domingo, 8 de dezembro de 2013
FELIZ DIA DA FAMILIA - 08 de Dezembro.
Todo
mundo sabe da importância que nossos pais, irmãos, avós, tios, primos e outros
parentes tem em nossas vidas. Juntos eles formam a nossa família, e hoje é o
dia em que se comemora essa importante instituição!
A família pode ser definida como um grupo de pessoas ligadas por descendência, ou seja, dentro de uma família existe sempre algum grau de parentesco.
Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, que vem de herança de um parente em comum, geralmente bem antigo.
A família pode ser definida como um grupo de pessoas ligadas por descendência, ou seja, dentro de uma família existe sempre algum grau de parentesco.
Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, que vem de herança de um parente em comum, geralmente bem antigo.
A família tem um sentido que vai além das definições que podemos encontrar em dicionários ou enciclopédias. Ela é o primeiro grupo social do qual fazemos parte e é a partir dela que começamos a construir nossa identidade. Pela importância que a família tem na vida de todos nós o dia 8 de dezembro foi a data escolhida para homenageá-la.
Mas, como é formada uma família? É muito simples, veja só...
A família pode ser definida como um grupo de pessoas ligadas por
descendência, ou seja, dentro de uma família existe sempre algum grau de
parentesco.
Membros de uma família costumam compartilhar do mesmo sobrenome, que
vem de herança de um parente em comum, geralmente bem antigo.
Vamos aprender um pouco sobre os membros da nossa família e identificar quem é quem:
Você nasceu da união dos seus pais, em outras palavras, do seu pai e da sua mãe.
Seus irmãos e irmãs também nasceram da união dos seus pais.
Seus avós maternos, sua avó e seu avô, são os pais da sua mãe.
Seus avós paternos, sua avó e seu avô, são os pais do seu pai.
E seu tios e tias quem são? São os irmãos da sua mãe, que nasceram da
união dos seus avós maternos. Estes são seus tios maternos.
Os tios paternos são os irmãos do seu pai, que nasceram da união dos seus avós paternos.
E aí chegaram os primos e primas. Já sabem, são os filhos dos seus tios e tias.
A esta altura a família já esta grande e animada.
Agora muita atenção, pois pode dar confusão. Para entender esta parte, vamos imaginar que o tempo passou e casais se formaram!
Vamos começar por definir sogra e sogro, que são os pais do seu
marido ou da sua esposa. Já cunhado é o marido da sua irmã e cunhada a
esposa do seu irmão.
Agora você é para a sua sogra e para o seu sogro, Genro, se você é menino.
Vamos dar um exemplo: Pedro é meu Genro já que é casado com a milha filha
Vamos dar um exemplo: Pedro é meu Genro já que é casado com a milha filha
Se você é menina, você é para a sua sogra e para o seu sogro, Nora.
Vamos dar um exemplo: Meu filho Thiago e Marina minha nora compraram uma linda casa.
Vamos dar um exemplo: Meu filho Thiago e Marina minha nora compraram uma linda casa.
Agora ficou mais fácil compreender, não?
Transformações na constituição da família
À
medida que existem mudanças políticas, econômicas e sociais no mundo,
inevitavelmente há mudanças na constituição e dinâmica familiar, pois
sempre é necessária a adaptação na sociedade em que vivemos. Um exemplo
disso são as modificações que ocorreram na sociedade após a Segunda
Grande Guerra, em que os homens tinham que ir para os campos de batalha e
as mulheres tiveram que assumir o controle de organização e financeiro
da família, os filhos passaram a ficar mais tempo na escola ou aos
cuidados de outras pessoas, e dessa forma modificando a rotina das
famílias. Dentro dessa linha de raciocínio, vários outros exemplos podem
ser dados.
O
fato é que a família que conhecemos hoje não é mais a mesma da época
dos nossos avós e é importante saber lidar com essas modificações,
flexibilizando a forma de pensar e tentando perceber com as pessoas ao
nosso redor lidam com essas modificações. É importante observar e
analisar para saber separar os comportamentos positivos dos negativos,
agindo da forma mais adequada.
Neste
aspecto podem surgir várias dúvidas em relação à como abordar assuntos
familiares mais sérios, principalmente com crianças e adolescentes.
Temas como separação, nova união para os pais, irmãos que surgem de
outros casamentos, morte, adoção, sempre causam polêmica.
Como proceder
Os
especialistas são bem claros quando fazem orientações neste sentido,
colocando que o melhor é agir da forma mais sincera e clara possível
sobre qualquer uma dessas questões, esclarecendo as crianças e
adolescentes sobre a realidade dos fatos, pois muitas vezes o problema
existe somente na cabeça do adulto e as crianças podem entender de forma
mais clara e até mesmo com certa maturidade. Esta é a orientação geral,
mas é claro que existem exceções que devem ser levadas em consideração
pelos os pais e familiares na hora de abordar o assunto.
O principal são os vínculos positivos!
Conviver
com o padrasto ou madrasta, com os chamados “meio irmãos”, ou seja,
irmão somente por parte de pai ou mãe, com outros tios e tias, tudo isso
pode ser bem saudável e prazeroso, contanto que haja respeito e amor
entre os elementos de uma família, independente de sua origem. O
principal é manter vínculos saudáveis e de o companheirismo nessas
relações.
Curiosidade
O
casamento mais longo da história durou 86 anos. Os americanos Lazarus
Rowe e Molly Weber, do estado de New Hampshire, Estados Unidos,
casaram-se em 1743. Tinham 18 anos. O casamento só acabou quando ele
morreu, aos 104 anos.
Desejo um feliz Dia a todas as famílias itacoatiarenses e manauaras, amazonenses e de todo Brasil. E que Deus abençoe todos os seus lares! (Frank Chaves)
Desejo um feliz Dia a todas as famílias itacoatiarenses e manauaras, amazonenses e de todo Brasil. E que Deus abençoe todos os seus lares! (Frank Chaves)
Parintins inaugura a maior árvore de natal do Amazonas
A cidade de Parintins ganha neste domingo (08) a maior árvore de
natal de todo o Amazonas que estará localizada na Praça da Liberdade,
centro. A inauguração do símbolo natalino as 19 horas marca também o
início da programação oficial da Prefeitura de Parintins de final de ano
que contará com decoração de outros pontos da cidade, mostra
de pastorinhas entre outras atividades. A estrutura de 30 metros
foi produzida por artistas da ilha dos bumbás Garantido e Caprichoso.
A árvore de natal gigante da cidade do maior folclórico do
Brasil é uma inovação. De acordo com o prefeito Alexandre da Carbrás,
nunca Parintins teve uma árvore de natal oficial e a iniciativa teve
como meta dar brilho especial a cidade e valorizar o talento dos artistas locais.
Ao lado da árvore de natal foi montado um presépio em tamanho real
que estará a disposição do público para fotografias. Também na Praça
da Liberdade será inaugurada a Casa do Papai Noel. Um parque
infantil também compõe o cenário que contará com aparato de segurança 24
horas.
Alexandre da Carbrás afirmou não ter dúvida que a cidade ganha
um lugar de visitação que se tornará a partir de então em um ponto
de referencia para a população e também para visitantes. “Será um
espaço privilegiado para as famílias de Parintins e de outras cidades.
Todo ano se ouve falar que artistas daqui são responsáveis por
criar árvores de natal por todo país e realizar decorações de final de
ano em shoppings e em praças. Esse ano resolvemos dar um presente a
nossa cidade, aos nossos artistas. Parintins merece”, destacou.
Segundo o subsecretário de cultura e turismo, Junior de Souza, a criação da árvore de natal gigante de Parintins envolveu o trabalho
direto de 16 artistas da criação a finalização, sem contar a parte de iluminação e construção da casa do Papai Noel.
direto de 16 artistas da criação a finalização, sem contar a parte de iluminação e construção da casa do Papai Noel.
Ele informou que só a árvore de natal conta com
aproximadamente 100 mil micro lâmpadas de led. Só na estrela são 2.500
lâmpadas. “É um momento
mágico proporcionado pelo prefeito Alexandre da Carbrás ao município de
Parintins. O gigantismo da árvore representa muito bem o nosso povo e a
nossa arte”, destacou o artista plástico.
Comunidades tradicionais de Itacoatiara e sua identidade cultural
Quanto à questão das comunidades étnicas do
município de Itacoatiara, penso que precisam se encontrar caminhos para
definir primeiramente suas próprias identidades, enquanto componentes do
espaço geográfico, histórico, humano e político em que
se encontram! Pois não adianta sair por aí transformando pessoas
comuns, principalmente caboclos ribeirinhos em índios ou em descendentes
de escravos, sem que eles tenham dentro de suas próprias naturezas e
existências étnicas, laços consanguíneos e culturais diretos, que
assumam naturalmente e possam faze-los sentirem-se como tal, para que
sustentem suas afirmações étnicas. Devemos ter cuidado, principalmente
com as comunidades tradicionais, ao se depararem com aqueles indivíduos,
que possam chegar invadindo o seu habitat, achando que tem o domínio da
verdade absoluta, sem respeitar as individualidades, o contexto social e
o cotidiano dos atores sociais envolvidos. O pior erro é querer tornar
índios, brancos em sua natureza humana, bem como, tornar negros, aqueles
que não querem ter nenhuma relação com os escravos do período colonial.
É importante reconhecer que não adianta simplesmente criar
aldeias indígenas e comunidades quilombolas pura e simplesmente por criar, e
depois deixa-los entregues a sua própria sorte! E por fim toda essa discussão
ideológica, parece-me servir mais para marcar território. Penso que uma ação
histórica que envolve a mudança de vida das pessoas, principalmente no que
tange a criação de novos grupos étnicos é coisa muito séria. Até porque conheço
muito bem as duas áreas em voga e acompanho os seus desdobramentos a muito
tempo. A criação da Comunidade Indígena do Rio Urubu e sua demarcação, causou
sérios prejuízos para os moradores da região, apenas um pequeno grupo se
beneficiou. Antes tinham uma realidade mas tinham autonomia para movimentar sua
economia e as terras onde moravam eram suas por lei, agora estão confinados
dentro de uma área geográfica, na qual seu modo de vida teve que ser totalmente
alterado, as terras onde moram, agora pertencem ao governo federal e tudo isso,
porque chegou um padre um dia lá e resolveu transformar o seu habitat em uma
reserva indígena. E agora aquele padre não está mais lá, para ajudá-los a se
adaptarem e a sobreviverem dentro de uma nova realidade econômica, étnica e
cultural. Quando vejo as discussões sobre os afrodescendentes do lago de Serpa,
baseado no que aconteceu e no que está acontecendo com os moradores da área
demarcada pela FUNAI, assinada pelo ex-presidente Lula. Minhas preocupações se
voltam, para aquele povo humilde e pacato, que vive em total harmonia com a
natureza, sem nenhum tipo de amarras ideológica, econômica e cultural do lago
de Serpa. Que vivem de forma comum, e isso não afetou nem um pouco os seus
traços genéticos, nem tampouco maculou suas origens étnicas em todo seu
contexto. Uma coisa é fazer pesquisa, outra é colocar com suas próprias
palavras e opinião, uma situação que não foi resolvida de forma determinante,
pelo próprio grupo étnico estudado. Pois desde a criação da reserva indígena
Mura do Rio Urubu, ainda há muitas controvérsias e falta de uma determinação
consolidada, por parte dos moradores do lugar, se se aceitam como índio ou não,
se usam o Rani ou a identidade branca, conforme suas conveniências. Da mesma
forma, acontece no lago de Serpa, onde é notória a recusa por uma considerável
parte dos seus moradores, sobre a aceitação de serem descendentes de escravos africanos.
Fora a questão ideológica, é importante se refletir no que eram no passado,
como vivem no presente, e como serão no futuro, após a assinatura de um ato
jurídico que pode modificar suas vidas, deixando-os a mercê de sua própria
sorte, como estão os ditos “índios do Rio Urubu”. Ate porque o Governo Federal
parece incentivar essas práticas, mas no final das contas, não arca com as
consequências e foge a sua verdadeira responsabilidade.
Aqui em Manaus por exemplo, a sede FUNAI foi ocupada pelos índios a mais de dois meses e continua ocupada, para reivindicarem seus direitos e auxilio das famosas políticas publicas para o beneficio de sua comunidade, que ficam pura e simplesmente no mundo das ideias e no discurso hipócrita de certos cientistas sociais e do ministério da igualdade racial, que elaboram discursos ideológicos e ufanistas, e depois, ficam jogando a responsabilidade para os governos, estadual e municipal. Ter direitos a saúde, educação e a proteção do estado em todas suas vertentes, todos temos, a constituição brasileira preconiza isso independente do grupo étnico em que esteja. Penso que devemos encontrar soluções mais práticas para minorar suas dificuldades de subsistência e para a melhoria de sua qualidade de vida, acho pouco louvável arranjar-se fórmulas iluminadas para colocarmos comunidades tradicionais em pior situação do que já estão. Pois prezo pela manutenção de suas tradições, pelo uso sustentado do meio ambiente e para que as comunidades tradicionais gozem de sua cidadania plena e que de fato o governo federal, estadual e municipal façam a sua parte. Pois essas comunidades são guardiães de nosso meio ambiente e da singeleza de se viver em harmonia com a natureza e com seus semelhantes. E por fim, concordo que a pesquisa deve ter embasamento científico e um instrumental teórico metodológico apropriado. Mas que sobre tudo, deve ter responsabilidade, equidade e deve contribuir para o bem das comunidades em estudo, deve também especialmente servir de fonte para pesquisas futuras. É nesse contexto que se encontra o legado do pesquisador social. Pelo menos é o eu penso e cujo caminho me esforço em trilhar.
Aqui em Manaus por exemplo, a sede FUNAI foi ocupada pelos índios a mais de dois meses e continua ocupada, para reivindicarem seus direitos e auxilio das famosas políticas publicas para o beneficio de sua comunidade, que ficam pura e simplesmente no mundo das ideias e no discurso hipócrita de certos cientistas sociais e do ministério da igualdade racial, que elaboram discursos ideológicos e ufanistas, e depois, ficam jogando a responsabilidade para os governos, estadual e municipal. Ter direitos a saúde, educação e a proteção do estado em todas suas vertentes, todos temos, a constituição brasileira preconiza isso independente do grupo étnico em que esteja. Penso que devemos encontrar soluções mais práticas para minorar suas dificuldades de subsistência e para a melhoria de sua qualidade de vida, acho pouco louvável arranjar-se fórmulas iluminadas para colocarmos comunidades tradicionais em pior situação do que já estão. Pois prezo pela manutenção de suas tradições, pelo uso sustentado do meio ambiente e para que as comunidades tradicionais gozem de sua cidadania plena e que de fato o governo federal, estadual e municipal façam a sua parte. Pois essas comunidades são guardiães de nosso meio ambiente e da singeleza de se viver em harmonia com a natureza e com seus semelhantes. E por fim, concordo que a pesquisa deve ter embasamento científico e um instrumental teórico metodológico apropriado. Mas que sobre tudo, deve ter responsabilidade, equidade e deve contribuir para o bem das comunidades em estudo, deve também especialmente servir de fonte para pesquisas futuras. É nesse contexto que se encontra o legado do pesquisador social. Pelo menos é o eu penso e cujo caminho me esforço em trilhar.
sábado, 7 de dezembro de 2013
Projeto realiza oficinas de artes cênicas, dança e teatro em Itacoatiara
O
Sesc Amazonas, em parceria com Sebrae, promove, no período de 02 a 07
de dezembro, o projeto “Formação de Empreendedores Culturais”. O projeto
compreende oficinas práticas e palestras relacionadas às artes cênicas,
artes visuais, dança e teatro voltadas para jovens artistas e
estudantes. As atividades ocorrem no Sesc Ler do município de
Itacoatiara (a 175,5 quilômetros da capital).
O
objetivo do projeto é proporcionar aos participantes, conhecimentos
básicos referentes à organização, registros, leis e detalhes da política
cultural brasileira (municipal, estadual, federal). As atividades são
gratuitas. Serão promovidas oficinas de Criação de Texto, Natureza da
Cena, Estética e Linguagem Áudio Visual e a palestra Noções de
Empreendedorismo.
No
encerramento das atividades, os alunos irão apresentar um espetáculo
produzido por eles durante as oficinas. Eles irão conferir ainda a
apresentação do espetáculo teatral ‘O Fiscal Federal’, encenado pelo
Teatro Experimental do Sesc (Tesc), com direção de Márcio Souza.
Jornal Diário do Amazonas
sexta-feira, 6 de dezembro de 2013
Professora Zueth Ferreira da Costa, é homenageada com a medalha do Mérito Educacional do Amazonas - Professora Ignês de Vasconcellos Dias, por indicação do Deputado Cabo Alcimar Maciel
Homenageada
Professora Zueth Ferreira da Costa
Natural de Itacoatiara – AM
Indicação: Deputado Alcimar Maciel
Formação:
Nível fundamental no Colégio
Nossa Senhora Auxiliadora em Manaus em 1950.
Concluiu o segundo grau no Colégio Nossa
Senhora do Rosário em Itacoatiara em 1970.
Concluiu o terceiro grau em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais
em parceria com UFAM em 1985.
Estado Cívil: Casada com Jurandir Pereira da Costa e mãe de: Julio Augusto Ferreira da Costa; Ricardo Antônio Ferreira da Costa; Roberto Ferreira da Costa; Judeth Maria Ferreira da Costa; Antônio Ferreira da Costa e Maria do Socorro Ferreira da Costa
Data e local de nascimento: 16 de outubro de
1931 no município de Itacoatiara. Reside na Avenida Parque, 622 – centro –
Itacoatiara-Am.
Experiência Profissional:
Inicia como professora ruralista em 1965.
Atuou como professora para o segundo grau nos
seguintes Espaços de Ensino: Grupo Escolar Elis Ribeiro; Grupo Escolar Coronel
Cruz; Grupo Escolar Luiza Vasconcelos; Grupo Escolar Jamel Amed e Ginásio
Mendonça Furtado. Se aposentou em 1995. No exercício de sua honrada carreira no
magistério, deixou um legado de conhecimentos e amigos na educação do município
de Itacoatiara.
De 1969 a 1972, teve presença marcante como
primeira dama do município de Itacoatiara, na época em que seu esposo Jurandir Pereira
da Costa administrava o município de Itacoatiara.
Estado Cívil: Casada com o ex-prefeito Jurandir Pereira da Costa e mãe de: Julio Augusto Ferreira da Costa; Ricardo Antônio Ferreira da Costa; Roberto Ferreira da Costa; Judeth Maria Ferreira da Costa; Antônio Ferreira da Costa e Maria do Socorro Ferreira da Costa
Data e local de nascimento: 16 de outubro de 1931 no município de Itacoatiara – Am. Residente na Avenida Parque, 622 – centro – Itacoatiara-Am.
Da
Medalha:
Quem foi IGNÊS DE VASCONCELLOS DIAS?
Nascida em Itacoatiara em 1921 e faleceu em 2005 na cidade de Manaus, a
professora Ignês de Vasconcelos Dias dedicou sua vida ao magistério, desde a
sua formação no curso de professora normalista do Instituto de Educação do
Amazonas, onde chegou a ser diretora da referida instituição
de ensino. Por seu excelente trabalho, foi nomeada secretária de Educação do Estado do Amazonas. Foi
graduada em direito, mas nunca deixou a atividade educacional, ensinando em
várias escolas públicas de Manaus.
Foi representante no Amazonas do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (Inep), participando ativamente do treinamento e atualização do professorado leigo nas zonas rurais dos municípios do estado. Nessa função idealizou e instalou o Centro de Treinamento Padre José de Anchieta com o objetivo de preparar os professores que atuariam nas zonas rurais por meio do curso de formação de professores, ministrado em tempo integral em regime de excelência em educação supletiva. Era membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas.
Foi representante no Amazonas do Instituto Nacional de Estudos Pedagógicos (Inep), participando ativamente do treinamento e atualização do professorado leigo nas zonas rurais dos municípios do estado. Nessa função idealizou e instalou o Centro de Treinamento Padre José de Anchieta com o objetivo de preparar os professores que atuariam nas zonas rurais por meio do curso de formação de professores, ministrado em tempo integral em regime de excelência em educação supletiva. Era membro do Instituto Geográfico e Histórico do Amazonas.
Atualmente,
Ignês de Vasconcellos é uma das maiores referências educacionais do nosso
estado, sendo homenageada em nomes de escolas e prêmios de educadores.
A criação da honraria
A Medalha do Mérito
Legislativo Educacional - Professora Ignês de Vasconcelos Dias, foi criada para
homenagear os profissionais que se destacaram no setor nos últimos anos. Foi idealizada
pela ex-deputada Therezinha Ruiz e subscrita pelo deputado Sinésio Campos.
Foi
instituída pela Assembleia Legislativa do Amazonas, através da Resolução
Legislativa nº 14/2008.
A
escolha da homenageada
A professora aposentada Zueth Ferreira da Costa,
foi indicada pelo Deputado Alcimar Maciel, em razão do reconhecimento dos
relevantes serviços prestados a educação itacoatiarense pela signatária
da justa homenagem. Pelo fato da homenageada não poder estar presente no evento,
designou sua filha Judeth Maria Ferreira da Costa para receber a comenda, que
foi entregue solenemente pelo Deputado Alcimar Maciel.
Do
evento:
A solenidade de entregada da Medalha
do
Mérito Legislativo Educacional - Professora Ignês de Vasconcelos Dias,
ocorreu
as 15 horas do dia 04 de dezembro de 2013, no plenário da Assembleia
Legislativa do Amazonas. Onde foram homenageadas 35 personalidades que
se
destacaram no cenário educacional do Amazonas. O evento foi presidido
pelo presidente da ALEAM - Deputado Josué Neto e foi dirigido pelo
Deputado Sidney Leite. O Deputado Alcimar Maciel homenageou a professora
itacoatiarense Zueth Ferreira da Costa e os demais deputados indicaram
os demais agraciados.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2013
Genoino é o 5º deputado ligado ao mensalão que renuncia; três perderam mandato

Os
deputados federais Pedro Henry (PP-MT), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e
João Paulo Cunha (PT-SP), condenados no julgamento do mensalão no STF,
ainda mantêm os mandatos
O petista José Genoino
foi o quinto deputado federal ligado ao caso do mensalão que renunciou
para evitar a cassação do seu mandato. Além dele, também optaram por
essa saída, em 2005, Bispo Rodrigues (do extinto PL, atual PR, do RJ),
José Borba (PMDB-PR), Paulo Rocha (PT-PA) e Valdemar Costa Neto (PR-SP).
Com exceção de Rocha, todos acabaram condenados pelo STF (Supremo
Tribunal Federal).
Outros três parlamentares perderam o mandato
por conta do episódio e mais cinco responderam a processo na Câmara, mas
os casos acabaram arquivados.
Cronologia da prisão de Genoino
15.nov.2013 | Genoino se entrega à Polícia Federal em São Paulo Leia mais |
16.nov.2013 | Genoino é transferido para o Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília Leia mais |
17.nov.2013 | Segundo relatos de familiares, ele passou mal na prisão Leia mais |
19.nov.2013 | Laudo do IML afirma que Genoino é "paciente com doença grave" Leia mais |
21.nov.2013 | Genoino passa mal e é levado para o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal. No mesmo dia, Joaquim Barbosa determina a realização de perícia médica no deputado Leia mais |
23.nov.2013 | Junta médica indicada pelo STF analisa Genoino Leia mais |
24.nov.2013 | Genoino tem alta do Instituto de Cardiologia e vai para a casa de uma filha que mora em Brasília, em prisão domiciliar até uma decisão do STF Leia mais |
26.nov.2013 | Laudo da junta médica indicada pelo STF afirma que não "é imprescindível a permanência domiciliar fixa" Leia mais |
27.nov.2013 | Laudo da junta médica da Câmara dos Deputados, que analisa seu pedido de aposentadoria por invalidez, rejeita pedido de aposentadoria de Genoino e diz que doença não é grave Leia mais |
Preso há quase 20 dias, Genoino teve a sua carta de renúncia
entregue na terça-feira (3) quando a Mesa Diretora da Câmara votava
pela abertura do seu processo de cassação. No caso dos demais deputados
envolvidos ou citados no esquema de corrupção, a renúncia veio depois
que o processo já tinha sido aberto. O objetivo era evitar a perda de
direitos políticos em razão da cassação. Desde 2010, porém, a Lei da
Ficha Limpa torna inelegível por oito anos quem abrir mão do cargo para
escapar da cassação.
Outra diferença para a situação atual é que
Genoino teria uma dificuldade maior para transpor uma vez que
enfrentaria um plenário impedido de se esconder atrás do voto secreto. O
Congresso promulgou na semana passada a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que acaba com o voto secreto em processos de cassação de parlamentar.
Os ex-deputados José Dirceu (PT-SP), ministro da Casa Civil à época do
escândalo, Pedro Corrêa (PP-PE) e Roberto Jefferson (PTB-RJ), delator do
mensalão, não renunciaram e acabaram perdendo os mandatos.
Preso no Complexo Penitenciário da Papuda, Dirceu foi condenado por
corrupção ativa e formação de quadrilha. Também condenados pelo Supremo,
Corrêa e Jefferson aguardam ordem da Justiça para cumprirem suas
respectivas penas.
Condenados pelo STF, Pedro Henry (PP-MT),
Romeu Queiroz (PTB-MG) e João Paulo Cunha (PT-SP), além de José Janene,
morto em 2010, antes de ocorrer o julgamento, também responderam a
processo na Câmara, mas, ao final, por motivos diversos, não foram
adiante e acabaram arquivados. Henry, Cunha e Valdemar Costa Neto são
atualmente detentores de mandato na Câmara e estudam renunciar.
Queiroz já está preso e Henry espera a Justiça determinar a sua prisão.
Cunha está em liberdade porque ainda tem recurso para ser julgado, o
que deve acontecer no ano que vem.
Citado no mensalão, o
deputado Professor Luizinho (PT-SP) também teve processo instaurado no
Conselho de Ética, mas o parecer favorável à perda do mandato foi
rejeitado em plenário. Ele acabou absolvido pelo STF.
Fernanda Calgaro
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