domingo, 13 de abril de 2014

Hoje à noite, às 20:15, você assiste ao documentário "No Caminho da Expedição Langsdorff", na sexta da Sociedade do Canal Curta!




Foto: Hoje à noite, às 20:15, você assiste ao documentário "No Caminho da Expedição Langsdorff", na sexta da Sociedade do Canal Curta!

Este documentário refaz a rota original da Expedição Langsdorff, realizada em 1825 e patrocinada pelo czar Alexandre I e pelo Governo Russo. Do garimpo às tribos indígenas, a equipe de filmagem vive as emoções de uma perigosa aventura de 170 anos e seis mil quilômetros do Tietê ao Amazonas em três botes infláveis. O filme, traçando um paralelo entre passado e presente, mostra um Brasil que poucos conhecem. Conta ainda com a participação de Adriana Florence, tataraneta do artista que acompanhou Langsdorff pintando a expedição. 

Este documentário refaz a rota original da Expedição Langsdorff, realizada em 1825 e patrocinada pelo czar Alexandre I e pelo Governo Russo. Do garimpo às tribos indígenas, a equipe de filmagem vive as emoções de uma perigosa aventura de 170 anos e seis mil quilômetros do Tietê ao Amazonas em três botes infláveis. O filme, traçando um paralelo entre passado e presente, mostra um Brasil que poucos conhecem. Conta ainda com a participação de Adriana Florence, tataraneta do artista que acompanhou Langsdorff pintando a expedição.

Canal Curta

Brasil no olhar dos viajantes - TV Senado

 
TV Senado estreia programa com professores da UnB
Produção em dois capítulos, a série Brasil no olhar dos viajantes vai discutir questões da identidade nacional e será apresentada a partir deste sábado
Taís Guerino - Da Secretaria de Comunicação da UnB


O primeiro episódio da série Brasil no olhar dos viajantes estreia neste sábado, 22 de dezembro, às 21h30, pela TV Senado. Produção em dois capítulos, o documentário investiga os relatos dos estrangeiros que estiveram no Brasil entre os séculos XVI e XIX e mostra como eles contribuíram para consolidar a imagem do Brasil no exterior e entre os próprios brasileiros.
Com direção de João Carlos Fontoura, a série conta com a participação de historiadores, sociólogos e pesquisadores brasileiros, dentre eles, os professores da UnB Carmen Lícia Palazzo, pesquisadora e doutora em História; Pedro de Andrade Alvim, chefe do departamento de Artes Visuais; Victor Leonardi, professor e pesquisador; Lacê Medeiros, professor e pesquisador de Biologia; Maria Angélica Madeira, pesquisadora e professora do Instituto Rio Branco e Mariza Veloso, socióloga e também professora do Instituto Rio Branco.
O primeiro episódio da série retrata o período entre os séculos XVI e XVIII. Apesar da restrição imposta, por Portugal, para a vinda de outros navegantes europeus após o descobrimento, franceses e holandeses –  em suas tentativas de colonizar o território brasileiro, além de ingleses e outros aventureiros, entre eles o alemão Hans Staden – deixaram registros de sua passagem por estas terras. Pelos relatos de viagem, é possível entender a atmosfera criada pela descoberta do Novo Mundo, em que navegadores, aventureiros, comerciantes e religiosos enfrentaram todo tipo de percalço e cruzaram o Atlântico em busca do "paraíso terrestre".
Brasil no olhar dos viajantes resgata esse contexto histórico e mostra como as narrativas de viagem produzidas lá fora influenciaram de modo significativo a formação da nossa identidade. Vários textos escritos por esses viajantes registram o olhar estrangeiro sobre a forma de exploração do imenso território e de suas riquezas naturais. Retratam também o entendimento da relação entre exploradores e nativos, o olhar crítico sobre os costumes dos índios, dos colonos e sobre o comportamento – considerado lascivo – das mulheres dos trópicos. Boa parte desses textos circulavam pela Europa da época e acabaram tornando-se referências para nossos intelectuais, séculos depois, durante a construção da nacionalidade brasileira.

REPRISES - O programa também pode ser assistido nos seguintes dias e horários: domingo, 23, às 12h30; segunda, 24, às 09h; terça, 25, às 17h; sábado, 29, às 14h30; domingo, 30, às 20h30 e segunda, 31, às 23h. A TV Senado pode ser sintonizada nos canais: 7 da NET, 118 da SKY, 183 da TVA, 903 da Oi, 121, Via Embratel, Canal, 51 UHF (Geradora da Rede) e 50.1 digital UHF, em Brasília; e Canal 36 UHF, no Gama.
Todos os textos e fotos podem ser utilizados e reproduzidos desde que a fonte seja citada. Textos: UnB 

Agência. Fotos: nome do fotógrafo/UnB Agência.

Botos podem ser afetados com construção de hidroelétricas




Foto: Projeto Boto

Pesquisa desenvolvida pelo Inpa e Ufam visa definir estratégias de conservação das espécies que ficaram isoladas no Rio


Não faz muito tempo, pesquisadores acreditavam que ao menos duas das quatro espécies de golfinhos da Amazônia tinham como principais limites à sua distribuição a sequência de cachoeiras e corredeiras do alto Rio Madeira. Mas para surpresa dos estudiosos, os botos-vermelhos (Inia boliviensis e I.geoffrensis), pertencentes aos rios da Bolívia (pelo menos na teoria), ultrapassam esses limites e se encontram em áreas abaixo das corredeiras.

Essa descoberta já preocupa os pesquisadores porque na região foram construídas duas usinas hidroelétricas, nas corredeiras de Santo Antônio e Caldeirão, a UHE Santo Antônio e a UHE Jirau, respectivamente. Essas modificações, segundo da doutora em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Waleska Gravena, podem interferir na conservação dos botos que habitam a região, já que agora as populações de botos da Bolívia e do Brasil ficaram isoladas.

A constatação foi feita através de um estudo desenvolvido por Gravena, em colaboração Maria Nazaré da Silva e Vera da Silva, ambas pesquisadoras do Inpa, e Tomas Hrbek e Izeni Farias, do Laboratório de Evolução e Genética Animal da Universidade Federal da Amazonas (Ufam).

“Foi observado que a espécie Inia boliviensis ocupa não somente os rios da Bolívia, acima das corredeiras, mas também grande parte do Rio Madeira, sendo encontrada até no município de Borba (AM), a 870 quilômetros abaixo das corredeiras”, explica Gravena.

O estudo ocorreu nos rios Madeira, Mamoré e Guaporé – no Estados de Rondônia e Amazonas – onde existia, até recentemente, uma sequência de 18 corredeiras e cachoeiras que por muitos anos foram consideradas barreiras à distribuição das duas espécies.

A maioria dos animais estudados foi identificada, a partir de sequências de DNA mitocondrial, como pertencentes à espécie Inia boliviensis. A espécie que teoricamente ocorreria logo abaixo das corredeiras, I. geoffrensis, na verdade, ocorre somente nos últimos 200 quilômetros do Rio Madeira.

“Ainda não encontramos qual a barreira entre as espécies, já que na localidade onde são encontradas as duas espécies não existem nenhuma barreira física que impeça o encontro delas. Apesar das corredeiras não funcionarem como barreiras efetivas, podemos afirmar que elas funcionavam como uma barreira semipermeável, já que os animais descem, mas não conseguem subir”, complementa Gravena.

Conforme Gravena, a UHE Santo Antônio fechou suas comportas em agosto de 2011 e a UHE Jirau em dezembro de 2012. As duas usinas agora mantêm represadas as águas do Rio Madeira, formando reservatórios de aproximadamente 350 quilômetros quadrados e 303 quilômetros quadrados. “Esses reservatórios já submergiram oito das 18 corredeiras existentes nessa região, transformando completamente o ambiente”.

Em termos de conservação, aponta Gravena, a captura acidental ou deliberada parece ser a principal fonte de ameaça aos botos nos vários países amazônicos, mas na região das corredeiras do Rio Madeira, a mudança nesses ecossistemas associada à construção de hidroelétricas e barragens tem sido a principal fonte de risco para os golfinhos de água doce, principalmente devido à fragmentação das populações naturais.

*Confira a íntegra da matéria de Séfora Antela no site do Inpa
Terra da Gente, com info Ascom/Ampa*

PISANDO RAMOS, O GUERRILHEIRO DA PAZ!


Jean-Hippolyte Flandrin, afresco na Igreja de Saint-Germain-des-Prés - Paris, França
A Semana Santa, que começa neste Domingo de Ramos, vai na contramão da dinâmica do mundo capitalista contemporâneo. Mundo de coisas, da pressa ('é a alma dos nossos negócios'), do ter sufocando o ser. Por isso é bela e singela a cena de Jesus entrando em Jerusalém sobre uma jumentinha, quando os cavalos eram a montaria dos reis poderosos e belicosos. Aclama-se o "Filho de Davi"- o grande rei -, mas este não tinha qualquer pretensão de dominação. Era o Emanuel, Deus conosco, comprometido apenas com a construção do Reino da Justiça e do Amor. Reino que não tem rei, onde todos somos súditos da Fraternidade (Jean-Hippolyte Flandrin, afresco na Igreja de Saint-Germain-des-Prés - Paris, França).

Do face de:
 Antonio Ausier que compartilhou a foto e texto de Chico Alencar.

Bairro do Jauari em Itacoatiara, já está sendo invadido pelas águas do Rio Amazonas


fotos de Hudson Reis

fotos de Hudson Reis


fotos de Hudson Reis

foto tirada semana passada, por Hudson Reis


Semana passada ainda dava para passar de motocicleta, agora só de ponte. Pelo que tudo aponta, essa será mais uma das grandes cheias. Enquanto não houver um projeto arrojado e definitivo de engenharia nessa região, que todo ano é afetada com a cheia, todo ano vai ser esse aperreio!

PT declara que apesar do prejuízo de 1 bilhão, foi um bom negócio!



Cara de pau, sem-vergonha e pra completar, ainda debocha da inteligência dos brasileiros. Tudo safado. Daí parece mesmo não escapar nenhum, pois todos coadunam com essa pouca vergonha da ingerência da Petrobras, que se transformou em cabide eleitoral a muitos anos, e que o PT está estourando. Enquanto o brasileiro paga a gasolina mais cara do mundo, eles brincam com o dinheiro público! Por essas coisas, que as vezes me da vergonha de ser brasileiro! Pois se isso fosse em um país de governo sério e congresso atuante e independente, no mínimo já tinha, punido os responsáveis, passado a vassoura na estatal a tornando ilesa de desmandos e influência política. Para salvar um dos nossos maiores patrimônios, que já foi um dia inclusive orgulho do povo brasileiro, agora é motivo de vergonha nacional e internacional. Enquanto isso, o consumidor, como sempre, é que no final vai pagar a conta na bomba de gasolina. Isso é imoral, repugnante e vergonhoso! Olha pra essa cara lavada desse barbicha dizendo que é bom negócio, só se for pra eles e sua companheirada, porque para o povo brasileiro, é péssimo, em gênero, número e grau!

prejuizo-petrobras-1-bilhao-refinaria

A Petrobras gastou mais de 1 bilhão de dólares com a compra da refinaria de Pasadena, no Texas. Uma refinaria pequena, ultrapassada e sem condições de processar o petróleo extraído na costa brasileira. Essa quantia desperdiçada na malsucedida transação, deveria ser usada para o alavancar os setores de energia elétrica e transporte coletivo, saúde, ou na construção de casas populares e escolas fundamentais?

Manaus vai ganhar sinalização turística nas paradas de ônibus

Pontos turísticos serão apresentados nas paradas de ônibus. Foto: Reprodução/Volvo
 Pontos turísticos serão apresentados nas paradas de ônibus. Foto: Reprodução/Volvo

Totens terão informações bilíngue sobre pontos turísticos e serão integrados ao sistema de código em 2D, o QR Code

Pela primeira vez, a capital do Amazonas receberá sinalização turística para o sistema de transporte público. Serão totens em mais de 200 paradas de ônibus da cidade e plataformas do BRS (Bus Rapid Service). A previsão é de que, no fim de abril, 13 deles sejam implantados no eixo das avenidas Constantino Nery, Torquato Tapajós e Santos Dumont. A primeira etapa – que vai até junho – contempla 89 totens instalados em plataformas do BRS e paradas de ônibus que compõem o Quadrilátero da Copa.
Os totens terão informações bilíngue (português e inglês) e serão integrados ao sistema de código em 2D, o QR Code, que direciona o usuário a dados de determinado local por meio de um link digital. O código terá conteúdo sobre os pontos turísticos como, por exemplo, localização e histórico.

O diretor-presidente da Manauscult, Bernardo Monteiro de Paula, explicou que a ação é uma iniciativa conjunta entre órgãos municipais e estaduais e busca não somente atender aos visitantes, mas a própria população. “A cidade só será boa para o turista se for boa para seus habitantes. A nova sinalização contemplará os moradores para que eles conheçam os espaços que existem na cidade, com informações sobre a história da capital e atrativos locais. O conteúdo chegará a todos, por isso também a utilização do QR Code e sua futura disponibilização em Braille”.
Pontos turísticos serão apresentados nas paradas de ônibus. Foto: Reprodução/Volvo

Estrutura

Os totens serão fixados nas paradas do transporte público e terão 2,30m de altura. Cada ponto de ônibus terá as informações acessíveis às zonas mais próximas tanto para quem embarcar, quanto para quem desembarcar em determinado local. Além dos atrativos da cidade, também haverá conteúdo relacionado à infraestrutura, saúde (hospitais e pronto atendimento), segurança (delegacias e postos de atendimentos) e demais serviços.
As placas terão cores padronizadas com pictogramas internacionais, que são ícones gráficos simplificados que permitem a identificação de determinado conceito, para facilitar a assimilação dos usuários e as diretrizes técnicas das normas e demais especificações do Código de Trânsito Brasileiro e do Ministério do Turismo.
A sinalização vai permitir a orientação dos usuários regulares do transporte público e visitantes até o destino desejado, de maneira eficiente e segura, com base em informações precisas e confiáveis. “A necessidade de implantação desses totens é emergencial, não só devido à Copa do Mundo, mas para adequar Manaus às novas propostas da gestão municipal. Precisamos colocar nossa cidade à altura do novo ciclo de visibilidade internacional e econômico que estamos vivendo, ajustando-a as novas exigências mundiais”, disse Monteiro de Paula.

Primeira etapa

A primeira etapa do projeto contempla a implantação de 89 totens nos pontos de BRS, sendo 42 deles nos corredores das avenidas Constantino Nery, Torquato Tapajós, Max Teixeira, Noel Nutels, Camapuã, Autaz Mirim e Alameda Cosme Ferreira. As outras 47 placas serão alocadas nas paradas de ônibus do terminal central e ao longo das avenidas Floriano Peixoto, Leonardo Malcher, Tapajós, Epaminondas, Getúlio Vargas, Dom Pedro, Turismo, Santos Dumont e Djalma Batista. Até o segundo semestre deste ano, as demais placas serão fixadas em todas as zonas da cidade.

Portal Amazonas

Consulta de opinão