quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Pescaria, final de semana entre amigos, tudo de bom!

Neste domingo, passamos a manha e parte da tarde no sítio do meu amigo Frank Kaioia, foi muito bom, chegamos lá embaixo de chuva, mais nada pode impedir a nossa vontade fazer um final de semana diferente. Estava eu o Natan e sua família e Jony com seu filho. Foi legal  mesmo. Assamos peixe na brasa. Após um bom papo, fomos caminhar pela área dos tanques de peixes, onde presenciamos o processo de alimentação pelo nosso amigo Giló e a famosa despesca. Foi emocionante ver milhares de tambaquis fazendo a festa na hora em que foi jogada ração, da mesma forma, quando foram capturados vários peixes em uma malhadeira gigante, para fazer a pesagem dos animais. A criançada fez a festa, pularam n‘agua, pescaram com caniço, em fim, divertiram-se a valer. Saboreamos um delicioso tambaqui assado na brasa, com calda vinagrete preparado por nossa anfitriã Dona Néia, pus a mão no peixe e comi a moda interiorana, e como estava chovendo muito, subimos ladeiras de pés descalços, pois ficava mais fácil para caminhar no solo escorregadio e barrento das barragens dos tanques de piscicultura, foi um dia e tanto. Agradeço ao amigo Frank e sua esposa pela acolhida, assim como, a companhia do meu amigo Natan, de sua esposa Ana e filhos, bem como, do Jony Melo e de seu filho. Foi um final de semana sensacional.
Lembro que o último, aconteceu a alguns meses atrás, lá no antigo Bancrevea Clube, a convite do meu amigo Tony e de sua esposa e filha, onde também fizemos um maravilho assado na brasa as margens da piscina natural do clube, onde estávamos em companhia de um simpático casal, amigos do Tony. Dona Kalise e seu esposo e filho. Momentos como esse não tem preço que pague, e só tenho a agradecer a Deus pelos amigos que tem nos dado, e por nos proporcionarem momentos de extrema descontração e felicidade.




segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

Projeção de desenvolvimento, afia a garra das raposas da política itacoatiarense,


Itacoatiara retoma velho peso político

A Prefeitura de Itacoatiara, aos poucos, vai perdendo o status de “patinho feio” e entrou definitivamente na mira dos políticos do Estado. Com a instalação de um Terminal de Abastecimento de Combustível da Petrobras, a partir do próximo ano vão cair no caixa da prefeitura recursos que poderão variar de R$ 10 milhões a R$ 15 milhões em impostos. O valor acendeu o desejo das “raposas” que recolocaram a Velha Serpa no mesmo patamar de importância de Coari, Parintins e Manacapuru.

acritica

PIB de Itacoatiara é o segundo do Estado, graças aos serviços de transporte aquaviarios e serviços prestados pelas empresas do município, imaginem se o novo Porto já estivesse operando!

Análise aponta alta do Produto Interno Bruto de Manaus em 2009

Análise feita pela Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), em parceria com o Intituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) e Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa),  aponta que Coari (R$ 1.103.350 bilhão), Itacoatiara (R$ 919.967 milhões), Parintins (460.522) e Manacapuru (397.942 milhões), foram os municípios do interior que mais arrecadaram no período


O setor industrial continua sendo o principal fator de arrecadação, segundo os números da pesquisa, Manaus com o Polo Industrial de Manaus, (PIM), com 91,86 %
O setor industrial continua sendo o principal fator de arrecadação, segundo os números da pesquisa, Manaus com o Polo Industrial de Manaus, (PIM), com 91,86 % (Antônio Lima: 15/10/2011 )
De acordo com análise feita pela Secretaria de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), em parceria com o Intituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) e Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), Manaus apurou em 2009 um Produto Interno Bruto (PIB) equivalente a R$ 40.486 bilhões, valor superior ao obtido em 2008, ano que o PIB da cidade foi de R$ 38.116 bilhões.
A capital do Amazonas ficou atrás apenas dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro. A análise aponta que Coari (R$ 1.103.350 bilhão), Itacoatiara (R$ 919.967 milhões), Parintins (460.522 milhões) e Manacapuru (397.942 milhões), foram os municípios do interior que mais arrecadaram no período.

Setores que mais arrecadaram

O setor industrial continua sendo o principal fator de arrecadação, segundo os números da pesquisa, Manaus com o Polo Industrial de Manaus, (PIM), com 91,86 % foi quem mais arrecadou seguida dos municípios de Coari (Exploração de petróleo e gás), 3,33 %, Itacoatiara 1,05%, Presidente Figueiredo 0,29% e Parintins 0,26%.
Já o setor de serviços (atividade de comércio, manutenção, reparação, administração pública, atividade imobiliária, aluguel e intermediação financeira), foi responsável pela fatia de 76,16% do PIB da capital. O município de Itacoatiara com o transporte aquaviário foi detentor de 1,94%, Coari (Serviços Prestados a Empresas) 1,73%, Parintins 1,50% e Manacapuru (Atividades imobiliárias e alugueis) 1,20%.

Impostos

Os impostos líquidos de subsídios corresponderam a 15,91% do Produto Interno Bruto do Estado do Amazonas em 2009. No rateio dos impostos por município, Manaus participa com 95,47 % dos impostos arrecadados, vindo a seguir Coari com 0,86 %, Itacoatiara 0,63%, e Manacapuru com 0,23 %.

PIB PER CAPITA
(soma dos salários de toda a população dividido pelo número de habitantes)
O PIB per capita do Amazonas em 2009 foi de R$ 14.621 mil. De acordo com o estudo, Manaus teve PIB per capita de R$ 23.286 mil, Coari registrou R$ 16.470 mil, Itacoatiara R$ 10.286 mil, Manacapuru R$ 4.602 mil e Parintins – R$ 4.294 mil.

O estudo mostra uma grande concentração ainda de atividades econômicas na capital - Manaus participa do PIB com o equivalente a 81,6% - enquanto a segunda maior participação, da cidade de Coari, é de 2,22%.

ITACOATIARA NA ROTA DO TURISMO DA COPA DE 2014

Copa 2014: Ministério lista 25 destinos para turistas na Amazônia

Na Amazônia, são 25 destinos escolhidos para incentivar o visitante a conhecer os atrativos localizados no entorno das sedes.

Isaac de Paula - portalamazonia@redeamazonica.com.br
Foto: Ribamar Caboclo/Arquivo
MANAUS – Quem vier a Manaus ou Cuiabá para os jogos da Copa do Mundo de 2014 não pode deixar de estender a viagem a uma passada pela Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá, no Amazonas, ou a Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso. É o que sugere uma lista de produtos e destinos compilados pelo Ministério do Turismo para o Mundial de Futebol. A ideia é incentivar o visitante a conhecer os atrativos localizados no entorno das sedes, aumentando o fluxo turístico, a distribuição de renda e a geração de emprego.
Na Amazônia, são 25 destinos: 12 deles no Amazonas e 13 em Mato Grosso. A localização de cada um dos pontos escolhidos segue a regira de estar distante até três horas (via terrestre) ou até duas horas (via aérea) dos palcos do Mundial. Ou seja, um motivo a mais para o turista prolongar a estadia e movimentar o turismo fora das grandes capitais.
Foto: Ribamar Caboclo/Arquivo
Como não poderia ser diferente, os destaques da Amazônia Legal são as opções de ecoturismo. Para os turistas no Amazonas, por exemplo, a pasta lista os atrativos do Porto e do Conjunto Arquitetônico da capital. Mas o turista que quiser mais pode ir a Presidente Figueiredo ou Rio Preto da Eva e conhecer o potencial de aventura da região.
Pouco mais distante, as sugestões podem ser o Festival de Parintins ou os hotéis de selva na região de Iranduba, Autazes, Manacapuru, Altazes, Silves e Itacoatiara. E há mais: o Ministério incluiu Belém no roteiro, por considerar a proximidade de 2 horas de voo e a importância cultural e de patrimônio historio da capital paraense.
Foto: Diego Oliveira/Portal Amazônia
Em Mato Grosso, as sugestões são concentradas no Turismo de Aventura e no segmento de negócios, eventos e incentivo do agronegócio. Além de Cuiabá, listam Chapada dos Guimarães, Campo Verde, Jaciara, Jucimeira e Nobres. Acima de 300 quilômetros de distância e em pouco mais de 1h de viagem estão destinos como Aquidauana, Miranda,
Corumbá, em Mato Grosso do Sul.

De acordo com o Ministério, cada estrangeiro realizará uma média de três viagens pelo Brasil durante o mês da Copa do Mundo. Um total de 600 mil estrangeiros e 3 milhões de brasileiros deverão circular pelo Brasil no mês da Copa. Pela estimativa oficial, o País vai totalizar 7,8 milhões de viagens domésticas no período.
Foto: Ribamar Cabolco/Arquivo
Os municípios selecionados terão preferência na destinação de recursos e no destaque da promoção oficial. Entre campanhas e convênios, o Ministério estima investir R$ 70,5 milhões em 2012. Para a promoção internacional do turismo brasileiro, a expectativa é a de que a Embratur tenha R$ 139 milhões, mesmo valor do ano passado.
O estudo começou há três meses, quando técnicos do MTur e do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur) promoveram uma oficina de trabalho para definir a matriz de seleção dos destinos e produtos.

Portal Amazônia

Qual o papel do prefeito

 A posição do prefeito como chefe do executivo lhe dá um papel de grande relevo na condução dos negócios do município e na comunidade local.
Amplas são suas atribuições e grandes, portanto, suas responsabilidades, tanto do ponto de vista legal, como pelo fato de que é o principal depositário da confiança popular para a solução dos problemas do município.
Como chefe do executivo, o prefeito tem funções políticas, executivas e administrativas. A importância dessas funções e, portanto, do papel do prefeito resulta do fato de que ele não é um funcionário, mas um agente político responsável pelo ramo executivo de uma unidade de governo autônoma – o município. Como tal, o prefeito não é subordinado à outra autoridade, apenas à lei. Acatará a lei e os mandados judiciais, como qualquer autoridade e qualquer pessoa.

Funções políticas
Por ser um agente político, conduzido ao cargo por eleição popular com o apoio de uma parcela considerável do eleitorado local, o prefeito se torna o porta-voz natural dos interesses e das reivindicações municipais perante a Câmara de Vereadores, as outras esferas de governo e quaisquer forças que possam contribuir para o bem-estar da população e o progresso do município.
As funções políticas do prefeito não se esgotam na sua capacidade de lidar com a Câmara, negociar convênios ou obter por outras formas benefícios ou auxílios para o seu município. A lei lhe atribui a prática de uma série de atos de natureza política, como apresentar projetos de leis à Câmara de Vereadores, sancionar, promulgar, fazer publicar e vetar as leis, convocar extraordinariamente a Câmara, quando necessário, e representar o município em todas as circunstâncias.
O prefeito é o representante legal do município, tanto perante a Justiça, como em outros atos de caráter legal ou administrativo, nas relações com as demais esferas de governo ou no plano puramente social. Por isso, o prefeito tem precedência protocolar sobre as demais autoridades municipais.
Quando o município for parte em juízo, cabe ao prefeito representar o município através do procurador da Prefeitura ou de advogado contratado para a causa, se a Prefeitura não tiver procurador. Só o prefeito pode falar em nome do município, como seu representante.
Como líder político, cabe-lhe também entender-se com as organizações comunitárias e outros grupos organizados, bem como com lideranças locais, buscando seu apoio, quando necessário, consultando-os e ouvindo-os para conhecer suas aspirações e suas necessidades e para integrá-los no processo decisório municipal, de modo a poder governar com a comunidade.
Como chefe do Poder Executivo, é natural que os munícipes e essas organizações o procurem com freqüência para pedir providências, para apresentar queixas, para pedir serviços e até conselhos.

Funções executivas
As funções executivas e administrativas do prefeito constituem, porém, sua principal responsabilidade. Como chefe do Executivo Municipal, cabem- lhe, sobretudo, as funções que caracterizam universalmente as chefias de alto nível e que são planejar, comandar, coordenar, controlar e manter contatos externos.

Funções administrativas
Se for feita uma lista das atribuições administrativas do prefeito, as abaixo mencionadas constituirão, sem dúvida, as mais importantes, como tem sido nossa tradição. Algumas delas são desempenhadas pessoalmente pelo prefeito, outras são praticadas pelos funcionários e órgãos da Prefeitura. Em qualquer caso, porém, o prefeito é o responsável, cabendo-lhe promover as medidas necessárias ao seu desempenho.

Requisição de força policial
Pouco valeria os poderes do prefeito para executar as leis e os atos municipais, se ele não pudesse dispor de meios para obrigar os recalcitrantes a cumprir as determinações legais. Para isso, pode o prefeito requisitar à autoridade policial mais graduada no município a força necessária, mas deve ficar claro que não cabe ao prefeito determinar a prisão de quem quer que seja, a não ser em caso de flagrante delito.
O poder de polícia do município não inclui o de polícia judiciária, limitando-se ao de polícia administrativa.

Prestação de contas
A prestação de contas da Administração é princípio constitucional (art. 31, §§1o, 2o e 3o da Constituição), cuja violação pode acarretar a intervenção estadual no Município (art. 35, II).
Cabe ao prefeito prestar contas de sua administração, na forma estabelecida na Lei Orgânica do Município, na Constituição e na legislação específica em cumprimento dos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência no art. 37 da Constituição. A prestação de contas assume principalmente a forma de um relatório acompanhado do balanço anual do município, além da obrigação que tem o prefeito de apresentar, até 30 dias após o encerramento de cada bimestre, relatório resumido da execução orçamentária, conforme determina o art. 165, § 3o da Constituição Federal.

Atribuições delegadas
Embora não seja comum na tradição político-administrativa brasileira, a delegação de atribuições ao município pelas esferas superiores de governo ocorre em alguns casos.

Outras considerações
O Prefeito toma posse em 1o de janeiro do ano subseqüente ao da eleição, em sessão da Câmara Municipal ou, se esta não estiver reunida, perante o Juiz de Direito da Comarca, prestando o compromisso de defender e cumprir a Constituição, observar as leis, desempenhar com honra e lealdade as suas funções, promover o bem-estar de seu povo e trabalhar pelo progresso do município.
Se, decorrido o prazo fixado para a posse, o prefeito, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o mandato, este será declarado vago pela Câmara.
Substituirá o prefeito, no caso de impedimento, e suceder-lhe-á, no de vaga, o vice-prefeito. Em caso de impedimento do prefeito e do vice-prefeito ou vacância dos respectivos mandatos, assumirá o presidente da Câmara.
Sem licença da Câmara dos Vereadores, sob pena de perda do mandato, o prefeito não poderá ausentar-se do município por prazo superior ao permitido em lei, nem afastar-se da função.
São condições necessárias à eleição ao mandato de prefeito, a nacionalidade brasileira, o pleno exercício dos direitos políticos, o alistamento e o domicílio eleitoral no município, a filiação partidária e a idade mínima de vinte e um anos.


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O PAPEL DO VEREADOR

O PAPEL DO VEREADOR
Cabe ao vereador, mostrar os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal e do próprio Legislativo.


Um dos pré-requisitos básicos da democracia é a existência de um Poder Legislativo forte e realmente independente. Sem isso, a democracia é deficiente, capenga. No Brasil, apesar das leis falarem claramente em “poderes independentes e harmônicos entre si”, ainda falta muito para que isso vire realidade.
Lamentavelmente, as contradições começam a nível nacional e estadual, quando temos parlamentares, em sua maioria, subserviente e fiéis aos interesses políticos e econômicos do Executivo.
   
Em especial nas Câmaras Municipais, é vergonhoso. Prefeitos detêm a maioria dos vereadores os quais mantêm com um “empreguinho” para a esposa, um benefício aqui, outro ali... e assim, o edil fica cada vez mais distante do verdadeiro papel do vereador, passando a ser apenas mais um encabrestado, boneco de marionete.
   
Cabe à população esclarecida, exercer bem o seu direito de escolha, quando chamada às urnas para indicar sua representação. É muito comum ouvir: “vereador não serve para nada”.
   
Cabe ao vereador, expor os problemas da comunidade e buscar providências junto aos órgãos competentes. Mas não é só isso. Cabe-lhe também a função de fiscalizar as contas do Poder Executivo Municipal, os atos do Prefeito, denunciando o que estiver ilegal ou imoral à população e aos órgãos competentes. Portanto, o vereador é o fiscal do dinheiro público.
E aqui fica a pergunta: será que o vereador que presta apoio político incondicional ao Prefeito em troca de “benefícios” pessoais, exercerá livremente a função de fiscalizá-lo? Não. E é isso que acontece na maioria das cidades brasileiras. Isso precisa ser mudado.Vereador deve ser independente, atuante, polêmico, e deve sempre ter a coragem de concordar com o que considerar certo e discordar do que considerar que esteja errado. Deve agir com conhecimento e desarmado de ódios ou rancores.
   
É isso que a população deve observar e cobrar de seus representantes. Aliás, a população precisa freqüentar as reuniões dos Legislativos Municipais, para saber como estão se comportando os “representantes do povo”.
 Também é válido lembrar que pela estrutura social brasileira, ao vereador é sempre cobrada a função de assistente social. Isso vem de longe. São os costumes “coronelísticos” que persistem, como herança política da República Velha.
   
Infelizmente, devido à realidade de pobreza da maioria dos nossos municípios, ainda se pensa assim, o que torna desfigurada a ação política. Essa mentalidade tanto compromete o eleitor, vítima maior, por falta de educação política, quanto ao vereador, que não dispondo de condições materiais para solucionar os problemas do seu eleitorado, obriga-se ao cabresto do Prefeito. Mas, tanto no caso do eleitor como do vereador, predomina-se a escassez de educação política.
   
Precisamos de vereadores atuantes, dispostos a romperem com os costumes persistentes de subserviência e vício. O vereador deve agir sem apego a benefícios pecuniários. Ele deve usar, com disposição, a prerrogativa de denunciar possíveis fraudes envolvendo dinheiro público, sobretudo pela tendência descentralizadora existente, pois recursos estão indo direto para as mãos dos Prefeitos, como é o caso do Ensino Fundamental.
Vereador consciente contribui efetivamente para o desenvolvimento humano do seu município, ajudando o povo a pensar e se organizar.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Prepare um tambaqui com farofa d'água, arroz e castanha da Amazônia

Peixe nobre da Amazônia faz parte de várias receitas da culinária do AM.

Do G1 AM
Prato regional serve oito pessoas.

Costela de tambaqui com farofa d’água, arroz e castanha do pará (Foto: Reprodução/TVGlobo) 
Costela de tambaqui com farofa d’água, arroz e
castanha do pará (Foto: Reprodução/TVGlobo)
 
O tambaqui é um dos peixes nobres da Amazônia. No Amazonas, várias receitas são elaboradas com o pescado. A chefe de cozinha Maria do Céu ensinou a preparar a receita 'Costela de tambaqui com farofa d’água e arroz com castanha do pará'. O prato serve oito pessoas.

Ingredientes
1 xícara de cebola picada
1 xícara de pimentão verde picado
1 xícara de pimentão vermelho picado
1 xícara de tomate
farinha de mandioca
pimenta de cheiro


Tempero
1 maço de coentro
3 folhas de chicória
1 xícara de pimenta de cheiro
½ xícara de vinagre
pimenta do reino, sal e azeite a gosto
½ xícara de suco de limão
2 colheres de sopa de salsinha finamente picada


Acompanhamento
1 ½ quilo de costela de tambaqui
1 quilo de farinha do uariní
2 xícaras de castanha do pará
1 quilo de arroz
½ xícara de azeitona fatiada


Modo de preparo
Primeiro tempere o peixe com limão, sal e um pouco de pimenta. Em seguida, regue com azeite possibilitando que ele fique bem dourado no forno. Coloque em uma panela cebola, pimentões vermelho e verde, castanha do pará e o arroz. Deixe cozinhar em fogo médio. À parte prepare o caldo de peixe com coentro, cebolinha, chicória, cebola e azeite. Despeje o caldo na panela do arroz, tampe e cozinhe por dez minutos.

Para preparar a farofa, basta colocar água, vinagre, azeite, hortaliças e temperos em um recipiente. Por último, acrescente a farinha. Misture tudo com as mãos. Então, monte o prato.

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