quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

Deputado Cabo Maciel parabeniza o Governo do Amazonas e o Programa Ronda no Bairro, por estar transformando a realidade da seguranca publica, na capital, nas cidades e comunidades onde o programa ja esta atuando.



O RONDA NO BAIRRO, ESTA MELHORANDO CONSUBSTANCIALMENTE A SEGURANÇA PUBLICA EM MANAUS, EM ITACOATIARA, EM MANACAPURU, EM HUMAITA, EM PARINTINS E NAS DEMAIS CIDADES E COMUNIDADES DO AMAZONAS, ONDE O PROGRAMA JÁ FOI IMPLANTADO. AS NOTICIAS ESTÃO CHEGANDO A CADA DIA, ONDE A POPULAÇÃO DEMONSTRA SUA SATISFAÇÃO COM A POLÍTICA DE SEGURANÇA PUBLICA DO ESTADO. MUITO OBRIGADO GOVERNADOR OMAR AZIZ PELA DETERMINAÇÃO E PELO VOTO DE CONFIANÇA E A TODA BRIOSA POLICIA MILITAR E POLICIA CIVIL DO ESTADO DO AMAZONAS PELOS EXCELENTES RESULTADOS OBTIDOS !

 

Deputado Cabo Maciel e Vereador Ney Nobre visitam Vice-governador José Melo em busca de soluções para os problemas de Itacoatiara

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Na tarde desta quinta-feira (09-01), deputado Cabo Maciel e vereador Ney Nobre de Itacoatiara, estiveram visitando o Vice-governador José Melo, onde apresentaram diversas demandas que vem afligindo o povo Itacoatiarense, onde ainda trouxeram uma das principais reivindicações do povo ribeirinho, que é a instalação de poços artesianos com água potável, uma vez que é inadmissível que se tenha nos dias atuais pessoas utilizando de água do rio Amazonas que não é tratada para beber, colocando suas vidas em risco destacou o parlamentar republicando em apresentar o assunto.
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Por sua vez o vereador Ney Nobre destacou  as constantes falta de energia no município, e que a concessionária de energia tem causados prejuízos de forma geral a população, ressaltando a indignação do povo e moradores que tiveram seus eletroeletrônicos queimados durante idas e vindas da energia no município.
E ao final deputado Cabo Maciel e Vereador Ney Nobre agradeceram o Vice-governador José Melo e o Governador Omar pelos investimentos realizados pelo governo do Estado no Município, e que o município de Itacoatiara está de coração aberto e agradecido por tudo.

Programa Ronda no Bairro diminui a criminalidade em Itacoatiara

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O Programa de Segurança Ronda no Bairro implantado em Itacoatiara no último dia 20 de dezembro, melhorou bastante os serviços de segurança pública na cidade e na zona rural do município. O Ronda no Bairro dá mais condições de combate à criminalidade. As novas tecnologias, os equipamentos, as viaturas e o treinamento de pessoal é um fator determinante para a nova postura do policiamento na Velha Serpa.A integração Policia Militar e Polícia Civil é outrofator para que essa melhora seja tão perceptiva nas ruas, pois a população consegue agora ver as viaturas de hora em hora passar em um determinado ponto coibindo a ação de marginais.
Da madrugada de quinta-feira (09) até a madrugada desta quarta-feira (15) a policia através do Programa Ronda no Bairro já prendeu 04 pessoas (dois homens e duas mulheres) acusadas por tráfico de drogas, 800 gramas de oxi, 60 trouxinhas de cocaína, 01 revolver, 02 balanças digitais, 02 TV LCD, 01 Aparelho de Som, 09 Celulares, 01 filmadora, 01 câmera fotográfica e R$ 4.500,00 em dinheiro em posse dos infratores.
O Delegado Lázaro Mendes informou que o delito de roubos e furtos caiu em 60% e no trabalho integrado entre Polícia militar e Policia Civil algumas bocas de fumo foram fechadas, diminuindo o negócio do tráfico de drogas na cidade. “Eram mais de cinco registros de roubos e furtos por dia, hoje tem dia que apenas um registro é realizado e tem dia que não há registro” acrescenta o delegado.
Ainda na madrugada desta quarta-feira (15) a Policia conseguiu recuperar mais 03 motocicletas roubadas, pois no final de semana já haviam recuperadas outras 03, totalizando 06 motocicletas, sendo 05 delas emplacadas com as placas nº OAA 1707, JWO 3831, NOP 6736, NAH 9223 e JXO 5763 e uma sem emplacamento.
Com início do Ronda no Bairro as investigações estão mais aceleradas enovas operações policiais serão realizadas para coibir ainda mais a criminalidade. Outro aspecto importante é o aumento daparticipação de comunitários através de denuncias anônimas contra o crime o que demonstra a confiabilidade do cidadão no serviço da policia em Itacoatiara.
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Para o Prefeito Mamoud Amed “o Governador Omar Aziz é quem proporcionou uma polícia mais humanizada e equipada para o combate a criminalidade em Itacoatiara. Estou recebendo muitas parabenizações dos cidadãos itacoatiarenses, tanto da cidade como das Vilas de Novo Remanso e Lindóia. Informações preliminares da polícia me têm deixado bastante alegre com os resultados em poucos dias e, com certeza, ainda irá melhorar a politica de segurança pública a cada dia que passa para termos mais tranquilidade nas ruas de nossa cidade”.// (Sérgio Azevedo)

Guerra de Humaitá: Índios enfrentam Dilma e mantém pedágio na Transamazônica

 Guerra de Humaitá: Índios enfrentam Dilma e mantém pedágio na Transamazônica
Bolsa-família e Fome Zero são oferecidos para resolver o conflito
De repente o rei ficou nu. Todo o descaso guardado veio à tona, toda a negligência com a questão indígena, com as comunidades ribeirinhas ficou escancarado aos olhos da opinião pública nacional e mundial. A suspeita de que foram os indígenas os responsáveis por três desaparecimentos funcionou como um rastilho de pólvora em uma região marcada pela ilegalidade, violência e, sobretudo, a completa omissão do Estado. É por isso que não resolveu a proposta de Dilma de dar o Bolsa-Família, o Fome Zero, e outras tramelas assistencialistas para conter a indignação dos índios. Tanto os tenharim como os jiahui vão manter a cobrança de pedágio ilegal na BR 230, na Transamazônia, no início de fevereiro mesmo. Eles confirmaram a decisão mesmo sob os apelos da comissão de paz enviada pela Presidente Dilma Rousseff à aldeia Marmelos, na reserva indígena, a 130 quilômetros de Humaitá, foco do conflito no sul do Amazonas.


Contrapartida recusada

A região está sob proteção de mais de 700 homens integrantes da força-tarefa federal e estadual. A comissão presidida pelo general Eduardo Villas Bôas, comandante militar da Amazônia do Exército, propôs as lideranças indígenas o fim da cobrança do pedágio ilegal a pedido da presidente Dilma Rousseff. Em contrapartida, o governo federal irá desenvolver ações de compensação financeira pelos danos causados aos índios pela construção da rodovia e implementará políticas públicas sociais e de sustentabilidade econômica na região envolvendo os ministérios da Justiça, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e do Meio Ambiente.


Justiça é convocada
Ivanildo Tenharim, 34, disse em entrevista ao portal Amazônia Real que os índios tenharim e jiahui não aceitaram a contrapartida da presidente Dilma Rousseff. Eles pediram pela segunda vez a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, para negociar um acordo. “Não vamos revogar a cobrança de pedágio, que está mantida para o dia 1º. de fevereiro. O delegado da Polícia Federal já deixou um recado dizendo que vai prender o índio que fizer a cobrança. Nós vamos cobrar. A gente vai enfrentar e encarar esse problema de frente”, afirmou. Em entrevista ao portal Amazônia Real, o general Eduardo Villas Bôas disse que a mensagem enviada pela presidente Dilma Rousseff aos índios foi no sentido de determinar providências para o fim do pedágio. A reunião, que durou cerca de duas horas, começou às 15h30 (17h30 em Brasília), na aldeia Marmelos, e contou com a presença de representantes da Secretaria-Geral da Presidência da República.


Força Nacional
Segundo o Dário Oficial desta segunda-feira, a Guarda Nacional ficará mais 90 dias em área de conflito no AM. O Grupo está em Humaitá desde dezembro, quando foram iniciadas buscas por desaparecidos em terras indígenas. Ação visa 'manter a integridade física das pessoas e do patrimônio da região', afirma Ministério da Justiça. O O Ministério da Justiça oficializou a ação da Força Nacional de Segurança Pública na região de Humaitá (AM). Os homens da Força Nacional permanecerão na área de conflito por 90 dias contados a partir de 13 de janeiro. De acordo com a decisão, as ações visam manter a integridade física das pessoas e do patrimônio na região. Segundo o Ministério da Justiça, a Força Nacional atua em apoio à Polícia Federal. Um grupo havia sido enviado à região em 27 de dezembro, quando foram iniciadas as buscas por três desaparecidos na região de Humaitá.


Acusação e revolta

Desde que o funcionário da Eletrobras Aldeney Salvador, o representante comercial Luciano Ferreira e o professor Stef de Souza desapareceram, no dia 16 de dezembro, o sul do Estado do Amazonas tem enfrentado uma série de revoltas contra os indígenas da região, acusados de sequestro e homicídio pela população não indígena. As três pessoas sumiram após passarem pela rodovia Transamazônica em um trecho que atravessa a reserva indígena tenharim. As investigações são lideradas pela PF em Rondônia. O superintendente Carlos Manoel Gaya da Costa saiu em férias ontem e o órgão não soube informar quem ficará responsável por supervisionar as operações no seu lugar.

Mortes e revelações

Desde o início dos conflitos violentos, a Funai exonerou um coordenador regional apontado como incentivador da tensão. Em um post no blog da Funai em que lamentava a morte de um cacique tenharim, Ivã Bocchini levantava dúvidas sobre a versão da polícia, segundo o qual o índio morreu em um acidente de carro. Moradores acreditam que o texto teria incitado os índios tenharim e causado os desaparecimentos. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) do Amazonas enviou o presidente da Comissão Especial de Defesa dos Direitos dos Povos Indígenas, Adelson Gonçalves, para a região de conflitos, para acompanhar os depoimentos dados pelos indígenas às autoridades. De acordo com a OAB-AM, os testemunhos estavam sendo tomados da população indígena sem a presença de um advogado.

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

União anuncia auxílio a índios e famílias de desaparecidos no Sul do AM

União anuncia auxílio a índios e famílias de desaparecidos no Sul do Amazonas - divulgação
União anuncia auxílio a índios e famílias de desaparecidos no Sul do Amazonas - divulgação
O governo federal assumiu os prejuízos das famílias dos três homens desaparecidos na rodovia BR-230 (Transamazônica), que liga os municípios de Humaitá e Apuí, distantes 590 e 453 quilômetros de Manaus.

A informação foi repassada em uma reunião realizada ontem (12) no 54º Batalhão de Infantaria de Selva (BIS), em Humaitá, com a presença de todas as autoridades envolvidas na investigação do caso.

Na ocasião foi acertado o fim do pedágio cobrado pela etnia Tenharim, em cuja reserva aconteceu o desaparecimento, em troca de mais investimentos nas áreas de saúde e alimentação para aquela população.

Estiveram presentes na reunião o governador em exercício, José Melo, o comandante militar da Amazônia, general Vilas Boas, o comandante da 17ª Brigada de Infantaria, general Poty, o superintendente da Polícia Federal, Carlos Gaya, o prefeito do município de Humaitá, representantes do Ministério Público, da Fundação Nacional do Índio (Funai), vereadores e outras autoridades.
 
O principal assunto debatido na reunião foi a tensão vivida naquela região desde o desaparecimentos do representante comercial Luciano Ferreira Freire, do professor Stef Pinheiro de Souza e do funcionário da empresa Eletrobras Amazonas Energia do Distrito de Santo Antônio do Matupi, Aldeney Ribeiro Salvador.

Os três foram vistos pela última vez no dia 16 de dezembro do ano passado na rodovia BR-230.

A União vai assumir para si os prejuízos por se tratar de ocorrência em área federal. O delegado da Polícia Federal responsável pelas investigações, Alexandre Alves, informou que até o fim desta semana deve concluir o inquérito e realizar a prisão dos supostos envolvidos.
 
Tropas
A permanência da Força Nacional foi confirmada por tempo indeterminado, até que a paz retorne no município.

Foi anunciada a implantação de dois postos da Polícia Federal - um em Humaitá e outro no quilômetro 150 da BR-230 - e mais dois postos da Polícia Rodoviária Federal.

Para os próximos dias, está prevista a chegada de mais 200 homens do Exército brasileiro para colaborar nas buscas aos três homens. A partir desta segunda-feira (13), será definida uma assessoria especial que deve repassar informações diárias sobre quaisquer novidades do caso.
* Colaborou Chaguinha de Humaitá

Defensoria Pública volta a atuar no interior do AM e garante defesa custeada pelo Estado

Habitantes de 21 municípios do Amazonas passarão a ter, pela primeira vez, o direito à advocacia sem custos

Municípios que receberam os defensores públicos
Municípios que receberão os defensores públicos (Reprodução)
Pela primeira vez, os moradores de 31 municípios do Amazonas contarão com os serviços de defesa gratuita de, pelo menos, um defensor público. Após 25 anos de vigência da Constituição Federal, os habitantes destes municípios terão direito pleno a ampla defesa custeada pelo Estado, assim como prevê a maior legislação do País.
O artigo 5º da Constituição Federal garante que todo o cidadão tem direito a ampla defesa. O assunto é complementado no artigo 134º que instaura o Defensor Público como o agente designado a defender pessoas que não possuem condições de pagar um advogado particular.
Na prática, a legislação exige que o delegado de polícia seja obrigado a comunicar à Defensoria Pública, no prazo de 24 horas, sobre a prisão de qualquer pessoa. O direito ao serviço da defensoria garantiria principalmente à população mais pobre, o auxílio de um advogado no início do inquérito policial, momento onde geralmente é comum ocorrer erros que levam a injustiças.
No Amazonas, 60 defensores públicos serão distribuídos em 49 municípios até o fim deste ano, conforme estimativa da Defensoria Pública do Estado. Ao todo 52 defensores já foram designados a 40 cidades.
Segundo a assessoria da Defensoria Pública do Estado, as cidades foram escolhidas tendo como base a taxa do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e de acordo com a procura dos moradores pelos serviços da defensoria.
Figuram na lista das cidades que ainda aguardam a designação de um defensor: Canutama, Carauari, Eirunepé, Envira, Jutaí, Pauini, Santo Antônio do Içá, São Gabriel da Cachoeira e Tapauá.
Em anos anteriores, os municípios de Autazes, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru, Manicoré, Maués, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Parintins, Presidente Figueiredo, Rio Preto da Eva, São Gabriel da Cachoeira, Tabatinga, Tefé, Urucará e Silves tiveram defensores públicos residentes. Destes, apenas Silves (a 200 quilômetros Manaus) ficou de fora da nova lista e permanecerá sem um representante da defensoria estadual.
 Atendimento
Na última semana, dois defensores retomaram a atuação do órgão no município de Manacapuru (a 84 quilômetros de Manaus).  Nayara de Lima Moreira, 27 anos, e Elias Cruz Lima Junior, 26 anos nasceram em Manaus e foram aprovados no último concurso da Defensoria Pública em 7º e 9º lugar, respectivamente.
Segundo dados disponibilizados pelo Mapa da Defensoria Pública do Brasil, apenas 45 milhões de brasileiros têm acesso aos serviços da Defensoria. O serviço é ausente em 72% das comarcas espalhadas pelo País.
‘Defensoria para Todos’ em votação
Os deputados federais deverão votar no início deste ano o Projeto de Emenda a Constituição nº 247 (PEC 247/13) que obriga a União, os Estados e o Distrito Federal a se organizarem e, em um prazo de oito anos, disponibilizar o serviço de advocacia gratuito a todos os brasileiros.
Segundo o projeto, que tramita na Câmara dos Deputados em caráter especial, os municípios com maiores índices de exclusão social e concentração populacional deverão ser os primeiros a serem atendidos.
A proposta prevê que nas comarcas onde atuam um juiz  exista pelo menos um defensor para atender e garantir a defesa da população.
A PEC aguarda apenas a deliberação do plenário da Casa Legislativa.
À espera da autonomia financeira
A Defensoria Pública do Amazonas terá autonomia financeira até o fim de 2014. A promessa foi dita em outubro do ano passado pelo governador Omar Aziz (PSD).
Segundo a proposta apresentada pelo governador, a Defensoria Pública receberia um porcentual fixo de repasse orçamentário, como já ocorre com o Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), Ministério Público do Amazonas (MPE-AM) e com a Assembleia Legislativa do Amazonas (ALE-AM). O valor ainda não foi definido.
Em dezembro, a Defensoria Pública da União divulgou nota afirmando que o Governo Federal não cumpriu o repasse previsto e que, com isso, o déficit de 710 profissionais que atenderiam a população.
Nayara de Lima Moreira Defensora Pública de Manacapuru
A primeira semana de trabalho da Defensoria em Manacapuru foi bastante satisfatória. Inauguramos o serviço na quarta-feira e desde então atendemos oito pessoas que precisavam de auxílio em varas criminais ou da família. Contamos com dois servidores, cedidos pela Prefeitura por meio de uma parceria fechada com a Defensoria, que estão sendo treinados em Manaus para melhor atender a população. O que deu para perceber é que a maioria das pessoas que procuram nossos serviços são muito carentes. Muitos nos procuraram em busca de informações porque não sabiam como agir ou quais são os direitos deles garantidos por lei.
 
Jornal acrítica

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