segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Tucumã: fruto que combate o envelhecimento As propriedades do tucumã estão guardadas na fina polpa, mas o caroço do fruto também é utilizado por comunidades tradicionais

 
De polpa grudenta e fribrosa, o tucumã é um fruto riquíssimo em vitaminas e gorduras vegetais energéticas. Outra importante propriedade da espécie é a concentração de Betacaroteno, que tem função antioxidante no combate aos radicais livres, retardando o processo de envelhecimento. A explicação para os benefícios está no alto teor de vitamina C guardada na fina camada de fibras que recobre o caroço do fruto.
Pesquisas revelaram que o tucumã possui, além da vitamina C, grande concentração de vitamina A – até 90 vezes mais que o abacate e três vezes superior a da cenoura. Em cerca de 100 gramas de polpa, o tucumã tem 247 calorias, além de glicídios (19,1%), lipídicos (16,6%) e protídeos (3,5%).
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Saiba mais sobre o tucumã da Amazônia
As propriedades do tucumã estão guardadas na fina polpa, mas o caroço do fruto também é utilizado por comunidades tradicionais. Em Novo Aripuanã, interior do Amazonas, ribeirinhos usam uma larva formada dentro do caroço do fruto como isca e até para comer. O material, bastante usado em artesanatos, também pode ser quebrado, torrado e moído para ser usado como café.
Em Manaus, o maior consumo do tucumã é in natura e como recheio do sanduíche conhecido como X Caboquinho, feito com pão francês com lascas de tucumã e queijo coalho. 
(fonte: Portal Amazônia)

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TCE "segura" prefeitos do interior do Amazonas - E alguns dos prefeituráveis de Itacoatiara aparecem na relação de contas pendentes

A menos de um ano da eleição, tribunal não julgou nenhuma conta de 25 dos 45 prefeitos que podem disputar a reeleição. O Tribunal de Contas do Estado possui estoque de 236 prestações de contas de prefeitos à espera de julgamento

Pleno do TCE
Pleno do TCE (Luiz Vasconcelos/Acritica )
Mais da metade dos 45 prefeitos que podem concorrer à reeleição em 2012, no Amazonas, não tiveram a gestão julgada pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM). A morosidade do órgão, além de favorecer a impunidade, pode deixar livre para a disputa eleitoral candidatos que usaram mal o dinheiro público. Os dados são do site do tribunal (www.tce.am.gov.br).
São 25 prefeitos (o número corresponde a 56% do total) que estão livres para concorrer no pleito do ano que vem sem que o eleitor tenha parâmetro para avaliar como a movimentação do dinheiro público se deu nas atuais administrações deles.
Inelegíveis
Dos 62 prefeitos que se elegeram em 2008, o TCE-AM já recebeu, mas não julgou as prestações de contas dos gastos das prefeituras referentes aos exercícios de 2009 e 2010. Apenas 12 gestores, que podem concorrer à reeleição (porque não foram reeleitos em 2008) aparecem no site do órgão com as contas reprovadas. E, por isso, estão pendurados na lista dos inelegíveis que vai ser encaminhada à Justiça Eleitoral no período de registro de candidaturas.
Desse grupo, consta o prefeito do Município de Barcelos, Ribamar Beleza (PMDB). A atual administração dele não tem nenhum julgamento, no entanto o prefeito teve as contas de 2005 (de um outro mandato) julgadas irregulares.
Há casos, na lista de processos pendurados no TCE-AM, de ex-prefeitos que também não foram julgados. Os ex-prefeitos são outros possíveis candidatos em 2012. Em Itacoatiara, por exemplo, o prefeito Antônio Peixoto de Oliveira (PT) não teve nenhuma conta do exercício atual julgada. O ex-prefeito Mamoud Amed ainda aguarda o julgamento das contas de 2006, 2007 e 2008 pelo TCE-AM.  Mamoud tem contas de 2001 a 2005 (primeiro mandato dele) aprovadas. Todas elas com ressalvas.
Os municípios de Juruá e Tefé estão na mesma situação. Nem os prefeitos atuais, que podem concorrer à reeleição e nem os ex-prefeitos (que figuram como potenciais candidatos ao cargo) tiveram as contas julgadas pela Corte. Os prefeitos de Juruá e Tefé são, respectivamente, Tabira Ramos Ferreira (PTB) e Juvenal Lopes Filho.
O prefeito de Manaquiri e presidente da Associação Amazonense dos Municípios (AAM), Jair Souto (PMDB), afirmou que a maior preocupação dos prefeitos é quanto aos critérios adotados para colocar os gestores na lista dos inelegíveis. Souto disse que ele ficou com as contas irregulares no Tribunal de Contas da União (TCU) durante um ano por erro de um ministério.
A CRÍTICA tentou contato, por telefone, com o presidente do TCE-AM, Júlio Pinheiro, e o vice-presidente, Érico Desterro, na quinta e na sexta-feiras, mas as chamadas não foram atendidas.
Pendências em Manacapuru
Os dois prefeitos que se revezaram no poder em Manacapuru (a 68 quilômetros a oeste de Manaus) também não tiveram nenhuma conta julgada pelo TCE-AM. O prefeito eleito em 2008, Edson Bessa (PMDB) foi cassado em 2010, mas submeteu as contas de 2009 ao órgão, que até hoje não as analisou. Já o segundo colocado, Ângelus Figueiras (PV), que assumiu após a cassação de Bessa, não teve as contas de 2010 julgadas. Figueiras está livre para disputar a reeleição.
 Bessa tem um empecilho: como foi cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM) está inelegível. Outro cacique da política de Manacapuru, segundo maior colégio eleitoral do Estado, é o ex-deputado Washington Régis (PMDB), que tem a intenção de disputar a prefeitura. Ele é do mesmo grupo de Bessa. Régis não teve as contas de 2006, 2007 e 2008 julgadas. A de 2005 foi reprovada.
Lentidão prejudica Tapauá
O município de Tapauá é o mais prejudicado pela morosidade do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM). Desde 2004, nenhum gestor da cidade foi avaliado pelo órgão. No total, são oito contas de ex-gestores sem avaliação  e, portanto, sem previsão de condenação caso os gastos tenham sido feitos de forma irregular.
O município que fica a 449 km a sudoeste de Manaus tem 19.077 habitantes, segundo dados do IBGE. E não é só no TCE-AM que o município padece com a morosidade. Por causa da lentidão da Justiça Eleitoral (que deveria ser mais célere) há mais de um ano a prefeitura do município é revezada pelos presidentes da Câmara Municipal.
Fora dos tribunais, a cidade coleciona  instabilidade e escândalos políticos, além de paralisação de obras por causa do troca-troca na administração.
Procurador cobra agilidade
O procurador-geral do Ministério Público de Contas (MPC), Carlos Alberto Almeida, afirmou que a obrigação do Tribunal de Contas do Estado (TCE-AM) é julgar os gastos das prefeituras o mais rápido possível para evitar a impunidade dos gestores.
“Rui Barbosa já dizia que Justiça tardia é injustiça”, disse o procurador Carlos Alberto.
Já o procurador eleitoral Edmílson Barreiros afirmou, por meio da assessoria de comunicação, que o TCE-AM precisa julgar as contas pendentes até março do próximo ano para que o trabalho da Justiça Eleitoral não seja prejudicado.
Ao mesmo tempo em que diz reconhecer o esforço que o tribunal tem feito para se tornar mais célere, o procurador Carlos Alberto afirmou que o MPC não tem responsabilidade pelos atrasos dos julgamentos. “Nenhum processo passa mais de um mês parado no MPC. Para constatar isso, basta acessar nosso relatório mensal. O único procurador que não estará nessa situação é um que está de férias”, afirmou.
O procurador Edmílson Barreiros destacou que não julgar as contas dos prefeitos é permitir que maus gestores fiquem impunes.  Barreiros explicou que sem esse parâmetro ficará difícil aplicar as regras estabelecidas pelas da Ficha Limpa e da Inelegibilidade.
A juíza Joana Meirelles, que atuou por quatro anos no TRE-AM, disse que a legislação eleitoral evoluiu para excluir da disputa maus candidatos. Disse ainda que, sem essas informações, o eleitor fica refém e sem ter como fazer a escolha mais acertada.
Meirelles enfatizou que o julgamento do TCE-AM, ainda que seja suspenso, dá ao eleitor mais chance de avaliar o gestor. “Realmente  é complicado quando não temos acesso a esse tipo de informação. Na hora de votar, o eleitor precisa ter acesso a esses dados para fazer uma boa seleção entre os candidatos”, disse a magistrada.
O procurador de Contas destacou que, depois do primeiro julgamento, o gestor que tiver sua conta reprovada tem 30 dias para recorrer. O recurso é analisado pelo presidente do TCE-AM.
“O presidente pode dar ou não efeito suspensivo aos acórdãos que reprovaram as contas”, explicou Carlos Alberto.  Então, o processo segue outro trâmite para ser re-julgado com novo parecer do MPC e novo relator no TCE-AM. Se for novamente rejeitado, o gestor terá prazo de cinco anos para recorrer sem efeito suspensivo. A não ser que consiga isso na Justiça Comum.

fonte: Jornal acritica

domingo, 13 de novembro de 2011

O papel do Prefeito e do vereador no contexto da administração pública municipal - “O voto não tem preço tem conseqüência”

O Poder Executivo e o Poder Legislativo, são poderes independentes e harmônicos entre sí, isto não significa que um Poder deve ser subserviente ao outro. Cada um tem o seu papel a desempenhar. O Executivo, já diz, executa, constrói e aplica os recursos. Já o Legislativo, cria as Leis, fiscaliza o cumprimento das mesmas e fiscaliza a aplicação correta dos recursos públicos. A Câmara não deve ser parceira da Prefeitura, pois se for, está sendo apenas um apêndice do gabinete do Prefeito, como se fosse mais uma secretária que recebe ordens do prefeito, e como tal, deve atender os seus interesses e não os da comunidade. Pois o vereador é um ator social que acompanha, normatiza e de certa forma controla e disciplina a gestão pública. A questão é muito simples, o povo vota no Prefeito para administrar o dinheiro público, e vota no vereador, para ficar de olho na correta aplicação desses recursos. Por isso, que a maioria dos prefeitos querem ter os vereadores do seus lado, e se não estão o Prefeito começa a utilizar de suas prerrogativas do cargo, para tentar colocar a população contra a Câmara e os vereadores. Pois no final das contas. A Câmara tem o Poder de destituir o prefeito do cargo se ele estiver praticando atos ilícitos, e a Prefeitura já não detém essa prerrogativa. O que devemos de ter é prefeitos e vereadores honestos, éticos, competentes e cumpridores do seu dever para administrar e fiscalizar a aplicação do dinheiro do contribuinte. Pois prefeito e vereador nenhum, pode dar dinheiro na mão de ninguém, eles devem fazer com que a máquina pública funcione a contento: que não falte remédios e médicos no hospital, que a educação de fato promova o real aprendizado aos educandos, que o serviço de infraestrutura de manutenção das vias públicas, abastecimento de água, iluminação e limpeza pública, sejam eficientes, em fim. Tudo tem que estar funcionando bem, pois pra isso o povo elege os seus lideres, confiam através do voto o Poder de dirigir sua a sua cidade e que apliquem o recurso público para o bem comum de todos, não para o benefício de um pequeno grupo, como vem acontecendo nos últimos anos em nossa cidade. Por isso ha eleições de 4 em 4 anos, para o povo analisar bem o comportamento dos seus agentes públicos, caso não correspondam as suas expectativas, ou seja, não passarem no teste, o povo tem o real Poder de reconduzir ou de expurgar aqueles que dignificam ou que não são indignos de ter a confiança do povo. Pois, o vereador que é vaca de presépio do prefeito age contra os interesses do povo! Portanto está agindo por interesse próprio e não pelo bem comum da coletividade, que é o seu verdadeiro patrão.

DIA 11/11/2011 - UM DIA DE PLENO ÊXITO DE DISCUSSÃO E APRESENTAÇÃO DE ATIVIDADES SOCIOCULTURAIS.


Primeiro me fiz presente a mais um organizado e prestigiado evento realizado pela Coordenadoria das Escolas Estaduais de Itacoatiara – CREI, onde foi abordado o tema: ESCOLA PÚBLICA: UM CAMINHO PARA O SUCESSO ! que se realizou no elegante auditório da Igreja dos Mórmons, onde estive representando a Academia Itacoatiarense de Letras – AIL e a Câmara Municipal de Itacoatiara - CMI, foi muito legal. As escolas estaduais fizerem amostras dos seus projetos e conquistas alcançadas no ano de 2011. Vale ressaltar que Itacoatiara ficou classificada pela SEDUC em segundo lugar no Amazonas, pelo relevante rendimento escolar atribuído a Escola Estadual Luiza de Vasconcelos, fato que inclusive norteou a condecoração do Conselho Estadual de Educação a gestora da Escola Profa Wilma. Os professores e alunos da rede estadual fizeram apresentações de teatrais e palestras concernentes a rede estadual de ensino em Itacoatiara. Também foram apresentadas as considerações sobre o evento, pelo Profo Reinaldo Santos, coordenador das Escolas Estaduais de Itacoatiara - CREI que traçou um panorama das conquistas educacionais das escolas da rede estadual do nosso município nos últimos anos. O representante da Igreja do Mórmons no município também saudou os presentes pelo evento, o Sr. Ruberício Castro que representou o Dep. Maciel, também teceu suas considerações. E eu que também fui convidado a participar do evento, saudei os profissionais da educação da rede estadual de ensino, em nome da AIL e da CMI, e fiz uma retrospectiva histórica, reconhecendo a evolução do ensino das escolas publicas estaduais no município nos últimos 10 anos. Parabenizo o Profo Reinaldo, a professora Ester Figueiredo , todo o corpo técnico e todos os professores da rede estadual de ensino pela iniciativa.
Depois, fomos para o auditório da Escola Municipal Jamel Amed, onde estava acontecendo o 1º Fórum Municipal de Transparência Pública, onde foram proferidas palestras pelos técnicos da Controladoria Geral da União no Amazonas, e que também contou com a palestra do Procurador Geral do Município de Itacoatiara Emanuel Altamor, pela falta do Dep. José  Ricardo Wendling. No evento, foram apresentadas as varias formas do cidadão acompanhar e fiscalizar aplicação dos recursos públicos que são repassados para o município de Itacoatiara. No final do evento foram escolhidos os Delegados do Município para representarem Itacoatiara no Fórum Estadual, onde o debate sobre a participação da sociedade civil no controle das contas publicas, vai ser ampliado, e as propostas feitas no Fórum de Itacoatiara nossa, serão apresentadas em Manaus, e possivelmente serão encaminhadas para a Conferencia Nacional em Brasília. Foram escolhidos 8 delegados representado a sociedade civil, 1 representando os Conselhos do Município e 3 representando o Poder Público, com os seus respectivos suplentes, dentre os quais, eu fui indicado pela plenária.
Finalizamos a nossa maratona de atividades socioculturais deste dia 11/11/2011, as 22:00h, na praça da Igreja do Divino Espírito Santo, onde foi apresentada a programação do Pacto de Gestão, que é um projeto capitaneado pela Fundação Andre Maggi. Nele fazem parte um numero significativo de entidades da sociedade civil organizada do Município de Itacoatiara e te a parceria da Prefeitura de Itacoatiara. O evento foi muito bom, contou com a interessante palestra sobre os problemas das drogas, foi feita a apresentação do grupo musical do Divino Espírito Santo , que fez um show a parte. Também foi apresentado o grupo de dança Hip Hop do CRAS do Município, coordenado pela Secretaria Lizette Abrahim. Foi apresentada uma interessante performance por um funcionário da Fundação André Maggi. Também não pudemos deixar de mencionar o contagiante Show apresentado pelo Grupo Lundum, que foi fantástico e representa as raízes da cultura afro do município de Itacoatiara. A programação foi finalizado com o filme nacional Bicho de Sete Cabeças, que deixou uma interessante mensagem sobre as causas e efeito do consumo de dro   gas e que recomendo aos cinéfilos de nossa cidade. Foi sem duvida um dia muito produtivo. Confesso que cheguei em casa a noite cansado, pois as programações aqui relatadas começaram as 8:00h e terminaram as 22:00h, mais confesso que foi um cansaço que valeu apena, pois posso dizer que vive um dia de pleno êxito de discussão e apresentação de atividades socioculturais.

sábado, 12 de novembro de 2011

A PONTE RIO NEGRO, APESAR DE SER UM MARCO DA ARQUITETURA DA CAPITAL DO ESTADO, É O CARTÃO POSTAL MAIS CARO DAS HISTÓRIA DO AMAZONAS.




A Ponte Rio Negro é uma ponte estaiada que liga Manaus ao município de Iranduba e Manacapuru posteriormente. Foi inaugurada em 24 de outubro de 2011. É considerada a maior ponte fluvial e estaiada do Brasil, com 3,5 quilômetros de extensão (3.595 metros) e custou para o bolso do contribuinte do Estado do Amazonas a bagatela de R$ 1,91 Bilhões. Fui lá conferir com alguns amigos, é realmente suntuosa, e pude verificar que a pesar de sua beleza arquitetônica, não liga mesmo nada a lugar nenhum. Pois você chega lá em Iranduba e não tem nada pra se ver. Por enquanto, só serve para os munícipes de Iranduba atarvessar com a produção de tijolo e telha e para Manacapurú atravessar para Manaus e vice versa, além de servir para alguns manauaras fazer caminhada em suas pistas laterais. Espero que para o futuro ela tenha uma maior serventia, integrando de fato o Amazonas ao resto do Brasil. Enquanto isso não acontece, só vai servindo de cartão postal para a cidade de Manaus e para massagear o égo do anterior e do atual governador do Estado do Amazonas.
Eu e os companheiros: Natan Oliveira, Arialdo Guimarães e Alex Marques, que participamos do VI-Congresso Estadual do PPS na capital, fomos lá conferir de perto o mais novo cartão postal de Manaus e aproveitamos para também registrar o momento. Afinal, ali tem dinheiro nosso, pois até mesmo aqueles amazonenses que nunca vão ter a oportunidade de atravessá-la, também vão pagar pelo ônus de sua construção, afinal foi financiada pelo BNDES ao Governo do Amazonas, a manutenção da obra custará, em média, aos cofres do Estado R$ 1,5 milhão/mês, e adivinha quem vai pagar essa conta!

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

PROFESSOR ! SER OU NÃO SER! EIS A QUESTÃO ! PRECISAMOS RESGATAR OS VALORES DA PROFISSÃO E PEDIR A QUEM TEM O PODER DE DECISÃO PARA VALORIZAR A CLASSE !

O Ministério da Educação, por intermédio de um dos meios de comunicação mais poderoso, tem veiculado uma propaganda convidando os cidadãos brasileiros a serem professores; ele tenta convencer o telespectador de que essa profissão é uma das melhores do mundo, esquecendo que numa pesquisa nacional realizada há alguns meses, o professor era o quinto profissional mais confiável, atrás - pasmem!- dos advogados. Então, por que ser professor se tornou agora tão especial? Está faltando esse profissional no mercado? Por que será? Respondendo a esses questionamentos, eu digo: Não seja professor: • esse profissional perdeu a credibilidade de toda a sociedade; • os empregadores desse profissional não têm o menor respeito por ele, deixam-no amedrontado para lutar pelos seus direitos, acreditando que se fizerem isso terão seu salário cortado, suas férias interrompidas, sua moral em baixa; • as condições de trabalho desse profissional são as piores possíveis, quando ele tem o material não sabe utilizá-lo, pois não recebeu treinamento para isso e quando sabe, não o tem; • ele é vítima do aluno, vítima da comunidade, vítima dos pais dos alunos que não acreditam em seu poder nem em sua autonomia para tomar decisões; • o salário desse profissional em início de carreira é vergonhoso e para o que já tem algum tempo de serviço é desanimador; • para que esse profissional tenha uma vida decente e possa usufruir de um mínimo de conforto, precisa usar o limite do cartão de crédito ou tomar empréstimo consignado, comprometendo ainda mais o salário injusto; • a falta de funcionários de apoio e de segurança deixam esse profissional a mercê de todo tipo de indivíduos: armados, drogados, mal-intencionados; • a carga horária desse profissional, para o tipo de trabalho que exigem dele, é extenuante; • apesar das propagandas falando sobre a qualidade da educação, o que os governantes querem é quantidade: excesso de alunos em sala de aula e sendo aprovados sem ter conhecimento; • a família transferiu para o professor a tarefa de educar, aconselhar, transmitir valores, cuidar da saúde física e psíquica, ou seja, o professor não é mais o mediador do conhecimento; • é sua culpa quando o aluno não aprende, mas não é mérito seu quando ele entra na universidade, o mérito é do “cursinho”; • ele não tem vida própria, vive em função dos que ditam as leis comportamentais, que só são punitivas se o profissional for PROFESSOR; • esse profissional está longe de ser a profissão mais valorizada em nosso país, porque dele tiraram toda a dignidade, o prazer de ensinar, o valor, o respeito, a moral e a perspectiva de um mundo melhor; • apenas o professor universitário (difícil tornar-se um!) ainda goza de certo prestígio na sociedade e, mesmo assim, tem quase todas as razões acima para reclamar. Ser professor, no Brasil, é menos digno que ser advogado, médico, bombeiro, policial ou estar na vida política. Apesar de nos envergonharmos dos políticos do nosso tempo, somos responsáveis pela formação de todos os profissionais, incluindo esses, mas não somos valorizados por nenhum deles o que tira de nós o desejo de continuar realizando as nossas atividades. Não queremos convites para ser professor; queremos um país digno que respeite e valorize seus profissionais, não apenas inflando seu ego, mas pagando-lhes um salário digno e dando-lhes melhores condições de trabalho, escolas mais equipadas, funcionários de qualidade, segurança e proteção. Queremos que o governo vincule o Bolsa Família à assiduidade e rendimento do aluno, assim a família vai estar mais presente e atuante na escola, as tarefas serão divididas e a sobrecarga do professor diminuirá e ele poderá, realmente, ser um profissional de VALOR.
Por Almirene Sant Anna (Graduada em Letras com especialização e Língua
Portuguesa e Psicopedagogia)  
 
 

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

É MELHOR PREVENIR, DO QUE REMEDIAR



Considerando os inúmeros fatores que contribuem para aumentar o risco de uma mulher desenvolver câncer de mama, principalmente daquelas que apresentam fatores genéticos, proeminentes na família, a questão da idade, e o próprio estilo de vida de cada uma delas, estão dentro daquele grupo considerado fator de risco. Para tanto apresentamos o estudo feito pelo Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos (1999), que chegou aos seguintes diagnósticos de probabilidades do câncer nas mulheres, que aumenta conforme a proporção que a idade avança:

30 anos – 1 em cada 2.212 mulheres

40 anos – 1 em cada 235 mulheres
50 anos – 1 em cada 54 mulheres
60 anos – 1 em cada 23 mulheres
70 anos – 1 em cada 14 mulheres
80 anos – 1 em cada 8 mulheres

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