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quinta-feira, 29 de março de 2012
quarta-feira, 28 de março de 2012
PONTE DO JARDIM ADRIANA, AMEAÇA DEIXAR MORADORES DO BAIRRO ISOLADOS
por Frank Chaves, quarta, 28 de Março de 2012 às 19:27 ·
Suas alterações foram salvas.


Dia
23 de março deste ano a Prefeitura fez manutenção da ponte que da
acesso ao bairro Jardim Adriana e hoje, a menos de 6 dias do serviços
realizados pela secretaria de obras, a cabeceira da ponte desabou
novamente. Fui a pouco no local conferir, após ter sido chamado por
alguns moradores e vi que, os operários e as máquinas da Secretaria de
Obras estavam lá remendando o buraco e calçando a cabeceira da ponte, O
fato é que essa ponte foi prometida pelo prefeito Antonio Peixoto desde o
ano retrasado e até agora nada da promessa ser cumprida. Na cheia de
2009, a ponte ficou totalmente submersa e a Prefeitura depois da subida
do rio, demoliu e fez uma outra, todavia de qualidade inferior a
primeira. Em 2010, veio a nova enchente e a ponte de novo foi castigada e
novas promessas foram feitas aos moradores. O prefeito Antonio Peixoto e
o vice José Augusto chegaram a reunir com os moradores novamente, mas a
construção de uma ponte segura e decente, nada de ser feita. Em 2011,
os moradores passaram o verão na expectativa esperando pelo cumprimento
das promessas, desta vez já foram informados que o governador Omar Aziz
ia construir uma ponte nova para o bairro. E o tempo passou, passou o
verão e chegou o inverno e nada. Agora a cheia acelerada do Rio
Amazonas, está invadindo todos os seus tributários, inclusive o igarapé
do Osório, que corta e cerca o bairro Jardim Adriana. Cujo igarapé está
subindo vertiginosamente, e pelas péssimas condições da estrutura da
ponte, e o serviço de manutenção recente que aparentemente parece ser
paliativo, ameaça a segurança dos usuários da ponte, além do fato de
ameaçar deixar os moradores totalmente isolados.
Sem contar que o
bairro, não tem se quer uma rua asfaltada, não tem telefone público, não
tem escola, não tem serviço de esgoto e o serviço de coleta de lixo e
de iluminação publica é precário, além de que as ruas do bairro estão
cheias de poças de lama, o bairro parece estar esquecido pelo Poder
Público. ISSO É UMA VERGONHA !




terça-feira, 27 de março de 2012
Enchente de 2012 aponta risco de acidentes com animais peçonhentos aumenta com as chuvas
Nos dois primeiros meses do ano foram registrados 40
casos na Fundação de Medicina Tropical. Um crescimento de quase 43% em
relação ao mesmo período do ano passado

Manaus - Com a enchente, animais peçonhentos como cobras, escorpiões, aranhas e arraias, além de ratos e o caramujo africano começam a invadir as casas dos bairros São Raimundo e Glória, que ficam no leito do Rio Negro, ambos zona oeste de Manaus.
Só nos dois primeiros meses do ano, a Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT/HVD) atendeu 40 pacientes vítimas de acidentes com animais peçonhentos. Um crescimento de quase 43% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 28 casos. “Noventa por cento dos casos de acidentes com animais peçonhentos são com serpentes. As vítimas são pessoas adultas que mais se expõem, entre 20 e 40 anos de idade”, disse o chefe do Departamento Clínico da FMT/HVD, médico Antônio Magela Tavares.
O médico explicou ainda que esse crescimento está relacionado com o período chuvoso mais intenso. “À medida que o rio vai subindo, os animais peçonhentos como cobras e aranhas vão em busca de abrigos secos. Por isso vêm para perto do homem”, disse.
O caramujo africano, segundo o médico, se reproduz mais no período chuvoso porque gosta de ambientes úmidos e entulhos para se proteger do sol.
Os moradores de palafitas localizadas na Ponte Sul-América e no Beco Vitória, bairros São Raimundo e Glória reclamam do aparecimento de caramujos, ratos e até jacarés no local. “Rato aqui é normal. O pior de tudo são as cobras, jacarés e, principalmente, os caramujos que têm demais e estão entrando nas nossas casas”, disse.
O marítimo Raimundo de Silva, 54, morador do Beco Vitória há 30 anos, disse que o aparecimento de ratos é comum. “Aqui tem muito rato e ‘carapanã’. O caramujo também está entrando nas nossas casas”, disse.
Cuidados
No caso de acidentes com serpentes, escorpiões, aranhas, entre outros bichos peçonhentos, a medida correta é lavar o ferimento com bastante água e sabão e buscar atendimento imediato, na unidade de urgência mais próxima do acidente ou na FMT, que é a unidade de referência no Estado. “É importante se proteger, usando botas, luvas e ferramentas apropriadas na hora que for mexer com entulhos”, ressaltou o infectologista Antônio Magela Tavares.
De acordo com o médico, chegam à FTM, com muita frequência, pacientes que, na tentativa de impedir a circulação do veneno no organismo, acabam adotando medidas prejudiciais ao tratamento, como por exemplo, amarrar o membro atingido, colocar produtos como café e álcool sobre o ferimento, sugar o veneno com a boca e até cortar o local da picada. “Atitudes equivocadas podem gerar uma infecção secundária, deixando a situação ainda mais grave”, esclareceu.
Além da rapidez no atendimento, outra medida importante é tentar identificar o animal que ocasionou o ferimento. “Conhecendo o animal, podemos administrar no paciente um soro específico para neutralizar aquele tipo de veneno. Se for possível capturar o animal, é importante trazê-lo em um recipiente para mostrá-lo ao profissional na hora do atendimento”, frisou.
Nem sempre a pessoa que sofreu acidente com bicho peçonhento será medicada com soro, conforme salientou Magela. “Às vezes, a quantidade de veneno injetado pelo animal é insuficiente para causar envenenamento. Nesta situação, não será preciso administrar o soro. A avaliação, entretanto, deverá ser feita por um profissional de saúde. De todo modo, o paciente permanecerá em observação”, destacou.
Os sintomas por envenenamento mais comuns são dor, inchaço e sangramento progressivo. “Quando a picada é causada por jararacas, pode ocorrer insuficiência renal, cujo principal sinal é diminuição do volume de urina”, concluiu.
26 Mar 2012 . 21:03 h . Lilian Portela . portal@d24am.com
Defesa Civil mapea áreas da Zona Rural de Manaus atingidas pela cheia dos rios
A ação faz parte de um levantamento para identificar a demanda de vítimas que devam receber ajuda humanitária
Manaus (AM), 26 de Março de 2012
EVELYN SOUZA E THIAGO GONÇALVES - acritica
A Defesa Civil do Município visitou, neste final de semana, cinco comunidades que podem ser atingidas pela cheia do
Rio Amazonas, localizadas na Zona Rural de Manaus. A ação faz parte de
um levantamento para identificar a demanda de vítimas que devam receber
ajuda humanitária.
Nas
comunidades, residem cerca de 250 famílias que podem ser afetadas pela
enchente deste ano, já que as suas casas estão situadas em áreas de
terra baixa (várzea) e geralmente são atingidas com a subida das águas.
"Durante
os trabalhos visitamos as comunidades Nova Cesárea, Canaã, Nossa
Senhora do Carcomo, Bom Sucesso e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro,
todas na localidade do Paraná da Eva, no Rio Amazonas", informou o
coordenador de Defesa Civil Municipal - coronel Ari Renato de Oliveira.
Níveis do rios
O
nível do Rio Negro em Manaus é o maior registrado para o dia 23/03 em
toda a série histórica, marcando 27 centímetros acima do valor
registrado no dia 23/03/2009 - o ano da maior cheia no Amazonas.
Na
bacia do Solimões, no município de Careiro, os níveis estão 25
centímetros acima dos registrados na mesma data em 2011. Já na bacia do
Purus, em Boca do Acre/AM, os níveis d’água estão em declínio.
Na bacia do Amazonas, em Parintins, o nível está 3cm acima do registrado na mesma data do ano da maior cheia da estação.
Os dados são do boletim do Serviço Geológico do Brasil (CPRM) divulgado nesta segunda-feira (26).
Afetados
O
balanço da segunda fase de previsão "Impactos da cheia" elaborado com
dados da Defesa Civil do Amazonas aponta que os municípios de Anamã,
Anori, Autazes, Barreirinha, Boa Vista do Ramos, Borba, Caapiranga,
Careiro, Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Iranduba, Itacoatiara,
Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Maués, Nhamundá, Nova Olinda do Norte,
Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Urucará e Urucurituba serão
prejudicados. Em Parintins a previsão é de que 10.852 famílias sejam
atingidas.
Rua Acácio Leite e o seu buraco histórico!
por Frank Chaves, terça, 27 de Março de 2012 às 00:04 ·


Rua
Acácio Leite, a 20 passos do SENAI e 15 passos do Hospital Geral Dr.
José Mendes. Essa buraqueira existe a mais de 2 anos, e fica localizada
no cruzamento da Acácio Leite com a 7 de Setembro, bem em frente a
Eletro-solda Castro. Entra nos e sai ano, entra verão e sai verão e não
conseguem resolver esse problema. Será que vamos emplacar 2012 ainda com
esse problema.
segunda-feira, 26 de março de 2012
BAIRRO DA COLÔNIA PEDE SOCORRO
A imagem mostra trecho compreendido da Rua Prudente de
Moraes (bairro da Colônia – em frente a Secretaria Municipal de Infra-estrutura
e limpeza pública). Além dessa a rua Francisco Glicério, ao lado do terreno da
APAE, se encontra do mesmo jeito, toda vez que chove, Pra completar, as residências
existentes no final de rua lateral a Paróquia do Divino Espírito Santo já estou
sendo ameaçadas, pela velocidade em que o nível do igarapé do Doca Rattes está
enchendo. E aí meus amigos, o que dizer mais, se a própria rua da Secretaria
Municipal de Infraestrutura.
Cheia dos rios já afeta Parintins no Amazonas
Moradores de áreas de várzea, na zona rural, começam a mudança; na zona urbana, réguana Cidade Garantido ‘dá o alerta’
Manaus, 25 de Março de 2012 - JONAS SANTOS - acritica

Regiões do Paraná do Limão, do Espírito Santo, de Parintins e
Itaborai são as regiões que apresentam os primeiros impactos; Defesa
Civil vai sugerir ‘emergência’
(Pedro Freitas/ Divulgação)
O
Município de Parintins se depara com a grande cheia anunciada. A
elevação das águas do rio Amazonas já é supera em seis centímetros a
cota de 2009, conforme aferição da régua fluviométrica da Capitania dos
Portos, registrada na última sexta-feira (23). A Defesa Civil do
Município deverá apresentar, esta semana, um relatório ao prefeito Bi
Garcia (PSDB) e sugerir que Parintins decrete situação de emergência.
Na
grande enchente de 2009, o novo porto da Ilha Tupinambarana alagou e a
Cidade Garantido também foi inundada, obrigando os artistas a terminarem
as alegorias para o Festival Folclórico, na área de concentração do
Bumbódromo. No dia 23 de março de 2009, o nível do rio marcava 8 metros e
na última sexta-feira alcançou a marca de 8,06 metros, de acordo com os
dados fornecidos pela Defesa Civil Municipal.
No início deste mês, a equipe de Defesa Civil
passou uma semana na zona rural de Parintins e visitou 28 comunidades.
As regiões do Paraná do Limão, Paraná do Espírito Santo, Itaborai e
Paraná de Parintins são as localidades de várzea que sofrem os primeiros
impactos da cheia. “No Paraná do Limão, que é uma das primeiras regiões
atingidas pela cheia do rio, as famílias começam a fazer a mudança para
as áreas de terra firme”, disse o coordenador da Defesa Civil,
Sebastião Teixeira.
“Estamos
nos mudando porque a marca daquela grande enchente já chegou e não
vamos ficar esperando alagar tudo. Temos vizinhos que já fizeram até
assoalho. Lamentamos é que vamos perder toda a nossa plantação”, disse o
pescador José Alfaia, de 49 anos.
Cidade Garantido
Em
2011, a régua media 6,33 metros e em 2010 assinalava um dado mais baixo
ainda: 5,60 metros. Ainda no ano de 2011, o último registro do volume
de subida das águas do rio Amazonas foi marcado no dia 2 de junho,
quando a régua marcou 8,50 metros.
O
instrumento de medição da Capitania dos Portos está instalada no porto
da Cidade Garantido, que alagou em 2009 e já começa a vivenciar o mesmo
processo este ano. Se tiver que se mudar para o Bumbódromo novamente, a
diretoria pretende fazer a transferência com planejamento, bem antes de a
água chegar aos galpões da agremiação.
Preparação
Na sede, os bairros que ficam na margem dos lagos da Ilha também estão
sendo invadidos pelas águas. “Estamos precisando de uma ponte de madeira
nova aqui no nosso beco”, relatou a dona de casa Maria das Graças
Silva, 58, moradora do bairro Itaguatinga.
“Fazemos
o monitoramento de todas essas áreas e contamos com a ajuda dos agentes
municipais de saúde. Já conversamos com esses moradores e estamos nos
preparando para enchente. Vamos contar com a ajuda da Prefeitura e do
Governo do Estado para realizar esse trabalho de prevenção e
preparação”, disse Teixeira.
Prejudicados
O
balanço da segunda fase de previsão de impacto da cheia elaborado com
dados da Defesa Civil Estadual mostra que os municípios de Anamã, Anori,
Autazes, Barreirinha, Boa Vista do Ramos, Borba, Caapiranga, Careiro,
Careiro da Várzea, Coari, Codajás, Iranduba, Itacoatiara, Manacapuru,
Manaquiri, Manaus, Maués, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão,
Novo Aripuanã, Parintins, Urucará e Urucurituba serão prejudicados. Em
Parintins a previsão é de que 10.852 famílias sejam atingidas.
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