terça-feira, 12 de novembro de 2013

Meninas do handebol de Urucará vencem maratona e chegam a Belém

Chama dos Jogos Escolares da Juventude 2013 é acesa em Belém do Pará
As meninas de Urucará As meninas de Urucará

Vencer as distâncias geográficas e chegar ao pódio na etapa juvenil (15 a 17 anos) dos Jogos Escolares da Juventude 2013, em Belém. Esse é o objetivo da equipe feminina de handebol da Escola Estadual Balbina Mestrinho, de Urucará, munícipio localizado a 280 quilômetros de Manaus. Após superar quase 24h de viagem da cidade até a capital paraense, as meninas do time esbanjam felicidade e otimismo.
“Saímos de lancha de Urucará às 10h da manhã de domingo com destino a Itapiranga, onde pegamos uma van e chegamos a Manaus por volta das 16h. Descansamos no hotel da Vila Olímpica e saímos de avião de Manaus às 5h da manhã desta segunda-feira, chegando a Belém por volta das 7h. Uma maratona!”, contou a sorridente goleira Silvane Costa, aluna do 3º ano do Ensino Médio e estreante na maior competição estudantil do Brasil.
Vanessa Marques, do 2º ano, viverá sua segunda experiência nos Jogos Escolares da Juventude. Em 2011, participou da etapa realizada em Curitiba.
“Naquele ano perdeu as duas partidas da primeira fase, mas agora treinamos muito para ter um final de diferente”, enfatizou.
O discurso otimista é compartilhado por Adna Andrade, que também disputará o campeonato pela primeira vez.
“Só em estarmos aqui já é uma vitória e, apesar do cansaço da viagem, acreditamos que dá para fazer um grande campeonato”, disse a guerreira amazonense.

GRUPO DEFINIDO
Sob o comando do professor Gilvany Guimarães, o time de Urucará contará com 12 estudantes-atletas em Belém: Adna Andrade, Celiane Santos, Ananda Soares, Beatriz Reis, Daila Moreira, Jeane Pereira, Marcielen da Silva, Carla Cristina Pereira, Nayra Matias, Silvane Costa, Thaís Fonseca e Vanessa Marques.
A estreia de todas as modalidades coletivas (basquetebol, futsal, handebol e voleibol de quadra) acontece nesta terça-feira, 12 de novembro. As semifinais serão na sexta-feira, 15, e as disputas de medalhas acontecem no sábado, 16.

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Modelo itacoatiarense Priscila rebelo, brilha nas passarelas da Capital Metrópolitana do Amazonas

Academia Itacoatiarense de Letras é matéria do Jornal acritica


Mais de 60% das rodovias do Estado são apontadas como ruins pela CNT

Pesquisa colocou a BR-174 no 96º lugar do ranking das ligações rodoviárias de todo Brasil.
Pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), divulgada nesta segunda-feira, constatou que as condições gerais de 63% das estradas federais e estaduais do Amazonas são ruins ou péssimas. A avaliação observou os níveis de conservação, segurança e conforto em quatro rodovias federais do Estado.
A BR-174, que liga Manaus a Boa Vista (RR), subiu sete posições em relação à colocação no ano passado e agora ocupa o 96º lugar no ranking das ligações rodoviárias de todo País. Para a CNT, a estrada tem sinalização péssima, pavimento e geometria ruins. Em 2012, a BR-174 ficou em 103º lugar.
Os 30 quilômetros entre a AMT-174 e a BR-174 foram avaliados como os piores no Amazonas. A via teve pavimento e sinalização classificados como ruins. A geometria foi identificada como regular. As rodovias BR-319 e BR-230 estão com a pavimentação regular e a sinalização péssima.
Já a rodovia estadual AM-010, que liga Manaus a Itacoatiara, teve o estado geral classificado como ruim pela pesquisa da CNT. A pior avaliação da via é em geometria, considerada péssima. A sinalização da estrada foi classificada como ruim e a pavimentação regular.
A pesquisa mapeou dez pontos críticos em rodovias no Amazonas. São consideradas como pontos críticos situações que trazem graves riscos à segurança dos usuários, como erosões na pista, buracos grandes, quedas de barreira ou pontes caídas.
Segundo a CNT, a região Norte tem hoje o maior incremento no custo operacional devido a má qualidade da pavimentação, seguida da Centro-Oeste. Já as rodovias com estado de conservação adequado do Sul e Sudeste proporcionam redução de até 5% no consumo de combustível.

No Brasil
Segundo a CNT, o estado geral das rodovias brasileiras piorou em 2013 em comparação aos dados extraídos na pesquisa de 2012. Nesta edição do balanço, foi observado que 63,8% da extensão avaliada apresentam alguma deficiência no pavimento, na sinalização ou na geometria da via. Em 2012, o índice havia sido de 62,7%.
Esta é a 17ª edição da Pesquisa CNT de Rodovias e foram avaliados 96.714 quilômetros em 30 dias de coleta em campo. Foram pesquisadas toda a malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais.
De acordo com o presidente da CNT, senador Clésio Andrade, os números mostram a necessidade urgente de aumentar os investimentos nas rodovias brasileiras, principalmente em duplicação das vias.
O levantamento da CNT aponta que rodovias com pavimento adequado proporcionam uma economia de até 5% no consumo de combustível, o que traz benefícios ao meio ambiente. Se for considerado o consumo de óleo diesel no Brasil, em 2013, seria possível uma economia de R$ 661 milhões de litros (R$ 1,3 bilhão) e uma redução da emissão de 1,7 megatonelada de gás carbônico, principal gás causador do efeito estufa.

@portald24am

Mineradora localiza duas jazidas de potássio em Itacoatiara

   Divulgação
Estado do Amazonas é o mais rico em potássio no Brasil
Potássio do Brasil confirmou nesta segunda-feira (11/11) que localizou duas nova jazidas de potássio na Bacia Sedimentar do Amazonas. Uma fica em Novo Remanso e a outra, em Itacoatiara.
Em Novo Remanso, às margens do Rio Amazonas, o potássio foi encontrado a 766 metros de profundidade, em uma camada com 4,87 metros de espessura e teor de potássio de 20 % KCl (Cloreto de Potássio). A mineralização em Novo Remanso contém sulfatos em proporção significativa. O sulfato de potássio (SOP) é um fertilizante nobre e, portanto, com preços de mercado em média 30% superiores aos de cloreto de potássio. 
Na jazida de Itacoatiara, que fica próxima à rodovia AM-010 (15 quilômetros do Porto da Hermasa, no Rio Amazonas), foi localizada uma camada de 4,27 metros de espessura, com teor de 20.54% de KCl a uma profundidade de 860 metros. 

Empresa tem ainda o apoio dos grupos privados: Grupo Fogas-Bemol e Simões
Empresa tem ainda o apoio dos grupos privados: Grupo Fogas-Bemol e Simões
A empresa, em nota, afirmou que vai continuar procurando novas fontes do mineral na Bacia Sedimentar do Amazonas e na Jazida de Autazes, onde estudos de viabilidade econômica estão sendo realizados. “A Jazida de Autazes, além de ser bem mais rasa e maior do que as de Fazendinha e Arari, é mais rica. A nossa equipe técnica está confiante que mais potássio será encontrado na Bacia e que muitas destas jazidas serão viáveis para exploração comercial”, diz o geólogo José Fanton. 
Hélio Diniz, diretor-presidente da Potássio do Brasil, diz que a qualidade das descobertas superou as expectativas da companhia. “Conforme havíamos ressaltado no início deste ano, várias jazidas poderiam ser encontradas nesta região, contudo, os furos pioneiros em Novo Remanso e Itacoatiara apresentaram espessuras da camada de potássio superiores a 4 metros, além de mostrar a presença de sulfatos em proporção significativa”, diz..
Nestes locais, segundo ele, também as profundidades são favoráveis (750 a 900 metros) ao desenvolvimento de lavra subterrânea convencional, como ocorre nas maiores jazidas do Canadá e Rússia. “Ainda temos muito trabalho para definir o tamanho destas jazidas. Não descartamos a possibilidade de pelo menos as Jazidas de Autazes e Novo Remanso serem parte de uma única jazida gigante, uma vez que a distância entre os furos mineralizados é de apenas 16 quilômetros. Os novos furos em execução e programados nestas áreas serão fundamentais para a definição da escala de produção do projeto”. (Globo Rural)

Empresa tem ainda o apoio dos grupos privados: Grupo Fogas-Bemol e Simões
Empresa tem ainda o apoio dos grupos privados: Grupo Fogas-Bemol e Simões

A empresa Potássio do Brasil anuncia a descoberta de duas novas jazidas de potássio na Bacia Sedimentar do Amazonas, em Novo Remanso e em Itacoatiara. Na região de Novo Remanso, às margens do Rio Amazonas, o potássio foi encontrado a 766 metros de profundidade em uma camada com 4,87 metros de espessura e teor de potássio de 20% KCl (Cloreto de Potássio). A mineralização em Novo Remanso contém sulfatos em proporção significativa, o que valoriza ainda mais a importância da descoberta. O sulfato de potássio é um fertilizante mais nobre e, portanto, com preços de mercado em média 30% superiores aos de cloreto de potássio.
Em Itacoatiara, próximo à rodovia AM-010 e a cerca de 15 quilômetros do Porto da Hermasa, no Rio Amazonas, o furo encontrou uma camada de 4,27 metros de espessura, com teor de 20.54% de KCl a uma profundidade de 860 metros. Este furo contém ainda um intervalo com teores de 32,52% de KCl e espessura de 2,48 metros e, aqui também ocorre um proporção significativa de sulfatos na camada mineralizada.
Estas descobertas confirmam, definitivamente, o excepcional potencial geológico da Bacia do Amazonas. A Potássio do Brasil vai continuar pesquisando a Bacia, pois confia na possibilidade de novas descobertas. Ao mesmo tempo, os estudos de viabilidade técnica e econômica da Jazida de Autazes estão sendo realizados em ritmo acelerado, visando à sua exploração comercial. Paralelamente, estão em andamento os diagnósticos ambientais e sociais da região onde será implantada a operação no município de Autazes. Os resultados destes estudos irão compor o EIA-RIMA, para obtenção das licenças ambientais relativas ao empreendimento. Com uma equipe especializada atuando na região, espera-se concluir o processo até o ultimo trimestre de 2014. Os estudos de viabilidade definitivos deverão ser concluídos no primeiro trimestre de 2015, quando se chegará à exata dimensão do projeto em termos de: investimento de implantação, custo operacional e escala de produção. A empresa está trabalhando com uma meta de produção anual mínima de 2(dois) milhões de toneladas de Cloreto de Potássio (KCl) e início de produção no primeiro trimestre de 2018. A demanda de potássio prevista para essa época é da ordem de 6 a 8 milhões de toneladas por ano e, desta forma, toda a produção deverá ser destinada ao mercado interno.
Localização
Uma característica excepcional do projeto da Potássio do Brasil está justamente associada à localização da Jazida, em uma área com excelente infraestrutura. A uma distância de apenas 120 km de Manaus, a disponibilidade de mão de obra qualificada, energia, agora conectada ao sistema nacional integrado, representa grande vantagem no que se refere ao investimento de implantação.
Para o setor agrícola brasileiro, a vantagem é a utilização da malha de transporte para exportação de grãos e produtos da região do cerrado. Certamente o desenvolvimento e melhorias nas rotas de exportação na Região Norte irão representar custos significativamente mais baixos para aquisição e transporte do potássio para os centros consumidores da região, que devem utilizar pelo menos 50% do que está sendo previsto para o consumo nacional. Atualmente, o mercado brasileiro importa mais de 90% do potássio utilizado na produção agrícola.
Hélio Diniz, diretor-presidente da Potássio do Brasil, afirma que a qualidade das descobertas superou todas as expectativas da companhia. “Conforme havíamos ressaltado no início deste ano, várias jazidas poderiam ser encontradas nesta região, contudo, os furos pioneiros em Novo Remanso e Itacoatiara apresentaram espessuras da camada de potássio superiores a 4 metros, além de mostrar a presença de sulfatos em proporção significativa. Nestes locais também as profundidades são favoráveis (750 a 900 metros) ao desenvolvimento de lavra subterrânea convencional, como ocorre nas maiores jazidas do Canada e Rússia. Ainda temos muito trabalho para definir o tamanho destas jazidas. Não descartamos a possibilidade de pelo menos as Jazidas de Autazes e Novo Remanso serem parte de uma única jazida gigante, uma vez que a distância entre os furos mineralizados é de apenas 16 quilômetros. Os novos furos em execução e programados nestas áreas serão fundamentais para a definição da escala de produção do projeto.”
José Fanton, geólogo com mais de 35 anos de experiência de atuação em empresas de médio e grande porte, responsável técnico e Diretor de Exploração da Empresa comenta: “São descobertas realmente excepcionais e que raramente acontecem na carreira de qualquer profissional. A Jazida de Autazes, além de ser bem mais rasa e maior do que as de Fazendinha e Arari, é mais rica. A nossa equipe técnica está confiante que mais potássio será encontrado na Bacia e que muitas destas jazidas serão viáveis para exploração comercial.”
Investimentos
Diniz revela que a Potássio do Brasil já investiu R$ 160 milhões no projeto sendo que 70% deste recurso foram investidos nas sondagens com um total de 50 furos correspondentes a 43.400 metros executados desde 2010. Para os próximos 12 meses, pretende-se investir entre R$ 100 e R$ 200 milhões no detalhamento técnico e licenciamento do projeto, incluindo a pesquisa em novas áreas na Bacia Amazônica.
A Potássio do Brasil reconhece o apoio das autoridades locais, que tem sido fundamental para o sucesso do projeto. Destaca ainda que no congresso nacional os senadores Blairo Maggi (MT) e Vanessa Grazziotin (AM) lideram uma frente parlamentar de fomento ao desenvolvimento dos projetos de ampliação da produção de potássio. A empresa tem ainda o apoio de dois dos maiores grupos empresariais privados da Amazônia, o Grupo Fogas-Bemol e o Grupo Simões, que investiram diretamente na empresa e estão entre os seus maiores acionistas individuais.
A Potássio do Brasil contratou a alemã Ercosplan – um dos mais respeitados grupos especialistas em potássio nas áreas de pesquisa, engenharia, processamento e mineração, para realização de auditoria independente na validação das reservas. A última atualização realizada em julho de 2013 resultou na confirmação de uma recurso geológico de 611 milhões de toneladas com teor médio de 33 % de KCl para jazida de Autazes. A Ercosplan irá realizar estudos de processo de beneficiamento e testes geomecânicos para definição dos parâmetros de lavra e rota do processo de beneficiamento. A Hatch Engenharia, outra empresa especializada nesta área, foi contratada para realizar os estudos iniciais de engenharia do projeto, incluindo infraestrutura, lavra, processo e escoamento da produção. Eles incluem a definição da localização da unidade industrial e dos poços de produção bem como os custos operacionais e de implantação preliminares do empreendimento.

Fonte: http://ultimoinstante.com.br/pt/noticias_20131111

sábado, 9 de novembro de 2013

Governador Omar Aziz assegura apoio do senador Aécio Neves à proposta de prorrogação da ZFM


Sen. Aercio Neves / Gov. Omar Aziz
Sen. Aécio Neves / Gov. Omar Aziz

O Governador do Amazonas, Omar Aziz, reuniu-se nesta sexta-feira (8 de novembro) com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, em Manaus, e assegurou o apoio do parlamentar à proposta de prorrogação da Zona Franca de Manaus até 2073. A expectativa é que o projeto da PEC da Zona Franca, que tramita na Câmara dos Deputados, entre em votação até o dia 20 de novembro e depois siga para apreciação do Senado.
Segundo o governador, o compromisso assumido pelo senador mineiro de votar a favor da Zona Franca dá mais tranquilidade de que a proposta seja aprovada. “Vai ser importante porque ele assume compromisso como partido e depois como parlamentar. Para nós, isso é uma tranquilidade muito grande. Em uma democracia é bom ouvir todo mundo. O Brasil precisa prestar atenção em todos aqueles que estão falando”, afirmou.
A reunião ocorreu no Palácio Rio Negro, no centro da cidade, e contou com a participação do prefeito de Manaus, Arthur Neto, e do governador de Roraima, José de Anchieta Junior. O senador mineiro está na capital para a comemoração dos 35 anos de vida política do prefeito Arthur Neto. Ao falar sobre seu apoio a Zona Franca, Aécio disse que o Estado merece um tratamento diferenciado pelas características da região e que a permanência do modelo é uma forma de minimizar as desigualdades regionais.
“Quando ela chegar ao Senado da República, farei questão de estar na tribuna defendendo a sua prorrogação e mostrando de forma muito clara que um país com tantas desigualdades, com realidades sociais tão distintas tem que ter tratamento diferenciado para cada uma dessas regiões”, pontuou.
A PEC da Zona Franca prorroga a política de incentivos fiscais do modelo de 2023 até 2073 e estende os benefícios diferenciados a Região Metropolitana de Manaus. O projeto será avaliado em primeiro e segundo turno na Câmara dos Deputados e somente depois de aprovado é que segue para análise dos senadores. “Não sei se vai para o senado esse ano ainda porque tem que votar em primeiro e segundo turno na Câmara e cada casa tem uma forma de tratar. Saindo da Câmara, vamos ter também a liderança do senador Aécio Neves para nos apoiar”, frisou.

Mario Dantas

sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Participe da Exposição de arqueologia, fotos e artesanato, promovida pela turma de Guia de Turismo do Cetam



Data:
De 08/11/2013 á 10/11/2013

Horário: 
08:00h ás 12:00h
14:00h ás 18:00h
19:00h ás 22:00h...

Local: 
Galeria de Artes Terezinha Peixoto

Participe !

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