo leso de Itacoatiara, que está pegando porrada desses caras direto e não aprendem a pelo menos se informar, do que essas criaturas malévolas, andam tramando para na cúpula federal a muito tempo e pretendem continuar sua sina desvairada só pensando nos votos do Distrito Industrial de Manaus, em contraponto, acabam deixando nosso município e os demais que seriam beneficiados com a extensão dos incentivos da RMM, na dependência suprema de Manaus. 

ISSO É UMA VERGONHA! ESSA É PRA ACABAR! (Frank Queiroz Chaves - cidadão itacoatiarense)
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sábado, 30 de agosto de 2014

Itacoatiara é o 3° município mais populoso do AM; Japurá é o menor, com 5,6 mil habitantes

De acordo com o UBGE, Itacoatiara se manteve como a terceira cidade mais populosa do Amazonas (Evandro Seixas)
De acordo com o UBGE, Itacoatiara se manteve como a terceira cidade mais populosa do Amazonas (Evandro Seixas)

O município de Parintins é o mais populoso do Amazonas, excluindo a capital, segundo pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta quinta-feira (27). A diferença entre Manaus e a segunda colocada, portanto, é gritante: a capital tem pouco mais de 2 milhões de habitantes, enquanto Parintins tem meros 110,4 mil.
Esse número, no entanto, é suficiente para colocá-la na lista de cinco cidades mais populosas do Estado, além de Manaus. As outras cidades dessa lista são Itacoatiara, com 95,7 mil habitantes; Manacapuru, com 92,9 mil; Coari, com 82,2 mil; e Tefé, com 62,6 mil.
Esses números estão bem aquém dos nacionais: no País, a cidade mais populosa que não é capital é Guarulhos, em São Paulo, com 1,3 milhão de habitantes, seguida de Campinas (também em São Paulo), com 1,1 milhão, e São Gonçalo, no Rio de Janeiro, com 1 milhão.

Menos populosos no AM
Já a lista cos cinco municípios menos populosos do Amazonas é encabeçada por Japurá, com meros 5,6 mil habitantes. Itamarati ficou na penultima posição do ranking, com 8,2 mil, seguido de Itapiranga, com 8,8 mil;, Silves, com 9 mil; e Amaturá, com 10,6 mil.
O Brasil ainda conta com cidades bem menos populosas: Serra da Saudade, interior de Minas Gerais, tem apenas 822 habitantes e é a cidade menos populosa do Brasil. Na lista do IBGE, ela é seguida de Borá (SP), que tem 835, e Araguainha (MT), com mil pessoas.
Com 3,8 milhões de habitantes, o Amazonas é o 14º Estado mais populoso da Federação, mas partilha da mesma Região que os três menos populosos: Roraima, que tem 469,9 mil habitantes; Amapá, com 750,9 mil; e Acre, que tem 790,1 mil habitantes.
O topo da tabela dos Estados brasileiros em habitantes continua o mesmo, com São Paulo figurando na ponta, com cerca de 44 milhões de pessoas, seguido de Minas Gerais, com 20,7 milhões, e Rio de Janeiro, com 16 milhões.

Crescimento de Manaus
A pesquisa do IBGE também concluiu que Manaus foi a quarta capital que apresentou o maior crescimento entre 2013 e 2014. O crescimento foi de 1,92%, ficando atrás somente de Palmas (TO), que teve crescimento de 2,91. Brasília cresceu 2,25%, enquanto Macapá cresceu 2,17%.
Manaus ficou na frente de capitais como São Paulo, que cresceu apenas 0,63%, Rio de Janeiro, que teve crescimento de 0,49%, Belo Horizonte, com 0,48%, e Rio de Janeiro, que teve crescimento de 0,37%.

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