Prefeituras do AM querem mais tempo para adequar aeroportos as normas da Anac | Notícias | Acritica.com - Manaus - Amazonas

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Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), desmentiu a informação dos aeroportos seriam fechados caso deixassem de cumprir as exigências da resolução nº 115

Representantes de 14 prefeituras do Amazonas, do governo estadual, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero)  e da empresa Trip Linhas Aéreas se reuniram na manhã desta segunda-feira (12), em Manaus, para discutir as exigências da resolução nº 115 da Anac.

Durante a reunião, se desmentiu a informação de os aeroportos seriam fechados caso deixassem de cumprir as exigências da Anac após o prazo estipulado.  

A agência informou que, caso as adequações não ocorram, haverá a redução do número de aeronaves em atividade nos aeroportos e mudanças no porte das aeronaves em trânsito.

Os prefeitos e representantes dos municípios de Barcelos, Boca do Acre, Borba, Carauari, Coari, Eirunepé, Fonte Boa, Humaitá, Lábrea, Manicoré, Maués, São Gabriel da Cachoeira, São Paulo de Olivença e Santa Isabel do Rio Negro reivindicaram o aumento do prazo maior de adequação.

A resolução nº 115 da Anac estipula um prazo até 31 de dezembro de 2011 para adequações às novas normas. O não cumprimento das exigências poderá levar os aeroportos do Amazonas a sofrerem restrições em suas operações.  

“Se não tivermos as melhorias no aeroporto muitas empresas privadas que estão fazendo investimentos no município sairão e isso vai prejudicar economicamente o município”, disse o prefeito de Carauari, Francisco Costa.

Verba federal
Os prefeitos questionaram também a ausência de investimento federal nos aeroportos do interior do estado. Segundo eles, parte dos municípios não possui recursos suficientes e precisarão deslocar verbas destinadas para outros fins, como saúde e educação.  

 “Essa questão dos aeroportos é caso de segurança pública. É extremamente importante a intervenção do governo federal”, defende o prefeito de Lábrea Gean Marques.

 O superintendente da Infraero informou, durante a reunião, que a empresa só poderá intervir na administração dos aeroportos se houver uma determinação federal.     fonte: (acritica - 12/09/11)

CADÊ O PREFEITO DE ITACOATIARA? ACHO QUE ELE NÃO PARTICIPOU DA REUNIÃO PORQUE AEROPORTO PRA SUA ADMINISTRAÇÃO, NÃO DEVE SER PRIORIDADE. COMO PODEM QUERER UM PORTO INTERMODAL, SE O AEROPORTO FAZ PARTE DA CADEIA MODAL, E PRA CONCLUIR, COMO PODEM QUERER QUE ITACOATIARA SEJA INCLUSA NO PROJETO DA COPA DE 2014, SE O NOSSO VELHO AEROPORTO VAI FICAR DESATIVADO E ENTREGUE A SUA PRÓPRIA SORTE!

REAGE ITACOATIARA

Quando fui diretor do Campus Universitário da UFAM em Itacoatiara de 2003 a 2007, me esforcei muito para conseguir montar um curso de Engenharia Naval em Itacoatiara, pois só existe um no Rio de Janeiro e o curso de Bacharelado em Engenharia Naval  da UFPa, Universidade Federal do Pará. Todavia, a burocracia institucional e a falta de visão política da gestão municipal, não foram hábeis o suficiente para apoiar os meus planos e o curso não vingou. E até hoje não existe um curso de Eng. Naval no Amazonas. Essa era a hora de Itacoatiara virar o jogo, pois possuímos o porto grane leiro mais importante do Norte do País e estamos situados na região mais estratégica do ponto de vista da navegação de cabotagem da região amazônica, só falta boa vontade institucional e visão política para entrar na briga e puxar nem que seja uma ponta deste empreendimento para a nossa Velha Serpa. E uma vez que temos o ICET - Instituto de Ciências Exatas da UFAM instalado em Itacoatiara, acho que era a hora de cobrar a fatura e implantar o curso de Engenharia Naval em Itacoatiara e porque não, o Polo Naval do Amazonas, pois temos vocação portuária e não é de agora, desde o início do século XIX o município apresenta-se como um dos principais portos de Importação e Exportação da Região Norte. ACORDA ITACOATIARA! ACORDA MEU POVO! ACORDEM TOMADORES DE DECISÃO, ou vão ficar como sempre estiveram, ficando sentado na  beira do caminho, digo na Orla da cidade a ver os navios passarem, ou seja, a oportunidade de redenção e desenvolvimento passarem esfregando no nosso nariz e não fazermos nada, isso é uma vergonha, vamos reagir cidadãos itacoatiarenses, e deixarmos de ser um povo muito pacato, e cobrarmos mais, muito mais a quem é de direito, de suas promessas e dos votos que levaram daqui. Pois o nosso povo precisa de oportunidade, pois a geografia e a logística fluvial nos é muito favorável, o que está faltando é boa vontade, é bom censo e muita atitude!
Pois tem sido sempre assim, enquanto os representantes públicos do interior ficam plantando abacaxi, a gulosa Manaus, engole tudo sozinha, como se nada e nem ninguém mais existisse além das suas cercanias geográficas. Criaram a Zona Francia para desenvolver e integrar a região, e só desenvolveu e inchou Manaus. Mais recentemente criaram a Região Metropolitana de Manaus, com aparentemente a mesma finalidade, mesmo assim, todo o investimento tecnológico e industrial, continua sempre voltado para a capital. Como pode se desenvolver uma região desta forma, com essa política de faz de conta, com essa visão míope dos nossos tomadores de decisão.

O município de Itacoatiara, justamente por imposição da nossa abençoada posição estratégica, esta sendo caminho do linhão de tucuruí e contemplados com a construção do terminal de petróleo da Equador Log, cujos investimentos estão balizando a infraestrutura do nosso município.  Neste contexto, ainda temos uma promessa da construção de um novo porto multimodal que já estaria com o seu processo licitatória tramitando em Brasília, mas acho que o mesmo vai chegar aqui de canoa, pelo andar da carruagem. É muita falta de sorte, de iniciativa e de amor pela nossa cidade e seu povo. A final Deus nos privilegiou com o melhor lugar do mundo para morar e para o trafego da navegação multimodal, deu-nos um povo ordeiro e trabalhador e infelizmente nos tem dado nos últimos anos, gestores públicos de pouca visão e subservientes ao palácio da compensa. Enquanto tivermos representantes públicos com esse perfil, vamos continuar sendo apenas “porto de lenha e nunca seremos Liverpool”, parafraseando o cantor amazonense Torrinho, que  sabiamente traduziu em sua emblemática musica, o rastro histórico do período áureo da borracha  no Amazonas, que com a queda da economia gomífera, deixou Manaus e os demais portos da Amazônia em verdadeiro estado de abandono, de inércia e pobreza generalizada, e Itacoatiara se insere neste contexto. Mas nós unidos, todos os itacoatiarenses valorosos estamos convidados a reagir a esse descaso e alavancarmos a nossa cidade rumo ao desenvolvimento, reencontrando o seu próprio destino que é: CRESCER, VIVER e REINAR!

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Conjunto cidadão vai a Câmara reivindicar abastecimento regular de água

Na sexta-feira aconteceu na Câmara Municipal de Itacoatiara uma Audiência Pública para tentar resolver falta d’água no Conjunto Cidadão

A Câmara Cidadã realizou dia 09 de setembro de 2011, audiência pública para buscar soluções para o problema da constante falta d’àgua no Conjunto Cidadão. A reunião foi proposta pelo vereador Arialdo Guimarães.
De acordo com o diretor do SAAE, Moisés Rebouças não seria para estar faltando água no Conjunto Cidadão, pois o total da vazante de água para aquele local é de 20 mil litros por hora, ou seja, bem maior do que a demanda. Ele acredita que haja algum tipo de desvio ou desperdício, tanto que será feito um rastreamento da rede de distribuição para tentar localizar o problema.
Além disso deverá ser feita uma adutora para canalizar água do Bairro Araújo Costa para o Conjunto Cidadão (fonte: camaracidada.am.gov)

Os moradores que participaram da reunião estavam revoltados com a qualidade do serviço prestado, pois estão pagando e caro por um serviço que não estão recebendo a contento . Reclamaram que a mais de dois anos, desde a entrada da nova administração na Prefeitura, começou a faltar água no conjunto. O governo do Estado que construiu o conjunto foi quem instalou a água no local, colocou duas caixas dágua e instalou dois poços artesianos, que por um bom tempo atendeu a comunidade muito bem. No debate, ficou claro que faltou manutenção por parte do SAAE. Mas o seu representante declarou que o governo fez os poços de forma inadequada. Por isso a autarquia trocou as bombas pontentes por outras de menor capaciadade, para poder chegar água nas torneiras. Um dos moradores declarou que por conta disso a água não sobe nas caixas dágua e os seus filhos vão para escola sem tomar banho por falta de água, inclusive alguns vão tomar banho em bairros proximos.
O diretor do SAAE ao terminar ao audiência informou que já estava resolvendo o problema e que no final da mesma noite já estaria sendo providenciada uma solução emergêncial, até se conseguir arranjar uma forma de se fazer um novo poço artesiano para equacionar o problema do conjunto. Agora só resta esperar as providências !                      (comentário Frank Chaves)

Georadar faz prospecção de petróleo e gás no Amazonas

A Georadar Levantamentos Geofísicos venceu licitação e foi contratada pelo consórcio Petrobras e Petrogal (Portugal) para realizar trabalhos de investigação sísmica nos municípios de Itacoatiara, Silves, Urucará, São Sebastião do Uatumã, Nhamundá e Itapiranga, no Amazonas. As operações terão início no final de junho e vão durar 17 meses. 

A prospecção sísmica consiste em um método indireto e não invasivo de pesquisar a potencial existência de bens minerais, petróleo ou gás em determinadas localidades. “Faremos o imageamento do subsolo, que vai identificar as estruturas no interior da bacia sedimentar potencialmente portadoras de petróleo ou gás. Se forem encontradas estruturas favoráveis, serão feitas perfurações de poços”, afirma o diretor de operação sísmica da Georadar, José Fagundes Neto.

No total, 1500 funcionários, sendo pelo menos 70% provenientes da região amazônica, trabalharão nas operações. A empresa já presta serviço para a Petrobras no próprio estado do Amazonas e para outras empresas e agência, tais como OGX e ANP.


fonte:  Em tempo

LINHÃO DE TUCURUÍ – Uma espectativa de desenvolvimento regional

O Linhão de Tucuruí vai abastecer oito municípios do Pará e sete no Amazonas. Mais de 1 bilhão foi investido na obra que vai construir mais de 558 quilômetros de linha de transmissão de energia a partir da usina de Tucuruí, no rio Tocantins (PA).

Com tanto investimento a proposta é diminuir os custos de tarifa aos consumidores da região. A previsão de entrega de acordo com a Secretaria de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) e a Manaus Energia, é dezembro de 201. Todas as licenças ambientais já foram aprovadas junto ao Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (IBAMA).

O canteiro de obras está concentrado no município de Itapiranga, no baixo Amazonas, sob a responsabilidade da Construtora Andrade Gutierrez. No local a empresa é responsável por gerar ao menos mil empregos, de forma direta, conforme números fornecidos pelo prefeito itapiranguense Nadiel Serrão.

Segundo ele, os empregos produzem um impacto social bastante positivo para a economia local. “Nosso município possui 8.200 habitantes e a grande frente de empregos diretos aberta pelo Linhão atende perfeitamente as necessidades das 6.447 que habitam a cidade, ajudando a elevar muito o padrão de vida sócio-econômica de todos”, afirma.

No lado paraense, o Linhão cobrirá os municípios de Altamira, Prainha, Faro, Curuá, Oriximiná, Alenquer, Óbidos e Terra Santa. No Amazonas, além da capital, Manaus, a obra beneficiará Itapiranga, Silves, Rio Preto da Eva, Urucará, Nhamundá, Itacoatiara e São Sebastião do Uatumã.

fonte: Em tempo